O ESPORTE É UM MITO MANIPULADO
Poucas atividades movimentam, hoje, tanto dinheiro. Também são poucas as que lavam tamanha montanha de grana, na cara-dura e com amplo apoio da mídia e dos governantes.
O esporte, que o digam os nazistas, os comunistas, os capitalistas, está sempre servindo a algum tipo de poder e, com certeza, de espírito esportivo quase nada possui mais.
Mais recentemente, nos anos 80, a operação Mãos-Limpas na Itália desmontou os supertimes de vôlei (e de outros esportes) armados para lavar dinheiro mafioso.
Mais recentemente ainda, tivemos a MSI entrando no Corinthians, por meio do iraniano Kia, um pé-de-cabra da máfia russa, que compra times inteiros, lava toneladas de dólares e sabe cultivar relações políticas.
O que foi, por exemplo, o “Pan do Brasil”, se não uma quermesse midiática e um show de superfaturamento nas obras e em tudo? Aliás, a baciada de medalhas ganha pelo Brasil é o próprio ouro de tolo, cujo lastro vai ser desmascarado na primeira competição pra valer, como as Olimpíadas na China.
Atualmente, o esporte serve para tudo. Tanto é verdade que virou pasto farto para as ONGs, cuja idéia-base, e falsa, é de que basta um moleque aprender a jogar peteca para virar cidadão de verdade. Ora, nenhum país se constrói sem conhecimento sólido, domínio da língua, manejo da cultura, aptidão em matemática, sem bons engenheiros, médicos e juristas.
Outro mito fajuto é de que o esporte é garantia contra as drogas. Se fosse, por que então tanto rigor no exame antidopping?
Até mesmo a relação esporte-saúde é seriamente questionada. O Dr. José Roiz mostra isso, de forma contundente, no livro “Esporte mata”, onde, à luz da anatomia, revela os estragos feitos pela musculação e pelo famoso método cooper, cujo criador, David Cooper, morreu de complicações cardíacas. Esporte bom é caminhar, ensina o dr. Roiz.
Neste momento em que a classe média injuriada tenta organizar o “Cansei”, quero dizer ao mundo que eu também me cansei. Mas cansei do esporte manipulado, regado a dólares, inflado pelo superfaturamento, dominado por máfias e lambuzado pela roubalheira, dos cartolas, dos políticos e da mídia parceira.
João Franzin - Jornalista e assessor sindical
Poucas atividades movimentam, hoje, tanto dinheiro. Também são poucas as que lavam tamanha montanha de grana, na cara-dura e com amplo apoio da mídia e dos governantes.
O esporte, que o digam os nazistas, os comunistas, os capitalistas, está sempre servindo a algum tipo de poder e, com certeza, de espírito esportivo quase nada possui mais.
Mais recentemente, nos anos 80, a operação Mãos-Limpas na Itália desmontou os supertimes de vôlei (e de outros esportes) armados para lavar dinheiro mafioso.
Mais recentemente ainda, tivemos a MSI entrando no Corinthians, por meio do iraniano Kia, um pé-de-cabra da máfia russa, que compra times inteiros, lava toneladas de dólares e sabe cultivar relações políticas.
O que foi, por exemplo, o “Pan do Brasil”, se não uma quermesse midiática e um show de superfaturamento nas obras e em tudo? Aliás, a baciada de medalhas ganha pelo Brasil é o próprio ouro de tolo, cujo lastro vai ser desmascarado na primeira competição pra valer, como as Olimpíadas na China.
Atualmente, o esporte serve para tudo. Tanto é verdade que virou pasto farto para as ONGs, cuja idéia-base, e falsa, é de que basta um moleque aprender a jogar peteca para virar cidadão de verdade. Ora, nenhum país se constrói sem conhecimento sólido, domínio da língua, manejo da cultura, aptidão em matemática, sem bons engenheiros, médicos e juristas.
Outro mito fajuto é de que o esporte é garantia contra as drogas. Se fosse, por que então tanto rigor no exame antidopping?
Até mesmo a relação esporte-saúde é seriamente questionada. O Dr. José Roiz mostra isso, de forma contundente, no livro “Esporte mata”, onde, à luz da anatomia, revela os estragos feitos pela musculação e pelo famoso método cooper, cujo criador, David Cooper, morreu de complicações cardíacas. Esporte bom é caminhar, ensina o dr. Roiz.
Neste momento em que a classe média injuriada tenta organizar o “Cansei”, quero dizer ao mundo que eu também me cansei. Mas cansei do esporte manipulado, regado a dólares, inflado pelo superfaturamento, dominado por máfias e lambuzado pela roubalheira, dos cartolas, dos políticos e da mídia parceira.
João Franzin - Jornalista e assessor sindical
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