sexta-feira, abril 08, 2016

Com a Venezuela falida e sem energia, Maduro transforma todas as sextas-feiras em feriado






Por Marcelo Faria -07/04/2016










Com a Venezuela falida graças ao socialismo e sem energia graças à falta de investimentos no setor de geração de energia, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou que todas as sextas-feiras dos próximos dois meses serão feriado, numa tentativa desesperada de poupar energia no país, o qual tem sofrido blecautes constantes mesmo tendo a maior reserva de petróleo do mundo. 

Críticos da medida apontam que a nova semana de quatro dias úteis tornará ainda pior a recessão econômica, escassez de alimentos e remédios e a inflação de 270% ao ano. A medida acontece logo depois de Maduro ter decretado a semana de Páscoa inteira como feriado e ter ordenado que os shopping centers gerem sua própria energia. 






As noticias:


DALLAS - No Texas, as fazendas eólicas estão gerando tanta energia que algumas estão dando eletricidade. A professora primária Briana Lamb espera até seu relógio marcar 21h para ligar as máquinas de lavar louça e roupas. Ele não paga nada por isso até as 6h. Kayleen Willard, que trabalha com cosméticos, tira seus aparelhos da tomada quando vai trabalhar de manhã. Às 21h, liga tudo de novo. Já herri Burks, gerente de um escritório de advocacia, mantém um marcador amarelo no termostato da casa com a seguinte informação: “Depois das 21h, não importa o que você fará. Você pode fazer uma festa após as 21h”.


Essas três mulheres são apenas três dos milhares de clientes da TXU Energy que são a vanguarda de uma tentativa ousada de mudar a forma como as pessoas consumem eletricidade. O plano da TXU de energia de graça durante a noite, que é contrabalançada com tarifas mais caras durante o dia, é uma das dezenas de ofertas feitas por mais de 50 empresas de energia no Texas nos últimos três anos e que têm um objetivo simples: fazer com que os clientes gastem menos quando o preço no varejo é mais alto e usem seus aparelhos quando o custo é menor.






Isso é possível porque o Texas tem mais energia eólica do que qualquer outro estado americano, que responde por quase 10% da eletricidade gerada no estado. Só o Texas, em todo os Estados Unidos, gere toda a sua eletricidade e mal conecta sua rede ao restante do país, de modo que o excesso de energia gerada pelos ventos tem que ser consumido no estado. 


Os ventos sopram com mais força à noite e a energia que geram não tem custo devido à sua abundância e subsídios fiscais federais. Uma mudança no uso energético, se afastando do horário de pico, significa menores preços no varejo e a possibilidade de evitar a construção de mais usinas de alto custo. 


— É uma relação ganha-ganha para a empresa e o cliente — disse Omar Siddiqui, diretor de eficiência energética do Electric Power Research Institute, um grupo industrial sem fins lucrativos. 
REDUÇÃO DE CUSTOS 
Para as usinas eólicas, dar energia não é uma ação altruísta. A desregulamentação no Texas tem estimulado intensa concorrência na disputa por clientes. Ao incentivar o uso de energia durante a noite, as empresas reduzem alguns dos encargos e custos gerados pelo excesso de oferta eólica na rede elétrica. 


Experiências similares estão em testes em outros lugares. Na Itália, clientes da Enel podem receber prêmios se gastarem menos energia do que um determinado patamar nas horas de maior demanda. 


Em Maryland, a Baltimore Gas & Electric permite que seus clientes ganhem crédito em suas faturas por cada quilowatt-hora economizado nos horários de pico. O programa é dirigido pela Opower, que gere programas semelhantes para outras empresas. 


Em Worcester, em Massachusetts, a National Grid instalou sistemas de gerenciamento doméstico de energia da Ceiva Energy em cerca de 11 mil lares, conectando aparelhos como tomada inteligente, termostatos de última geração e molduras digitais que mostram o uso de energia da casa junto com as fotos. 


Mas nenhum mercado foi tão longe quanto o do Texas, que conduz um amplo experimento energético que tornou possível a distribuição quase universal nos últimos anos de leitores residenciais inteligentes capazes de receber e transmitir informações sobre eletricidade.


— O Texas tem os ombros e a cabeça de vantagem sobre qualquer um com ofertas realmente úncias para o consumidor — disse Soner Kanlier, especialista em varejo energético da DNV GL, uma consultoria de Oslo, na Noruega.

O Texas é um mercado energético único, o que permite inovar mais do que outros. De longe, é o mais desregulado do país, com muitos concorrentes no varejo famintos por conseguir novos consumidores e para manter os antigos.

— Você pode ser verde e agir de forma verde — disse Scott Burns, diretor sênior de inovação da Reliant Energy, que tem planos para oferecer incentivos para elevar o uso da eletricidade à noite e nos fins de semana.

Especialistas em energia dizem que os medidores inteligentes ainda não atingiram todo o seu potencial e que fizeram pouca diferença no uso energético total. Em muitos casos, as empresas detêm monopólios e tarifas fixas e não querem que os consumidores sejam cooptados por fontes de energia renováveis, por isso dão pouco incentivo ao uso de novas fontes de energia de forma criativa, dizem especialistas. O que o Texas tenta fazer é uma exceção, embora os analistas digam que ainda não é possível avaliar o impacto dessa experiência.

— Os consumidores americanos querem ter opções — disse Jim Burke, diretor-presidente da TXU. — A escolha do consumidor, com seus impactos e benefícios, vai levar ao futuro da indústria de energia. Mas o ritmo em que isso vai acontecer ainda é desconhecido.E executivos falam abertamente que o alcance de seus planos residenciais de eletricidade é uma ferramente de marketing.

— Todos nós estamos tentando crescer e é um mercado muito competitivo — disse Manu Asthana, presidente da divisão residencial da Direct Energy, que oferece ao consumidor vários planos diferentes.

Propagandas na TV, no rádio, nas estradas e nas mídias sociais prometem lazer, refrigeração e gastronomia de graça algumas horas do dia.

quinta-feira, abril 07, 2016

Bolivar Lamounier pede a Janot a Prisão de Lula por compra de votos.




Bolivar Lamounier pede a Janot a Prisão de Lula por compra de votos.





SR. PROCURADOR:
Valho-me da presente para encarecer a necessidade de uma intervenção urgente e enérgica por parte de Vossa Excelência no sentido de coibir a compra de votos de deputados federais orquestrada e conduzida pelo Sr. Luís Inácio Lula da Silva.

Praticada às escâncaras, em plena luz do dia, sem qualquer disfarce ou rebuço, a referida ação vem sendo amplamente noticiada pela imprensa de todo o país, não faltando sequer a informação do locus faciendi escolhido pelo ex-presidente: o hotel Golden Tulip, em Brasília.

Que se trata de uma prática criminosa, não há dúvida. Faz apenas três anos que o Supremo Tribunal Federal julgou a Ação Penal 470, o chamado “mensalão”, cujo objeto era exatamente o mesmo: a compra de consciências e votos de congressistas. Daquele julgamento resultou a prisão de vários integrantes da “organização criminosa” que a concebeu e perpetrou, alguns dos quais continuam detidos. Não há como ignorar que o famigerado “mensalão” aconteceu durante o período presidencial do Sr. Luís Inácio Lula da Silva.

Como bem sabe Vossa Excelência, os antigos “coronéis” do interior nordestino tornaram-se conhecidos como os grandes vilões de nossa história política. Mas, justiça seja feita, por execráveis que fossem suas ações de aliciamento eleitoral, eles as praticavam com recursos próprios, não com cargos e verbas públicas, como ocorre atualmente nas dependências do mencionado hotel brasiliense.

A imperiosa necessidade da intervenção de Vossa Excelência encontra-se pois claramente configurada, de um lado, pela jurisprudência do STF, firmada em conexão com Ação Penal 470 e possivelmente com outras mais; do outro, pela alta conveniência – reforçada pela proximidade da votação inicial do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff pelo plenário da Câmara Federal- de impedir o prosseguimento da prática delituosa em curso, implicando inclusive a detenção preventiva de seu autor.

Sem outro particular, reitero-lhe nesta oportunidade os meus votos de elevada estima e apreço.
Respeitosamente,
Bolívar Lamounier

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PP se mantém na base de Dilma, mas libera dissidentes para votar no impeachment.















Presidente do partido desautoriza negociação de cargos; grupo cobra reunião do diretório
por Evandro Éboli , Simone Iglesias e Isabel Braga







BRASÍLIA - Horas antes do início da leitura do relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) na comissão do impeachment pedindo o afastamento da presidente Dilma Rousseff, o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), anunciou nesta quarta-feira a permanência do partido na base aliada. Ele disse que "mais de 40” dos 57 deputados e senadores progressistas concordam com a manutenção do apoio à Dilma. Os demais, afirmou, estão liberados para votarem a favor do impeachment. A informação foi antecipada pelo colunista Ilimar Franco do blog Panorama Político.


No entanto, parlamentares do PP que defendem o rompimento da legenda com o governo divulgaram depois uma nota em que cobram a realização da reunião do Diretório Nacional para decidir sobre a questão. Na nota, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) diz que 22 deputados e 4 senadores assinaram o documento de convocação da reunião do Diretório Nacional e afirmam que a reunião feita na manhã de hoje não valeu para essa finalidade.

" Nós temos que deixar bem claro que o que nós estamos aguardando é a marcação de uma reunião do Diretório Nacional, de maneira extraordinária, porque conseguimos mais de um terço de assinaturas, conforme prevê o estatuto, para que ela seja convocada e decidir a permanência ou a saída do governo”, disse Jerônimo. O deputado Júlio Lopes (PP-RJ) contestou o levantamento interno apresentado por Ciro, de que mais de 40 dos 57 deputados e senadores da sigla não concordam em romper com Dilma. “A avaliação do presidente está equivocada. A votação do impeachment traduzirá isso muito claramente. Ele não terá os votos que está dizendo que tem a favor do governo”, disse Lopes.

Mais cedo, Nogueira anunciou o cancelamento da reunião da direção partidária com as bancadas da Câmara e do Senado que estava marcada para a tarde desta quarta-feira.

— A tendência pelo rompimento só existiu na cabeça de alguns (...) Não vamos repetir o mesmo erro do PMDB — ironizou o dirigente.

Ciro disse que, apesar de se manter na base de apoio, os progressistas não estão autorizados a negociar ministérios e cargos com o Palácio do Planalto.

— Não vamos mais discutir rompimento com o governo até o final da votação do impeachment. O PP não negocia nenhum cargo, nem assume nenhum cargo até o fim desta votação. Nenhum membro do partido está autorizado, nem mesmo o seu presidente, a discutir a participação no governo Dilma ou num eventual governo Temer. Não deixamos a menos margem para essa discussão — afirmou.



No entanto, disse Ciro, as negociações ocorrerão após a votação do processo de impeachment no plenário da Câmara:

—.Isso é natural, se fazemos parte da base, é natural indicarmos membros. É a coisa mais natural do mundo. Em qualquer lugar do mundo onde há governo de coalizão é assim que funciona.

Na nota, os deputados repudiam o anúncio feito pelo presidente nacional da legenda, Ciro Nogueira (PI), de que,por maioria, o PP decidiu permanecer na base do governo Dilma.

Levantanto do GLOBO com os 65 integrantes da comissão mostra que o cenário ainda é imprevisível e que a disputa é voto a voto. Ainda faltam orientações partidárias e posições vêm sendo alteradas com a atuação do governo sobre algumas legendas, mas a oposição já reúne 30 votos a favor do afastamento de Dilma e está a três de formar maioria. Precisa, para isso, ganhar adeptos entre os 17 deputados que se declararam indecisos. Outros 18 se manifestaram contra a continuidade do processo

Fonte: O Globo

7 de Abril - Dia Mundial da Saúde.






Podemos comemorar algo, no pais que vem sendo assaltado desde janeiro de 2003?




Gilmar Mendes ironiza Marco Aurélio: 'Não conhecia impeachment de vice-presidente'.






Ministro comentou decisão tomada pelo colega, que determinou que a Câmara dos Deputados analise o pedido de impeachment de Michel Temer

















O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta terça-feira que nunca ouviu falar da possibilidade de impeachment de um vice-presidente da República. Em conversa com jornalistas antes da sessão da Segunda Turma do STF, Mendes disse também que a Câmara dos Deputados poderá recorrer à Corte para questionar a decisão do ministro Marco Aurélio, que determinou a abertura de processo de impedimento do vice-presidente Michel Temer.

"Eu também não conhecia impeachment de vice-presidente. É tudo novo para mim. Mas o ministro Marco Aurélio está sempre nos ensinando", ironizou.





Marco Aurélio aceitou liminar, em mandado de segurança, impetrada pelo advogado Mariel Márley Marra, de Minas Gerais, que entrou com o mesmo pedido na Câmara dos Deputados, mas foi rejeitado pelo presidente, Eduardo Cunha. A decisão do ministro foi confirmada hoje.

Em manifestação enviada ontem ao Supremo, a mesa diretora da Câmara dos Deputados diz que não aceita intervenção do Judiciário nas atividades da Casa. A mesa justificou a decisão de Cunha, que negou seguimento ao pedido de abertura de processo de impeachment contra Temer. Para a Câmara, além de tratar-se de um pedido genérico, o vice-presidente não pode responder por crime de responsabilidade, porque assume eventualmente a Presidência da República. Assim como a presidente Dilma Rousseff, Temer é acusado de assinar decretos sem previsão orçamentária. Ambos afirmam que não houve irregularidade nos decretos.

(Com Agência Brasil) Fonte: Veja

quarta-feira, abril 06, 2016

A tomada de Jerusalém pelo Islã e suas implicações globais.










A tomada de Jerusalém pelo Islã e suas implicações globais.

por Adam Eliyahu Berkowitz





“Assim diz o Senhor: Estou voltando para Sião e habitarei em Jerusalém. Então Jerusalém será chamada Cidade da Verdade, e o monte do Senhor dos Exércitos será chamado monte Sagrado”.
Zacarias 8.3, NVI.



Uma guerra religiosa está sendo travada em torno de Jerusalém, com os muçulmanos reivindicando o monte do Templo como sua propriedade exclusiva e exigindo soberania sobre a cidade. Todavia, a base para tal reivindicação, universalmente aceita pelos governos estrangeiros, é, de fato, inexistente. Um político israelense adverte que essa apropriação fraudulenta da capital eterna dos judeus é meramente um prelúdio para os planos islâmicos para a Europa e para a América.


O ponto crucial da reivindicação de Jerusalém é a mesquita al Aqsa no monte do Templo. Frequentemente mencionada como o terceiro sítio mais sagrado do islamismo, ela é tida como o local de uma jornada noturna miraculosa que Maomé fez de Meca a Masjid al-Aqsa (“a mesquita mais distante”, em árabe), embora seja improvável que o lugar desse [suposto] milagre seja a al Aqsa em Jerusalém.



Isto ocorre parcialmente porque “a mesquita mais distante” é entendida por estudiosos do Corão como uma metáfora, significando “entre o céu e a terra”, e não como um local específico. Mesmo como uma referência geográfica, Israel, mencionado no Corão (30.1) como “a terra mais próxima” (adna al-ard), é um candidato improvável.



Na verdade, embora Jerusalém seja mencionada na Bíblia 669 vezes, e a palavra Sião, que é sinônimo de Jerusalém, seja mencionada 154 vezes, nenhuma dessas duas palavras aparece uma única vez no Corão.



Outro defeito na teoria da correlação da mesquita com Maomé é que, na ocasião da viagem dele, não havia mesquitas em Israel e o início modesto da [construção da] al Aqsa não ocorreu até várias décadas depois da morte de Maomé (632 d.C.).



Também é significativo que, a despeito de ser coberta por mosaicos e caligrafia árabe, não há na mesquita nenhuma referências à suposta jornada de Maomé ao sítio.



Embora Maomé inicialmente tenha usurpado a prática judaica de orar voltado para Jerusalém -- como ele fez com muitas outras práticas, raciocinando: “Temos mais direito sobre Moisés do que vocês” (Ibn Abbas, Número 222) --, mais tarde ele estabeleceu que a oração deveria ser feita voltada para Mecca (qibla). Esse foi um teste para medir o tamanho da população dos judeus de Medina, pois, por meio da direção para a qual eles se voltassem enquanto oravam, seriam claramente revelados os verdadeiros islamitas.



De acordo com Maomé, um verdadeiro muçulmano vira as costas para Jerusalém enquanto está orando.



Muitas vezes o Domo da Rocha é chamado, erroneamente,[1] de al Aqsa. A ignorância sobre o monte do Templo no islamismo é tão prevalecente que até mesmo vários sites islâmicos têm tentado educar seu público. JustIslam[2] observou que “muitas pessoas têm quadros em suas casas mostrando a mesquita errada! Ela é um dos três lugares mais sagrados”.



Na verdade, o Domo da Rocha, construído pelo califa Abd al'Malik [em 691 d.C], depois da morte de Maomé [em 632 d.C.], foi escolhido precisamente porque era o local dos templos judeus, e não por causa de seu significado para o islamismo. Ele é anterior à mesquita al Aqsa e, embora mais tarde tenha sido incorporado ao complexo da mesquita, sua construção não teve nada a ver com a história de Maomé.



O lugar foi escolhido com base no conselho de um judeu, Ka'ab al-Ahbâr, um rabino do Iêmen que se convertera ao islamismo e que levou os árabes ao local da antiga Pedra do Fundamento*, capacitando-os a erigirem o Domo da Rocha em cima da Pedra.



O sítio foi bastante insignificante para os muçulmanos até que Israel conquistou o monte do Templo em 1967. Fotografias dos anos 1950 mostram um complexo negligenciado e avariado, com ervas daninhas crescendo entre as pedras e pouquíssimos visitantes.



Atualmente, a Autoridade Palestina[3] exige que Jerusalém seja sua capital e, para ela, este é um ponto não negociável no processo de paz, a despeito de não haver precedentes de Jerusalém ser a capital de um país islâmico.



Em 2001, Daniel Pipes,[4] presidente do Fórum do Oriente Médio, descreveu a história da ambivalência muçulmana com respeito a Jerusalém, apontando que, durante o Mandato Britânico, “o governo britânico reconheceu o interesse mínimo dos muçulmanos por Jerusalém durante a Primeira Guerra Mundial”.



A Grã-Bretanha decidiu não incluir Jerusalém nos territórios a serem designados aos árabes porque, como disse o negociador chefe britânico, Henry McMahon: “Não havia lugar (...) suficientemente importante (...) ao sul de Damasco, ao qual os árabes atribuíam importância vital”.



Pipes também relatou uma parte da história que ilustra a avaliação árabe de Jerusalém como de somenos importância. Em 1917, “Jamal Pasha, o comandante-em-chefe otomano, instruiu seus aliados austríacos a “explodirem e mandarem Jerusalém para o inferno” se os britânicos entrassem na cidade”, escreveu ele.



Quando solicitamos a Pipes uma atualização sobre como esta teoria está funcionando atualmente, sua resposta foi amarga: “Um padrão de catorze séculos de duração sugere que, enquanto Israel controlar Jerusalém, os muçulmanos responderão focalizando a cidade e querendo dominá-la”. E ele teorizou: “A intifada das facas é a tática deste momento com este objetivo; depois que ela fracassar, deve-se esperar outra, e mais outra depois desta”.



Moshe Feiglin, presidente do partido Zehut em Israel e vice-porta-voz anterior do Knesset, viu uma ameaça mais universal e sinistra na tentativa árabe de dominar Jerusalém. “Isto é parte da cultura islâmica e de seu conceito sobre uma entidade nacional, que é diferente do conceito ocidental ou do conceito dos judeus. Os muçulmanos creem que, se eles conquistarem Jerusalém, cultural e depois fisicamente, a cidade pertencerá ao islamismo, mesmo que não exista nenhuma conexão histórica ou religiosa com o islã”.



Jerusalém está na agenda deles agora, mas em breve o islamismo irá em busca de outras cidades. Feiglin advertiu: “Assim como eles veem uma ligação com Jerusalém, eles já estão vendo uma ligação com Nova York e com cidades na França”.





* Sobre a qual Abraão ia sacrificar Isaque e sobre a qual ficava o Santo dos Santos.



Notas:








Adam Eliyahu Berkowitz é um colunista do noticiário Breaking Israel News. Ele emigrou para Israel em 1991 e serviu nas Forças da Defesa de Israel como médico combatente.

Publicado na revista Notícias de Israel 5/2016 – www.beth-shalom.com.br

Fonte: Mídia Sem Máscara

terça-feira, abril 05, 2016

Suécia persegue parteiras que se negam a praticar abortos.









por Luis Dufaur






A Sra. Steen não foi contratada como parteira, pois não queria realizar abortos na Clínica de Mulheres de Nyköping, Suécia. Ela explicou a sua posição à chefe da unidade de enfermagem que, em consequência, se negou a contratá-la, informou o site Infocatólica

Com efeito, a Sra. Steen recebeu carta da gerência: “Não temos a política nem o costume de deixar espaço algum à objeção de consciência. Não podemos nem queremos trabalhar com tais exceções”. 

E a chefe foi ainda mais longe ao entrar em contato com outro possível empregador para denunciar as convicções da pretendente a emprego, que igualmente cancelou a entrevista dela.

O caso já conta com antecedentes na Suécia. Outra parteira, Ellinor Grimmark que se opôs a participar num aborto foi processada e perdeu num tribunal sueco em novembro de 2015.

Em virtude de sua objeção de consciência, três hospitais se negaram a contratá-la. A sentença lhe obriga a assumir a custa de todo o processo, quase 500 mil reais.

A ADF International (Alliance Defending Freedom) – aliança legal que advoga o direito das pessoas a viver livremente sua fé – se engajou a fim de defender as parteiras nesses casos. 

Por outro lado, Robert Clarke, expert em direitos humanos, declarou que “a Suécia padece de um grave problema de direitos humanos: mais uma parteira foi obrigada a introduzir um processo judicial porque não quis praticar abortos”.

Para ele, “essas parteiras foram certificadas para trazer a vida ao mundo. Mas agora estão sendo punidas por se negarem a fazer algo que acreditam ser moralmente incorreto”. Os “direitos humanos” em mais essa situação estão sendo explorados para destruir a moral e a ordem natural e cristã. 

Às crianças que serão assassinadas não lhes são reconhecidos esses direitos. E as parteiras que querem salvar essas crianças tampouco os têm. 

Esses “direitos humanos” proclamados como conquista da humanidade pela Revolução Francesa igualitária e anticristã, neste caso, como em muitos outros, revelam esconder em seu bojo um satânico embuste.

Fonte: Valores Inegociáveis 

domingo, abril 03, 2016

O Dilmismo contra você.










Quem está COM Dilma:

(1) 97% dos artistas, de olho no orçamento de R$ 3 bilhões do MinC, além de outros R$ 1,3 bi captados anualmente via leis de incentivo e desonerações, muitas vezes para financiar livros que ninguém quer ler, músicas que ninguém quer ouvir, e filmes que ninguém quer assistir;

(2) 98% dos intelectuais orgânicos, formados ou docentes em universidades públicas (a maior parte em Humanidades), fortemente dependentes de órgãos como Fundação Capes e CNPq, por sua vez vinculados a dois ministérios (MEC e MCT) com orçamentos combinados de mais de R$ 100 bilhões;

(3) 70% da imprensa, salivando por uma parte dos R$ 13,9 bilhões gastos em publicidade oficial de 2003 a 2014;

(4) 99% dos "movimentos sociais" e Organizações Não Governamentais que só sobrevivem a base de muito dinheiro governamental. De 2003 a 2007, por exemplo, 43 entidades ligadas ao MST receberam R$ 152 milhões em recursos públicos. Além de dinheiro, essas entidades, claro, querem ver suas pautas albergadas em leis e "políticas públicas" oficiais, que nunca são democraticamente votadas, mas ao invés disso são decididas em reuniões de gabinete com 3 ou 4 iluminados;

(5) 90% dos funcionários públicos, cujos vencimentos, pagos com dinheiro retirado à força dos contribuintes, tiveram desde 2003 aumento real de 2 a 3 vezes superior aos trabalhadores da iniciativa privada, dependendo da categoria;

(6) 100% dos sindicatos, que arrecadam R$ 2 bilhões ao ano em imposto sindical, fruto do confisco de um dia por ano dos trabalhadores.

Quem está CONTRA Dilma:

(1) Você.

Você, que não depende de editais da Lei Rouanet para viver, uma vez que você não insiste em produzir filmes que ninguém quer assistir.

Você, que estudou para aprender uma profissão e ser capaz de pagar as próprias contas e sustentar a própria família, e não com pretensões de mudar o mundo e dobrar as pessoas aos seus princípios.

Você, que não recebe para dar opinião a favor do governo.

Você, que não vive de tomar o que é dos outros via confisco e desapropriação.

Você, que não tem estabilidade no emprego, e precisa efetivamente produzir produtos ou serviços com utilidade e qualidade suficientes para que as pessoas queiram adquiri-los voluntariamente.

Você, que é funcionário público mas que se preocupa em merecer o salário que ganha, e não em virar algum aspone.

Você, que não precisa consultar o noticiário para saber que a inflação aumentou, que a carga tributária aumentou, que o desemprego aumentou, simplesmente porque não vive na Terra do Nunca da propaganda oficial e dos livros de História do MEC, e sente tudo isso na pele todo santo dia.

FIM.
Por Rafael Rosset