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segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Política Racista provoca sério confronto.







por Cid Alencastro.



Foro de São Paulo: onde se promove a divisão e destruição do Pais.




Humaitá, cidade com cerca de 50 mil habitantes ao sul do estado do Amazonas, tem em sua vizinhança uma reserva indígena. Dessas que o governo federal se empenha para que conserve seus costumes e tradições, mas que vive contraditoriamente em grande parte das benesses proporcionadas pela Fundação Nacional do Índio (Funai): luz elétrica, celular,tablet, tênis da moda!

Sou favorável a que os índios tenham todos os benefícios autênticos da civilização. E por isso não compreendo por que mantê-los confinados nesse tipo de reservas, que funcionam quase como um território sagrado e autônomo no qual um reles branco não pode pôr os pés. E não se alegue a Constituição, pois nos pontos em que ela coloca entraves ao bem comum é possível mudá-la — a base governamental tem maioria.

Como fruto dessa política de criar uma classe indígena privilegiada, não sujeita às leis que valem para todos os brasileiros, vão se produzindo acirramentos indesejáveis entre brancos e índios, quando o ideal seria que houvesse cooperação e amizade.

Para ganhar uns cobres extra, os índios de Humaitá se deram ao luxo de instituir postos de pedágio irregulares na rodovia Transamazônica, pois são impunes. É mais uma causa de atrito com os moradores.

Ocorre que três humaitaenses desapareceram, e depois foram encontrados pela polícia mortos com tiros de espingarda e enterrados no território indígena. Cinco índios já foram presos, e suspeita-se que há ainda outros envolvidos. As notícias abaixo foram largamente publicadas (*).

Cenas do Confronto 

Ao praticar o sequestro e posterior assassinato, os índios acusados estariam querendo se vingar da morte do cacique Ivan Tenharim — encontrado agonizante na estrada, ao lado de sua motocicleta —, desconfiando que ele foi assassinado. A versão que prevaleceu, porém, é que ele caiu da moto e morreu. Alega-se que estaria bêbado.

Como surgiu a suspeita de assassinato desse cacique? Segundo Gilvan Tenharim, 24, filho do cacique, “em nenhum momento a gente falou que o meu pai foi assassinado. A gente não protestou nem chegou a acusar ninguém”. Mas a reação do coordenador regional da Funai, Ivã Bocchini, foi diferente. Em texto publicado no blog oficial do órgão dias após a morte, ele levantou a hipótese de assassinato. Para o filho do cacique, houve uma “precipitação” da Funai. “A gente viu que ele caiu da moto.”

Contatado pela imprensa, Bocchini desligou o telefone após a reportagem se identificar. O texto acusador foi apagado do blog da Funai. Dias depois Boschini foi exonerado.




“Milhares de pessoas revoltadas com o assassinato de três moradores cometido pelos índios Tenharim promoveram um quebra-quebra na cidade de Humaitá no início da noite de Natal. Atearam fogo na sede da Funai e da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e incendiaram 13 carros estacionados no pátio. Depois seguiram para as margens do rio Madeira, onde atearam fogo a três barcos de grande porte usados pela Funai para transportar índios da cidade para as aldeias”.

Moradores disseram à PF que viram os índios empurrando o carro onde estavam os desaparecidos. Segundo autoridades policiais locais, o atual conflito é resultado de tensões acumuladas na região entre índios e não índios. A população está revoltada, há um ódio acumulado.

“Os líderes da manifestação alegam que a polícia federal, o exército e a força nacional foram omissos no momento de efetuarem as buscas dos três desaparecidos que segundo informações sigilosas foram assassinados, e tiveram seus corpos queimados e enterrados no meio do mato, por dezenas de índios”.

146 índios estavam no centro de Humaitá quando começaram a ser hostilizados. Acuados, decidiram se refugiar na base do 54º Batalhão de Infantaria de Selva do Exército. Cerca de 3.000 pessoas participaram do protesto e entraram em confronto com a polícia. Vários humaitaenses ficaram feridos.

Para o superintendente da Polícia Federal em Rondônia, Carlos Manoel Gaya da Costa, os índios“não são amigáveis” e limitaram a área de atuação dos agentes da PF na reserva. “Eles dificultam o acesso da polícia à área”.

Dois dias após essas manifestações, cerca de 300 moradores invadiram as aldeias da Terra Indígena Tenharim. Eles se dividiram em carros e caminhonetes, passaram pela aldeia Mafuí, atearam fogo em casas e destruíram o pedágio criado pelos índios no quilômetro 145 da Rodovia Transamazônica (BR-230).

Antes de destruir o pedágio e incendiar as casas, ainda de madrugada, o grupo cortou a energia elétrica das aldeias. “Eles estavam muito furiosos”, disse o funcionário da Eletrobrás, Carlos Alberto Santos, chamado para restabelecer o fornecimento de energia.

No momento em que escrevemos, os corpos foram encontrados e o carro em que viajavam está destruído; os índios não querem abrir mão do pedágio; e a população de Humaitá continua revoltada.

Depoimentos

Eis alguns depoimentos de moradores publicados em “O Estado de S. Paulo” (29-12-13):
1 – “Temos índio aqui que é professor, a gente os respeita como seres humanos, mas como podemos confiar neles depois do que aconteceu? Revoltada, a população é capaz de tudo”, diz a funcionária pública Marlene Souza.

2 – “Eles vêm à cidade, enchem a cara, fazem baderna e fica por isso. Agora que o povo reagiu, eles pegaram o peco (fugiram); índio é protegido pelo governo que nem bicho, então tem de ficar no mato, não tem que viver em dois mundos, no nosso e no deles; o cacique deles caiu da moto porque era um pé inchado (bêbado)”, disse o almoxarife Edvan Fernandes Fritz, 29 anos.

3 – “Temos dois Brasis: um, esse em que a gente vive; o outro, um Brasilzinho que o governo reservou para os índios”, disse o madeireiro Elias Trepak, de 60 anos. Segundo ele, há mais de seis anos os índios controlam a Transamazônica nos 140 quilômetros da reserva e não se faz nada.

4 – A multidão chegou, tombou e incendiou uma viatura e começou a depredar o prédio [da Funai], disse a dona de casa Wilma Oliveira da Paixão, de 24 anos. “Logo alguém jogou uma bola de fogo, aí começaram a incendiar tudo”.




Fonte: IPCO

domingo, junho 09, 2013

Verdes que são vermelhos e índios que não são índios mas verdes e vermelhos.



Verdes que são vermelhos e índios que não são índios mas verdes e vermelhos.
por Luis Dufaur



Ouvimos com frequência que antigos socialistas, comunistas, ou teólogos da libertação se tornaram radicais ambientalistas.

Ainda com maior frequência ouvimos também que “indígenas” envolvidos em lutuosos incidentes até recentemente não são tais.

Ou que nem mesmo são brasileiros, mas trazidos de países vizinhos, sem sequer falarem rudimentos de português.

E eis que alguns desses se imiscuem ousadamente em questões meio-ambientais brasileiras, relativas às florestas, desflorestação, demarcação de reservas, proteção de espécies, etc.

E até circulam com fortes apoios de partidos, do CIMI, Funai, etc.

O que pensar?

Eis um artigo da “Folha de S.Paulo”, assinado por Kátia Brasil, de Manaus, que fornece dados ilustrativos a respeito.


Dilma Rousseff e Lula exibindo cocar dado 
por 'índio', 24-10-2011. Foto Roberto Stuckert/PR


Líder indígena do AM falsificou registro na Funai, afirma PF

Um líder indígena do Amazonas, habitué de cerimônias com autoridades como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua sucessora, Dilma Rousseff, não é índio, segundo a Polícia Federal.

Para a PF, Paulo José Ribeiro da Silva, 39, o Paulo Apurinã, fraudou o Rani (Registro Administrativo de Nascimento de Índio), RG indígena emitido pela Funai (Fundação Nacional do Índio).

Após um ano e meio de apuração, ele e a mãe, Francisca da Silva Filha, 56, foram indiciados sob suspeita de falsificação de documento público.

Entre os indícios de fraude, diz a PF, estão a ausência de dados genealógicos e de estudos antropológicos, além de depoimentos de índios que negaram a origem dos dois.


E o lider indígena, nem índio era, mas invadia terras 
para sem-teto e deplumava aves ameaçadas de extinção.

A própria mãe de Silva, em depoimento à PF, disse ter tirado os nomes indígenas dela e do filho – “Ababicareyma” (mulher livre) e “Caiquara” (o amado) – de um dicionário de tupi-guarani. Eles não falam a língua apurinã.

“Esses documentos foram adquiridos mediante fraude com colaboração de uma funcionária da Funai”, afirmou Sérgio Fontes, superintendente da PF no AM, sobre os registros obtidos em 2007.

Documento administrativo da Funai, o Rani não confere direitos por si só, mas na ausência da certidão de nascimento serve como subsídio para inclusão em programas sociais, como o Bolsa Família e cotas em universidades.

Com o Rani, a mãe de Silva entrou como cotista no curso de turismo da Universidade Estadual do Amazonas.

Um dos critérios para emissão do registro é o autorreconhecimento – a comunidade indígena tem de reconhecer a pessoa como índio. Caso a Funai tenha dúvidas sobre a etnia, deve pedir laudo antropológico, o que não ocorreu.

Porta-voz do Mirream (Movimento Indígena de Renovação e Reflexão do Amazonas), Silva ganhou notoriedade em 2009,após liderar invasões de terras públicas para assentar índios sem teto.

Em outubro de 2011, presenteou Dilma e Lula com cocares na inauguração de ponte sobre o rio Negro. “O meu cocar está com a Dilma”, disse à Folha nesta semana. Ele nega ter fraudado o registro.

A investigação começou em dezembro de 2011, após ele ser detido por desacato no aeroporto de Manaus.

Tentava embarcar com cocar de penas de ave ameaçada de extinção e insultou um fiscal do Ibama e um agente da PF. Foi condenado à prestação de um ano de serviços comunitários.

O cacique apurinã José Milton Brasil, 48, da comunidade Valparaíso, em Manaus, disse ter dúvidas sobre a origem de Silva. “Precisamos saber qual é a linhagem dele para não sermos enganados.”

Fonte: IPCO

domingo, julho 30, 2006

India quer mesmo é duLoren.


India quer mesmo é duLoren.



Tem índio na Suíça?


Deve ter sim senhor, e a respeito do assunto o presidente Eu-não-sei-nada-da-Silva, muito provavelmente deverá fazer esse comentário supimpa:

"NESHHTI GUVERRNU, CONSEGUIMOS O IMPOSSÍVEL (PARA OS ANTERIORES): ÍNDIO JÁ NÃO QUER APITO; ÍNDIO QUER ESQUIAR NA NEVE OU CURTIR AS PRAIAS CARIOCAS.


Duvidam?
- 235 bilhetes aéreos emitidos em nome de Mércio Pereira Gomes (Presidente da "Si"Fu-nai)nos últimos 35 meses;destino preferido é o Rio de Janeiro (118 vezes, em fins de semana). Mas tem bilhetes para a Suíça também. Valor irrisório dessas viagens no interesse da integração dos índios com a sociedade; 252 mil reais, só!.
Explica-se:

O Rio de Janeiro é uma cidade turística, com o aumento dos ganhos dos brasileiros (incluindo-se os índios) é natural que aos finais de semana encontrem-se índios, mais facilmente no Amarelinho, do que espalhados por esse Brasil . O Sr. Gomes, devotado servidor, senta-se nas mesinhas do Amarelinho, pede um choppinho e espera os pajés, caciques, morubixabas e curumins, tranquilamente, sem os perigos de contrair malária, ser picado por uma jararaca, engolido por uma sucuri ou destroçado por uma onça.
Quanto as viagens para a Suíça, qualquer antro-pilantrólogo sabe que muitas tribos mudaram-se para lá; um local mais arejado cheio de chocolates e neve (o sonho de consumo de qualquer yanomami que se preze).
Se a Funai não conta com biólogos, ecólogos nem com linguistas  é porque esse pessoal não tem nenhuma serventia no Rio de Janeiro ou na Suíça.
Se o órgão não responde mais pela saúde nem pela educação nas aldeias, é porque qualquer índio hoje tem seu plano de saúde privado - com direito a helicópteros de resgate e internação no Albert Einstein - e estuda nos melhores estabelecimentos privados de educação do pais e do exterior.
A emancipação racial,cultural,educacional,profissional, social e o escambau, só foi conseguida neste governo; desde Cabral nunca se viu tantas maravilhas.
Ao Sr.Gomes, ao contrario das criticas sem fundamentos, nossos sinceros agradecimentos. Este blog propõe indicá-lo para o Nobel. Sr. Mércio, obrigado.!
UGA! UGA!

Noticia na integra?. Veja no site do Dep. Gabeira