por Herman Glanz –
Guerra e Paz - Candido Portinari |
Em primeiro lugar, com as saudações, lembrando o 7 de setembro, pelo Dia da Independência e pelos 68 anos ininterruptos da Hora Israelita de Porto Alegre. No ano 70, Tito cerca Jerusalém e no ano 1191, Ricardo I derrota Saladino.
Sabiam que o Egito e Emirados Árabes Unidos atacaram o aeroporto de Trípoli, que se acha em mãos de jihadistas? Já tomaram conhecimento de que a Líbia é um centro de exportação do jihad? Sabiam que os países vizinhos, Argélia (com 5.000 soldados em solo líbio), Marrocos e Tunísia estão sendo preparados contra ataques dos jihadistas? Há suspeitas de que aviões da Líbia desaparecidos estejam em poder do jihad para ataques a edifícios altos, não tão altos como os de Nova Iorque, cujo aniversário, 11 de setembro, ocorrerá dentro de poucos dias. Há em Casablanca edifício com 28 pavimentos e poderia ser uma mini-réplica das Torres Gêmeas. O Marrocos já colocou baterias antiaéreas em Casablanca, Marrakesh e Tanger, onde existem edifícios altos.
Assim, enquanto as preocupações se voltam para a Ucrânia, a Síria e Gaza, o movimento jihadista se expande pelo norte da África. A Primavera Árabe trouxe a presença de grupos organizados de fundamentalistas que se espalham pelo mundo, em grande parte pela Europa. O jornalista Abdul-Hussain, escrevendo no jornal libanês NOW, disse: “Os árabes não se encontram num estado desprezível – se acham em estado tribal e estão fazendo o que sempre andaram fazendo desde tempos imemoriais: conquistar um ao outro, exigindo fidelidade do conquistado, e vivendo em estado de guerra perpétua. A única diferença é que os árabes agora estão montando seus feudos nas cidades, na TV e mídias sociais ao invés de no deserto.”
O que preocupa mais é essa aliança do antissemitismo reeditado pelo fundamentalismo islâmico, (porque Israel é o Estado Judeu), com uma esquerda mundial, que ensaia um novo surto de antissemitismo aproveitando esse ódio aos judeus e a Israel, que a Guerra em Gaza permitiu ocupar, com as informações mentirosas e distorcidas. É o que saía na mídia – Israel ataca Gaza com bombardeio, quando deveria ser Israel revida aos ataques, bombardeando áreas de Gaza que servem de esconderijos do Hamas. Mais ainda, jihad significa acabar com Israel existente no lugar que já foi ocupado pelo islã, que deve tudo fazer para reconquistá-lo.
Mas os dirigentes políticos que se colocam contra Israel, em breve poderão ter que pedir ajuda a Israel para enfrentar o jihad que se espalha pela Europa e pela América. E aqueles ditos humanistas nada dizem quando os islâmicos europeus, como na Inglaterra, exigem a mutilação genital de mulheres, a clitoridectomia. E há exigência para que assuntos de seus interesses sejam oficialmente tratados pela shariá, como a poligamia e os assassinatos por honra e até a pedofilia que grassa na Inglaterra entre os muçulmanos.
Enquanto isso, não se está dando atenção ao “encontro evoliano”, encontro mundial que também inclui os negadores do Holocausto, marcado para o próximo dia 10, em São Paulo. No fundo, também um encontro com nazistas, para eliminar a culpa dos perpetradores do maior crime contra a humanidade. Há uma grande campanha para abrandar a culpa dos alemães instigadores e seus comparsas, inclusive soviéticos, que detinham um Pacto celebrado entre os dois governos, e que foi o sinal para o início da Segunda Guerra, Pacto que dividia territórios da Europa entre os dois lados. Filmes, como “O Menino do Pijama Listrado”, e recentemente “A Menina que Roubava Livros”, são exemplos muito bem forjados que fazem até que a coletividade os achem bons filmes.
É preciso ficar alerta e não cair nas garras do “politicamente correto”, das mensagens distorcidas e falsas.
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