sexta-feira, março 27, 2020

Virus Chines pegou carona na fraude?





Na noite de 16 de março de 2020, a nova CNN Brasil, que muitos tinham como - finalmente!! - uma emissora autenticamente nova e - pasmem!! - conservadora, entrevistou o dr. Anthony Wong e quando ele estava contrariando as expectativas da direção da emissora, simplesmente cortaram a fala dele. O Dr. Anthony explicava as falhas do confinamento o que contraria os interesses dos governadores - nem todos é claro - do grupo liderado pelo déspota João Dória Jr que quer ver uma recessão maior do que a aplicada pela Quadrilha Petista no governo Dilma. 







A entrevista abaixo foi dada à Revista Epoca, à jornalista Cleide Carvalho. A entrevista mostraria os dois lados da questão, por motivos óbvios, o Blogando apresenta a versão do dr Anthony Wong que nunca esteve alinhado com esse ou aquele governo. Sempre que chamado a opinar se mostrou totalmente contra drogas (é um especialista no assunto) e isso mesmo atuando durante governos pró aborto, liberação de drogas e ideologias de gênero. Aqui segue a opinião avalizada desse profissional competente:







ANTHONY WONG, 72 anos, brasileiro naturalizado,médico pediatra e toxicologista, é chefe do Centro de Assistência Toxicológica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo e assessor da Organização Mundial da Saúde (OMS). Montou algumas das primeiras UTIs pediátricas no Brasil.



Epoca: Alguns dizem que há muito pânico sem razão em torno da Covid-19 e que há doenças, como o sarampo, com poder de disseminação muito maior. O que acha?


Anthony Wong: É uma pandemia de histeria e paranoia. Acredito que a mídia, em geral, foi em grande parte responsável por esse susto. Se pegarmos os dados atuais, veremos que 88% a 90% das pessoas, que têm menos de 60 anos de idade, têm uma doença muito leve, um resfriado talvez um pouquinho mais dolorido, mas nada sério se comparado à gripe por influenza. Não mais que 10% a 12% vão precisar de um atendimento hospitalar. Desses, não mais que 4% vão precisar de terapia intensiva, que são, em imensa maioria, os idosos com problemas crônicos graves. Então, devemos dar atenção especial aos acima de 60 anos e muito mais aos idosos com mais de 80 anos, faixa em que a doença é altamente crítica. Não isolando, mas cuidando deles. Mas não devemos colocar todo o resto da população na mesma situação, porque isso está parando o mundo e parando o Brasil inteiro. 

Epoca: É possível comparar as medidas tomadas para conter o novo coronavírus com as para outras doenças?

AW No mundo, a influenza atinge anualmente 650 milhões de pessoas por ano. Ela começa no fim de outubro no Hemisfério Norte e vai até março. Nos Estados Unidos, até o fim de fevereiro, foram 19 milhões de pessoas afetadas, 260 mil hospitalizações e 20 mil mortes. Deveríamos estar, sim, mais preocupados com a influenza, que vai chegar daqui a um mês. Os sintomas são mais graves, e ela mata adultos e crianças, inclusive sem comorbidades pregressas.

Considera as medidas já tomadas pelo governo brasileiro para enfrentar a pandemia de Covid-19 adequadas?

AW Elas seguem exatamente o preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e estão, de certa forma, corretas. Mas, inicialmente, as medidas foram instituídas de modo meio apressado, sem o devido preparo e sem informar a população corretamente dos reais riscos da doença. Foram mais intervenções do ministro (da Saúde) Luiz Henrique Mandetta na mídia. 
O governo deveria usar verbas que seriam destinadas à propaganda política para dar informes exatos e equilibrados à população, procurando não incentivar o pânico. Estamos, sim, diante de uma doença séria, altamente contagiosa, mas não tão letal. Outro ponto é a fala do David Uip (coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus criado pelo governo de São Paulo). Ele falou em 450 mil pessoas afetadas no estado, numa hipótese otimista, e até 4,5 milhões, praticamente 10% da população paulista, numa pessimista. 

 ---------------         ➧➧ Ou seja, foi grosseiramente exagerado. 

Ele explicou que incluía as pessoas sem sintomas. Mas, na literatura médica, pessoas assintomáticas nunca são computadas como doentes. Portanto, a definição estava errada. Por que isso é importante? Porque leva pânico à população. O governo e as autoridades sanitárias deveriam informar que quase 90% das pessoas infectadas têm uma doença leve, um resfriado comum que dura três ou quatro dias. Com o pânico, as pessoas começam a estocar alimentos e sobrecarregam os hospitais, em vez de deixar para as pessoas que realmente necessitam. Muitos exigem que seus filhos sejam atendidos prioritariamente porque os pequeninos estão com um “resfriadinho”. O Brasil tem parcos recursos de pessoal e materiais para a saúde, e deve ser esclarecido à população que precisamos dar prioridade aos idosos e aos que têm comorbidades crônicas graves. Já me chamaram de irresponsável por tentar atenuar a gravidade do surto. Mas irresponsabilidade é criar insegurança e medo na população.

O Brasil não vai fazer teste em todos os possíveis infectados, apenas nos casos mais graves. A OMS afirma que eles devem ser feitos em grande escala. Quem está certo?

AW O exame é realmente importante para estabelecer a base da doença. Você tem o denominador, que é o número de pessoas infectadas com exame positivo. O numerador é composto dos doentes graves e dos óbitos. Quando amplia a base, tem a real dimensão do problema. Se fizer exames apenas em pessoas que apresentam sintomas ou estão em estado grave, você diminui o denominador e dá uma falsa sensação de que a doença é mais grave e prevalente do que parece.

É favorável à suspensão geral das aulas?


AW Essa é uma medida extremamente controversa. Acho exagerada. Por vários motivos. Em primeiro lugar, porque o lugar mais seguro para a criança hoje é a sala de aula. Sabemos que nas crianças o Covid-19 é extremamente leve, praticamente não perceptível. Não estou falando de portador do vírus, estou falando em criança com a doença mesmo. Na escola, ela pode pegar e apresentar imunidade. Com isso, espalha a imunidade na comunidade. É a chamada imunização em rebanho. Em segundo lugar, ela vai pegar de uma forma ou de outra, talvez menos se estiver em casa. Mas veja o que acontece se ficar em casa. Ficar confinado ninguém aguenta. Ela vai acabar indo para o shopping, outro lugar fechado, onde provavelmente a circulação de vírus é maior. Ou vai visitar parentes, espalhando mais vírus. Os adolescentes têm energia, vão procurar uma atividade. Vão para bares, encontrar-se com amigos, inclusive de outras escolas. Aí realmente, se não estiver infectado, vai acabar se infectando. Para as crianças, os pré-adolescentes e jovens até os 20 anos não haverá problemas mais sérios. Nenhum deles terá a doença grave. Outro problema é que suspender aulas requer planejamento muito cuidadoso da estratégia e de suas consequências. No caso do Brasil em geral, não temos condições de fazer aulas on-line. Vai ser um ano perdido não só para a economia, mas para a escolaridade. Pode fazer uma diferença enorme, principalmente para os alunos que estão se preparando para o vestibular no fim deste ano. 


#Entrevista com a participação de NANCY BELLEI, 57 anos, paulista médica infectologista clínica, pode ser acessada no  ⏭ 
link  ⏮











quinta-feira, março 26, 2020

As três crises atuais do Brasil






por Concesso Vitor Filho(*)

Muitos ainda não se atentaram que diferente de outros países que enfrentam a crise do coronavírus, o Brasil enfrenta três crises. 
A primeira crise do COVID 19, 
que nós todos estamos saturados de informações e já sabemos o que fazer para minimizar os seus resultados, graças às orientações e esforço do Ministério da Saúde em parceria com os demais Ministérios e sob a coordenação do Presidente da República.

A segunda crise 
é a crise financeira que certamente virá e será em maior ou menor escala, dependendo de como o país vai se comportar diante da primeira crise.

A terceira crise 

é a mais grave mas poucos estão enxergando. É a crise institucional que está sendo criada e arquitetada nos mínimos detalhes pelo chamado Centrão de esquerda, chefiado pelos presidentes da câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Alcolumbre, com a cumplicidade do STF e por fim, contando com a parceria da chamada grande imprensa. E pior, esses atores da terceira crise estão usando a primeira e a segunda, de forma suja e desumana, como seu grande Cavalo de Tróia para atingir o seu maior objetivo: desestabilizar o país inviabilizá-lo economicamente e por fim criar um ambiente de descredibilizar o presidente. Isso não é apenas uma teoria da conspiração! É a própria conspiração! Só não vê quem não quer, senão vejamos:

Desde o início da crise do COVID19, o presidente Bolsonaro tem se manifestado favorável ao isolamento parcial da população (Lockdow vertical) de forma a também minimizar a crise financeira que o isolamento total (Lock Down horizontal) causaria a economia do país, com reflexos diretos no aumento do índice de desemprego, provocado pela quebra dos pequenos e médios empresários. De cara e sem nenhum escrúpulo, começaram a agir as forças contrárias, integrantes e atores da terceira crise. 


(Atenção: O vídeo acima tem sido censurado pelo youtube e facebook. No entanto o que o Dr. Beny Schmidt diz, nada mais é do que a realidade. 

Governadores do Rio e São Paulo decretaram a paralisação total de seus respectivos estados, inclusive fechando portos e aeroportos, no que foram seguidos pela quase totalidade dos prefeitos em todo país, que igualmente fecharam estradas e até sitiaram cidades inteiras. E claro, a conta começou a chegar! Os empresários em todos os níveis começaram a fazer as contas e perceberam que não conseguiriam fechar suas empresas e negócios por três meses, continuar a pagar o salário dos seus empregados e manter o emprego destes mesmos por tanto tempo. 





O governo federal até tentou negociar com os empresários, sugerindo férias coletivas, mas ainda assim, haveria um déficit de dois meses parados. O Presidente tentou através da Medida Provisória 922 criar um caminho, onde o contrato de trabalho poderia ser suspenso por três ou quatro meses, com a garantia de readmissão dos empregados após o período. Tal medida desoneraria as empresas dos gastos com salários, garantindo o auxílio desemprego para os demitidos, bem como a manutenção do emprego destes após o período. 
E aí entra em cena o STF. 

Obriga o presidente a tornar sem efeito o artigo da MP 922 que tratava da suspensão temporária do contrato de trabalho. Com o isolamento total decretado por governadores e prefeitos, o país começa a se tornar inviável, até mesmo em suas atividades básicas. Insumos agrícolas não poderiam chegar (o Brasil importa 70% dos seus insumos agrícolas) por que portos e aeroportos estão fechados. Caminhoneiros não conseguem mais transportar itens básicos de sobrevivência como comida e remédios, porque restaurantes, Autopeças e borracharias estão fechados à beira das estradas. Setor de hotelaria e restaurantes começa a demitir. Economia informal parada provoca desespero, ou seja, o caos era, e ainda é, uma questão de tempo. Inobstante os apelos do Presidente, o STF julga que governadores e prefeitos podem sim, manter aeroportos, estradas e cidades fechadas, quebrando por completo o pacto federativo. Parece que se esqueceram que vivemos em uma República Federativa, onde o governo federal tem supremacia sobre os demais entes. Com a decisão, o STF outorga, aos governadores e prefeitos, poderes que segundo a Constituição Federal, somente o presidente detém e ainda assim após declarado estado de sítio ou de defesa. Ou seja, uma perfeita aberração jurídica.

Resumo da ópera: 

O plano era perfeito! O país estaria, ou estará, inviabilizado nos próximos dias e a conta cairia no colo do presidente. Mas o nosso Presidente conhece como ninguém os bastidores da política! Parece que previu o desfecho. E numa jogada de mestre, ontem (24 de Março) fez um pronunciamento a nação e declarou em rede nacional que, por conta do governo federal, o Brasil adotaria o Lock Dow vertical, ou seja, isolamento dos grupos de risco e liberação da força de trabalho para a vida normal. Só então personalidades que andavam sumidas durante a crise e das quais nós não sentimos nenhuma falta, começaram a aparecer e até ressuscitar. O presidente da Câmara Rodrigo Maia e do Senado Alcolumbre apresentam à Imprensa, em dueto, declarações idênticas onde criticam abertamente a liderança do presidente e por razões não tão obscuras, defendem a imprensa que ataca o presidente 24 horas por dia. 
Ministros do STF (alguns) se arvoram a criticar a decisão do presidente, colocando em dúvida a sua capacidade de dirigir o país. Até a múmia política do Fernando Henrique Cardoso aparece e de forma bem grosseira afirma: "se tiver de morrer, que morra ele (o presidente) e não nós". 

A imprensa Pinça dentre médicos e infectologistas, entrevistas condenando a atitude do presidente. Pois bem, o certo mesmo é que o presidente deu um xeque-mate nessa turma toda e colocou a bomba no colo dos governadores e prefeitos. Cada um pode fazer sua escolha, mas com uma diferença, se o país quebrar financeiramente, e vai quebrar, cada Governador e cada Prefeito terá que assumir a sua decisão e a sua responsabilidade no caso. 

Vamos continuar seguindo as orientações do Ministério da Saúde. (...) Isolar nossos entes acima de 60 anos e aqueles com doenças pré-existentes, livrando-os da contaminação pelo COVID 19. Os empresários, onde for possível, dispensem seus funcionários acima de 50 anos e outros com doenças pré-existentes e toquem seus negócios com sua força de trabalho hígida restante. Estatísticas do mundo inteiro demonstram que poucos com menos de 50 anos e saúde perfeita morreu pela contaminação do coronavírus. Sequer desenvolveu a forma grave contaminação. 



(*)Concesso Vitor Filho

Coronel Veterano da PMMG Agradecimentos a Raul Jafet pelo envio do artigo

quarta-feira, março 25, 2020

Corona Vírus Propaganda Chinesa










Por Zhang Lin (*)

“A imaginação [fantasiar a realidade] é a metade da doença; a tranqüilidade é a metade do remédio; e a paciência é o começo da cura”
Avicena (980-1037)

Não! O coronavírus não é um vírus novo. Não é um vírus criado ou modificado em laboratório americano, nem um vírus criado ou modificado em laboratório chinês ou qualquer outro laboratório. Simplesmente porque esse vírus existe desde que as aves e os mamíferos, incluindo os seres humanos coexistem na face da Terra. Pois tanto nós, humanos, como as aves, temos sido desde sempre os reservatórios naturais dessa classe de vírus (a Influenza A), assim como de várias outras classes virais.

Além de sermos reservatórios naturais de diferentes vírus, como o vírus da Influenza A e de seus vários subtipos, o corpo humano contém 10 vezes mais “micróbios” do que células humanas, e esses representam de 1% a 3% da nossa massa corpórea total. Ou seja, 30 trilhões de células humanas hospedam 300 trilhões de micróbios. Dentre tais micróbios, que aliás, podem nos causar doenças, encontram-se vários tipos de vírus, bactérias, leveduras, fungos etc.

É importante salientar que um vírus não é um ser vivo, e nem um microorganismo, mas apenas um fragmento de código genético. Esse fragmento de código genético se comporta como se fosse um ser vivo, somente quando penetra uma célula viva, seja ela de bactéria, protozoário, planta, animal ou humana.

Dito isso, a pergunta que se faz obrigatória agora é: por que, então, não estamos permanentemente doentes, se temos dez vezes mais micróbios estranhos e potencialmente patogênicos do que células próprias em nosso organismo?

Porque, normalmente, há um equilíbrio da comunidade microbiana e viral com o nosso sistema imunológico. Esse equilíbrio é necessário, inclusive, para a produção microbiana de nutrientes e vitaminas de que necessitamos para continuar vivos. Ou seja, sem essa comunidade microbiana e viral, a vida humana é impossível.

Por outro lado, quando esse equilíbrio biológico é rompido por algum fator físico- químico (contrastes de temperatura, umidade, pH etc.), fator emocional (excessos de raiva, tristeza, ansiedade, medo etc.), fator higiênico-sanitário (falta ou insuficiência no asseio pessoal, doméstico ou ambiental), e/ou por alguma comorbidade descompensada (hipertensão arterial, diabetes, obesidade, enfisema, asma etc.), é normal que apareça algum resfriado que pode ser leve ou mesmo uma gripe grave que, em alguns casos, pode levar à uma pneumonia letal.

Existem 4 tipos comuns de vírus que podem causar gripes graves ou resfriados leves nos seres humanos e nos animais (principalmente nas aves, e mamíferos como os suínos e os morcegos): o vírus da Influenza A (mais severa), o vírus da Influenza B (menos severa) e o vírus da Influenza C; o vírus da Influenza D, por enquanto, tem se restringido a acometer apenas os animais, principalmente o gado.

A maioria das pessoas não sabe, mas o “coronavírus H5N1”, atualmente apelidado de CoV-2 ou COVID-19, foi apelidado em 2002 como SARS-CoV, e em 2012 como MERS-CoV.

Ocorre que, esse mesmo “coronavírus H5N1”, assim como o “coronavírus H1N1”, o “coronavírus H2N2”, o “coronavírus H3N2”, o “coronavírus H3N8”, o “coronavírus H7N2”, o “coronavírus H9N2” e mais outras 190 codificações de coronavírus, são todas variações genéticas do mesmo vírus: ou seja, “Influenza A”, conhecido também como “vírus da gripe aviária”, ou simplesmente, “vírus da gripe”.

Por que descrever o mesmo vírus com tantos códigos diferentes?

Porque se houvesse uma outra palavra para designar vírus, ela seria a palavra “mutante”. Todos os vírus, em menor ou maior grau, são mutantes por natureza. Os números precedidos das letras H e N indicam apenas o tipo de mutação no mesmo vírus. Tais mutações são ininterruptas. Por exemplo, um resfriado que uma pessoa ou um animal transmite para outros, já não será o mesmo resfriado da pessoa ou animal que transmitiu inicialmente, e assim por diante, até chegar à uma mutação bem caracterizada e denominada por algum código novo pelos microbiologistas de plantão.

Surtos de febres e gripes não são e nunca foram novidades em nosso planeta. Médicos da antiguidade chinesa, há mais de 3000 anos, já relatavam surtos periódicos e anuais de febres e gripes entre cada final de inverno e começo da primavera. Esses médicos antigos descreviam que o principal vetor destes surtos periódicos de febres e gripes era o vento. Exatamente pelo motivo de que são comuns, no começo de cada primavera, desde a antiguidade até os dias atuais, as icônicas e impressionantes “tempestades de areia” nos desertos de Gobi e Taklamakan, que se estendem desde o nordeste, norte ao noroeste da China. Essas tempestades de areia, que sopram do leste ao oeste e do norte ao sul, são tão fortes que chegam a tornar o ar e a atmosfera densamente amarela por alguns dias nas cidades chinesas, fazendo com que as pessoas e os animais respirem essa finíssima areia amarela no ar em suspensão.

Já os nossos modernos pesquisadores ocidentais, cada vez mais, comprovam que os principais vetores de transmissão das mais impactantes mutações periódicas da Influenza A, que o mundo já sofreu, não são os aviões e suas viagens aéreas, muitos menos fronteiras abertas entre países, e nem a transmissão pessoa-a-pessoa, mas as migrações periódicas e anuais das aves ao redor do mundo.

Qual é então a novidade?

A novidade, que também não é bem uma novidade, é a ignorância proverbial da massa ignara (agora interconectada e globalizada), ou como o filósofo Ortega y Gasset costumava chamar: o comportamento do indivíduo medíocre – o “homem-massa” (saiba sobre esse termo) – especializado em chorar ou rir, amar ou detestar, mas jamais pendente a querer antes de mais nada compreender algo que o deixe com raiva ou com medo.

“Homens-massa” sempre existiram na face da Terra. O problema, na minha opinião, gravíssimo, é que o “homem-massa” chegou longe demais nestes últimos séculos. Um desses chegou até a ser presidente da República em nosso país. Hoje em dia, o poder que um presidente de qualquer país possa ter efetivamente é nada comparado ao poder, não tanto político, mas sobretudo, psicológico, que algumas organizações internacionais como a ONU, ou como uma OMS possam exercer sobre os cérebros dos presidentes e ministros dos países membros da organização da qual fazem parte.

A pergunta que deveríamos fazer é: e o que pode acontecer quando um diretor-geral de uma OMS se comporta como um “homem-massa”?

Pode acontecer o pior. Pode acontecer um desastre incalculável para todos os países individualmente e para o mundo como um todo. E quem mais sofrerá, em última análise, serão os mais vulneráveis, sejam países, sejam indivíduos.

E é exatamente o que está acontecendo enquanto você lê este artigo: o caos!

O sr. Tedros Adhanom, que apesar de não ser médico é o atual diretor-geral da OMS, de forma irresponsável, leviana e sem nenhuma base de dados que o balizasse, a não ser cochichos alarmistas despejados em sua orelha por epidemiologistas analfabetos em microbiologia e sem nenhuma prática clínica , declarou ao mundo que estamos sofrendo uma “pandemia de coronavírus”. Ora, ora, será que ele se atreveu a consultar os bancos de dados e as estatísticas levantadas anos a fio pela própria OMS, da qual ele é o atual diretor-geral?

É claro que não! E por quê?

Porque se ele tivesse consultado as estatísticas da própria ONU, da OMS, e do CDC americano sobre o número de mortes anuais (por todas as causas) no mundo, ele teria enxergado que o número tem variado de 50 a 60 milhões de mortes por ano desde 1950 até os dias de hoje e teria verificado que entre 2% à 3% desse total tem sido, desde então, atribuído a mortes por Influenza A, sem diferenciar se foi por H1N1, H5N1, ou por qualquer outra variação genética. Enfim, o número de mortes atribuídas a infecções por “Influenza A” totalizaria algo entre 1.200.000 e 1.800.000 mortes/ano, ou seja, divididos por 365 dias, seriam entre 3.287 e 4.931 mortes por dia, todos os dias do ano!

Quantas pessoas mesmo morreram desde o início do surto de Wuhan, na China, e da Lombardia, na Itália?



Segundo a organização worldometers.info, o número total de mortes no mundo atribuídas (16) ao “CoVid-19”, ou seja, ao vírus da Influenza A, está sendo computado de 22 de janeiro desse ano até o dia 23 de março, um total de 14.704 mortes em 60 dias.

Porém, o número esperado de mortes por Influenza A (coronavírus) em 60 dias no mundo todo, segundo as taxas estatísticas da própria OMS e do CDC, deveria ser algo entre 197.220 e 295.860 mortes.

Onde é que está a pandemia, sr. Tedros, além da mesmíssima epidemia sazonal de gripe que ocorre há milênios (17)?



O sr. Tedros dividiu o mundo à sua imagem e semelhança. Dividiu-nos em “homens- massa medrosos” e em “homens-massa tirânicos”, todos igualmente em pânico.

Entre ser medroso ou tirânico, líderes chineses, bem antes do sr. Tedros, resolveram ser bem mais tirânicos do que medrosos contra o seu próprio povo e contra o vírus, decretando oficialmente o começo e o fim da epidemia chinesa de SARS-CoV entre o final de fevereiro e o início de junho de 2003, como se algum vírus obedecesse a decretos e à timings governamentais para infectar as pessoas. Sim, na época o governo chinês fez isso e muito mais. Por exemplo, colocou tanques-de-guerra pintados de “branco ambulância” nas principais esquinas de Beijing, talvez na esperança de imprimir no imaginário simplório do obediente povo chinês, que um tanque-de-guerra vestido de ambulância tivesse poder suficiente para combater o “terrível vírus da SARS”.

O pânico e o terror que os meios de comunicação do governo chinês espalharam na época entre as pessoas, além das absurdas enclausurações compulsórias que muitos colégios e universidades impuseram aos seus alunos, proibindo-os de sair das suas dependências durante todo o período, tudo isso em um piscar de olhos, tornou as metrópoles chinesas em verdadeiras cidades fantasmas…

Um teatro de proporções continentais, tal como é a dimensão daquele país, tudo para abafar um escândalo midiático que se disseminou em Hong Kong sobre a falta de higiene das caixas d’água em condomínios locais, e a relação com um surto de “pneumonia fulminante” em novembro de 2002, começou a aterrorizar o governo central chinês. A China aguardava ansiosamente os seus Jogos Olímpicos de 2008, e a última coisa de que necessitavam era algum tipo de escândalo higiênico-sanitário com um possível relatório decepcionante do COI (Comitê Olímpico Internacional) que estava prestes a visitar a China para inspecionar o seu sistema de saúde e as condições dos hospitais chineses. O que aconteceu? A China decretou a epidemia da SARS e assim afugentou, por algum tempo, a comitiva do COI!

Homens-massa sempre têm algo em comum. Como já dizia Maquiavel: “é melhor ser temido, do que amado”. Os medrosos são tirânicos com quem podem ser, e os tirânicos escondem o seu medo exercendo sua tirania.

Está claro que o pânico – como arma de propaganda – é extremamente lucrativo: politicamente para os medrosos, mas financeiramente para os tirânicos. Por exemplo, o Brasil no momento passa por uma profunda renovação moral e cívica, nunca jamais vista em toda a sua história. Estamos ganhando consciência pública e tentando consertar as nossas falhas na política que vêm desde a formação desse país. Mas isso está amedrontando meio-mundo. O que fariam os medrosos senão aproveitar-se de uma situação de pânico, como fazem os três patetas: Doria, Ibaneis e Witzel?

A quem serve o caos social, econômico e financeiro no qual quase todos os países do Ocidente, Brasil incluído, se encontram? Ainda mais com a desculpa absurdamente criminosa de que estamos passando por uma pandemia jamais vista na história humana?

Seria a ONU, o Soros ou a China?

(*)Zhang Lin é o nome fictício de um médico infectologista que vive na China e por questões de segurança mantém a identidade sob sigilo

Título Original CORONAVÍRUS: médico desmascara propaganda chinesa


Referências




4. Apelido dado por ter sido detectado no surto gripal de dezembro de 2019.

5. https://www.cdc.gov/coronavirus/mers/index.html, MERS (Síndrome Respiratória do Oriente Médio).

6. Responsável pelo surto da “gripe espanhola” de 1918, https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30349811

7. Responsável pelo surto gripal no sul da China entre 1956-1958.

8. Responsável pelo surto da “gripe suína” ou “gripe de Hong Kong” de 1968), https://www.mphonline.org/worst- pandemics-in-history/

9. Responsável pelo surto da então chamada “gripe russa”, ou “gripe asiática” de 1889-1890), https://www.wired.com/2010/04/1889-russian-flu-pandemic/




13. Alexis Madrigal (April 26, 2010). “1889 Pandemic Didn’t Need Planes to Circle Globe in 4 Months”.



16. Atribuir qualquer morte devido a um vírus de uma determinada cepa específica, como, por exemplo, o vírus da Influenza A – H5N1 (chamado hoje de COVID-19) é extremamente problemático, visto que para comprovar esse fato há a necessidade de exames patológicos de biópsias de órgãos vitais que comprovem a relação de causa e efeito, algo que não está sendo feito absolutamente.

17. com a única diferença que aumentou na mesma proporção do crescimento da população.

quinta-feira, março 12, 2020

Foi no Primeiro Turno





O presidente Bolsonaro, novamente deixa o jornACHISMO em polvorosa, ao declarar que tem certeza de ter sido eleito em Primeiro Turno. 



Mas de onde viria essa certeza, já que disse ele ter provas e que as mostrará em data oportuna? 


O que hoje chamamos erroneamente de jornalismo, ficou abalado com uma realidade que está à vista de qualquer pessoa que tenha, pelo menos, um neurônio capenga e se restabelecendo de uma gripe aviária. 



Os indícios são tantos e muitos foram devidamente sepultados ou pela excrescência, a jabuticaba que é o TSE; um Tribunal que trabalha de dois em dois anos e desde que implantaram as Urnas tiveram mais tempo para nada fazerem. 

São todos os jornalistas que nunca desconfiaram da fraude das urnas eletrônicas? Não, claro que não. Antes da Revista Veja se tornar mais um emaranhado de militantes esquerdistas, ela mesma publicou alguns artigos a respeito desse tema; praticamente sumiram esses artigos mas, estranhamente, esqueceram de um deles e, para que esse não suma também, apresentamos um print da página no meio do que foi escrito pelo jornalista Ricardo Setti em 06/11/2014:



COISA ESTRANHA: Partido de extrema esquerda da Guatemala, integrante do Foro de São Paulo, dá parabéns aos “companheiros Lula e Dilma” pela vitória eleitoral — três dias antes da eleição!

Postado em 06/11/2014 às 19:12 , em Blog VEJA (Ricardo Setti):


A Alternativa Nueva Nación (ANN) é um partido de extrema esquerda e “inimigo do imperialismo” da Guatemala que abriga ex-filiados a várias organizações de esquerda, principalmente militantes e ex-guerrilheiros das chamadas Forças Armadas Revolucionárias (FAR), que se dissolveram, em meados dos anos 90, após 30 anos de guerrilha contra diferentes governos do país — ditaduras militares ou eleitos.

No documento abaixo, dirigentes da ANN saúdam a vitória de Dilma Rousseff nas eleições, atacam “as manobras da direita mais conservadora” brasileira e saúdam, “como partido integrante do Foro de São Paulo e de seu Grupo de Trabalho”, partidos como o PT e o PCdeB.

Até aí nada demais, mas o curioso e estranhíssimo é que, em link que aparece no Google do próprio Foro de São Paulo quando se clica o nome da organização — confiram aqui –, o documento é datado de 22 de outubro de 2014 — três dias portanto, ANTES do segundo turno da eleição presidencial. E o documento menciona até a diferença de votos que separou Dilma de Aécio Neves.

O linguajar tijolal e monótono, recheado de velhos lugares-comuns , igualzinho ao dos partidos de esquerda de quando eu era estudante e tinha 18 anos de idade, muito antes da queda do Muro de Berlim, mostra entre várias coisas o desconhecimento dos “camaradas” guatemaltecos em relação às alianças do PT, porque o tempo todo co-atribuem o triunfo ao microscópico PCdoB — e não a aliados poderosos, e conservadores, do lulopetismo, como o PMDB e o PP.

Diz o documento:

“Saudamos jubilosamente o triunfo da Companheira Dilma e do PT no Brasil

“Da Guatemala, as e os companheiros integrantes dos organismos de Direção e Militância da Alternativa Nova Nação, Partido integrante do Movimento Revolucionário guatemalteco, com enorme alegria e satisfação constatamos que o povo brasileiro teve a capacidade de valorizar e respaldar os grandes avanços sociais, políticos e econômicos que se produziram no Brasil desde o triunfo dos Companheiros Lula e Dilma, na aliança construída pelo Partido dos Trabalhadores, PT, o Partido Comunista Brasileiro (sic), PCdoB, e outras forças, outorgando o triunfo eleitoral à Companheira Presidente Dilma Rousseff, com uma diferença de mais de três milhões de votos, nos quais se pode identificar claramente o respaldo dos setores populares do país irmão.



“Esta aliança de partidos conseguiu também obter a maioria das cadeiras no Congresso e no Senado (sic) brasileiro, apesar das manobras da direita mais conservadora, com a cumplicidade do Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB, que decidiu identificar-se com os setores mais ricos, e que com o apoio de forças da direita do Continente e das multinacionais da informação, tentaram construir um cenário de medo na população, o que inclusive produziu manipulações no mercado de valores do Brasil; mas o povo decidiu e o fez sabiamente.

“Como Partido integrante do Foro de São Paulo e de seu Grupo de Trabalho, sentimo-nos orgulhosos por este triunfo das forças democráticas brasileiras, o que permitirá aprofundar as transformações sociais e econômicas, o combate à pobreza e desigualdade que o capitalismo predador construiu no Brasil no passado.



“Também porque este triunfo do PT, do PCdoB e seus aliados possibilitará continuar na rota de integração latino-americana e caribenha.

“Longa vida ao projeto político do PT e do PCdoB em favor do desenvolvimento e da democracia!
“O triunfo de Dilma é do povo brasileiro e de todos os povos da América Latina e do Caribe!
“Por uma Guatemala justa, digna e solidária.

“Guatemala, 22 de outubro de 2014.”


Será mesmo preciso que o Presidente Bolsonaro prove alguma coisa ou devemos acreditar que uma organização terrorista, integrante do Foro de São Paulo tenha, além do poder de destruir culturas, educação e progresso; o interessante dom da profecia? 



Pagina do Facebook - já retirada do ar, mas esteve ali até 2016 aproximadamente

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