..."formar nas classes políticas e empresariais um autêntico espírito de veracidade e de honestidade"..."é preciso dizer não àqueles meios de comunicação social que ridicularizam a santidade do matrimônio e a virgindade antes do casamento".
O Papa Bento XVI tem acertado em todas as "criticas" que vem fazendo. Ninguém poderia esperar um Papa Moderníssimo, que fizesse uma carta aos fiéis do tipo "Liberou Geral". Quem espera que a Igreja aceite o casamento entre pessoas de mesmo sexo, fim do celibato, aborto e métodos contraceptivos ou não conhece absolutamente nada ou age de má fé; ou os dois.
O puxão de orelhas nos bispos que misturam o sacerdócio com a subserviência a ideologias, tem que ser constante, principalmente na Igreja da América Latina.
Quanto aos meios de comunicação, que disseminam a desagregação familiar, fica um tanto difícil mudá-los enquanto permanecermos calados. Os "modernos pais" fizeram da televisão a babá dos seus rebentos e a conselheira dos adolecentes.
Quando entendermos que um país pode ser qualquer porção de terra, mas que uma nação começa na família unida, passaremos a vaiar sacerdotes que transformam uma homília numa pregação política e usaremos o democrático dever de rechaçar programas estúpidos da nossa péssima Televisão brasileira e, acima de tudo, não permitiremos que "qualquer" um assuma os destinos do Brasil.
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