"Os que estão vaiando são os que mais deveriam estar aplaudindo. Foram os que ganharam muito dinheiro nesse País no meu governo. É só ver quanto ganharam os banqueiros os empresários."
"Se alguém acha que com estupidez vai atrapalhar que a gente faça o que precisa ser feito pode tirar o cavalo da chuva"
"Estou fazendo esse ato aqui, em lugar fechado, porque é um ato institucional, que envolve dinheiro público, prefeitos, deputados. Eu não estou fazendo comício."
Pelo tom das bobagens ditas ontem, o presidente do governo mais corrupto da história do Brasil -e o Mangabeira, não me deixa mentir -, está perdendo a calma. Este é o caminho correto: a VAIA. Já que somos um povo estupidamente besta, que baixamos a guarda quando deveríamos esmurrar, que falamos baixo quando deveríamos gritar, que deixamos qualquer incompetente se travestir de mandatário e ditar normas; então o jeito é vaiar. Estar em cada buraco ou toca em que o presidente se enfie, mesmo que a claque dos puxa-sacos coniventes nos impeçam, o jeito é VAIAR. Mais do que um mero desabafo, o presidente afrontou os que não seguem a sua cartilha, provocou os que não concordam com a corrupção, desafiou e ensaiou um Cala Boca:
-"Com a democracia não se brinca, o que vem depois dela é sempre muito pior."
Sinceramente, o que de pior pode vir depois de Lulla? Quem garantiu ao presidente que o seu (des)governo é democrático? Os manifestantes da VAIA, não concordam:
- "Não fosse o medo de represálias, a mobilização teria sido dez vezes maior. Inclusive muito servidor público queria ter participado", declarou Flávia Salem, empresária de comunicação e coordenadora do movimento.
O presidente continua ingerindo cafézinhos em demasia, basta ver a foto para chegar a esta conclusão.
Foto:Últimosegundo.ig.com.br
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