segunda-feira, setembro 24, 2012

Primavera de Flores, Árvores, Paz e Amor.















por Herman Glanz – 




Chegou a Primavera na parte debaixo do equador, a estação das flores, precedida pelo Dia da Árvore. Aqui buscamos Paz e Amor, para amanhecer cantando, como nos ensina a cancioneiro, sem guerras e sem violência.


Nós da Organização Sionista podemos dar o exemplo, pois criamos, há mais de um século, o KKL (Keren Kayemet LeIsrael (KKL) , para plantar árvores e reflorestar, criando parques e flores. É o LADO VERDE DO SIONISMO. O KKL é A PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA, quando a ecologia praticada não figurava ainda nos dicionários. Enquanto isso, presenciamos, atualmente, a Primavera das Guerras, a Primavera da Violência, a Primavera da Destruição, a Primavera do Ódio que se espalha como erva daninha, como praga, matando impunemente. O protesto é válido, a matança, não. A divergência é válida, o ódio gratuito, não. Devemos respeitar uns aos outros.


A Primavera de Paz não chegou ao Irã, que declara que a guerra com Israel é inevitável. E guerra com armas nucleares nos diz que as consequências são catastróficas e bota catástrofe nisso. O Irã avança na América Latina, dobra o número de embaixadas. O Hizbollah, aliado e longa mano iraniano, já atua na América Latina, com bases na Venezuela, na Argentina, na Nicarágua e, sem alarde, em nossas bandas. E, como destilam um ódio anti-israelense, mas também antijudaico, é preciso ficar alerta, porque não entendem o significado de uma Primavera de Paz.

Enquanto se plantam árvores e flores para uma Primavera de verdade, plantam bombas e mortes. Hugo Chávez, conforme notícias de Paris e Madri, prepara milícia para caso de perder as eleições, já dispondo de 125.000 milicianos bolivarianos armados, prontos para entrar em ação. E o Comandante da Marinha iraniana, informa que o Irã está se preparando para enviar expedição para a Antártica, mostrando que o Irã quer presença no Sul.

Mas os problemas não somente atingem Israel e o judaísmo, porque, se utilizando da experiência em virtude de Israel ter desocupado Gaza, o Hamas que se infiltrou no Sinai egípcio e, no momento, se prepara para a eventualidade de Israel ceder partes da Margem Ocidental, para se infiltrar na Jordânia. É preocupante.

Enquanto a Primavera Árabe tem-se mostrado um inverno de guerras e violência, com o recente assassinato do Embaixador americano na Líbia, num macabro linchamento, diferente do que diziam fontes americanas, de que o embaixador morrera por asfixia pela fumaça, espalham-se os protestos contra o que chamam de blasfêmia contra o islã. É preciso distinguir liberdade de expressão da expressão de ódio, porque nós sabemos como as expressões de ódio matam, como eram retratados os judeus para fomentar e propagar o ódio, sempre com falsas acusações.

A Primavera chega e o mundo continua se digladiando, onde até a China e Japão se estranham por causa de ilhotas. Mas o Yom Kipur se aproxima e pretendemos que todos mereçam a assinatura divina e a respectiva chancela conceda não só um ano venturoso mas traga a visão primaveril de flores e amores.

Para o Pletz.


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