quarta-feira, maio 02, 2012

A farsa não é novidade.


Na imagem acima, à esquerda uma farsa que correu o mundo sem ser retificada como deveria:


No dia em que eclodiu a Intifada, Tuvia Grossman estava indo de taxi visitar o Muro das Lamentações. Sua imagem foi fortemente aproveitada pelos holofotes da mídia internacional.
No dia 30 de Setembro de 2000, o jornais The New York Times, Associated Press e outros grandes órgãos da mídia publicaram a foto de um jovem rapaz - ensangüentado e ferido - sob a mira do cacetete de um policial israelense. A legenda o identificava como uma vítima palestina das recentes manifestações -- com a clara implicação de que o soldado israelense era o que estava agredindo o rapaz. A verdadeira identidade da vítima foi revelada quando o Dr. Aaron Grossman, de Chicago, enviou a seguinte carta ao Times: "A respeito da foto na página A5 do soldado israelense e o palestino no Monte do Templo, aquele palestino é na verdade meu filho, Tuvia Grossman, um estudante judeu de Chicago. Ele, e dois de seus amigos, foram arrancados de seu táxi, enquanto viajavam em Jerusalém, por uma multidão de árabes palestinos, e foram severamente espancados. A foto em questão não pode ter sido tirada no Monte do Templo, uma vez que não há postos de gasolina no Monte do Templo, e certamente não com inscrições em hebraico, como a que pode ser claramente vista atrás do soldado israelense que estava tentando proteger meu filho da multidão."Em resposta, o New York Times publicou uma insignificante correção que identificava Tuvia Grossman como "um estudante americano em Israel" -- não um judeu que havia sido espancado por árabes. A "correção" também dizia que o "Sr. Grossman foi ferido" na "Cidade Velha de Jerusalém" -- apesar de o espancamento na verdade ter acontecido no bairro árabe de Wadi al Joz, e não na Cidade Velha. Em resposta ao ultraje público que a correção inadequada causou, o New York Times publicou novamente a foto de Grossman -- desta vez com a legenda correta -- com um artigo completo detalhando seu quase-linchamento nas mãos de manifestantes palestinos.


Na imagem à direita, mais uma farsa:

Espalhou-se pela Internet que uma policial ferida durante o conflito gerado pelos aliados do governo federal (Apeoesp) estava sendo carregada 'gentilmente' por um professor tão dócil quanto uma ovelha no cio.

A verdade no entanto foi outra:




A Soldado Érika Cristina Moraes de Souza Canavezi contou que foi ferida com um golpe de madeira no rosto, quando compunha a tropa da Polícia Militar na manifestação da greve dos Professores.


Machucada, Érika foi imediatamente socorrida por um policial militar à paisana. Levada ao Hospital Albert Einstein, foi medicada e liberada, e hoje passa bem.


A policial militar Érika estava de serviço no local da manifestação, em 26 de março nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes, como outros policiais militares, para dar segurança ao ato pacífico dos professores. Porém, a manifestação se transformou em turba e a tropa foi agredida por pedras e paus. Nove manifestantes e sete policiais militares ficaram feridos. Érika, como os demais policiais militares de serviço, não estava sozinha, como nunca estará, provendo segurança ao cidadão ou se defendendo de toda hostilidade injusta e inconcebível.(do blog da policia militar do Estado de São Paulo)






Como se vê a farsa não é novidade e o partido que está no poder (leia-se petralhas) quer usar de toda a imaginação (que lhes falta quando o assunto é ética e honestidade) para induzir os incautos a erro (e depois as pesquisas compradas confirmarem) e influenciar na eleição que se aproxima (com Urnas Eletrônicas que só funcionam atreladas às pesquisas falsas).






É o Brasil que já virou a Republica Cleptocrática de Nova Sodoma.



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