LULA - O INIMITÁVEL
"O Nordeste não pode continuar sendo a faixa reprodutora de pobres deste país, tem que ter o direito de crescer. Nós nordestinos não temos que ser apenas Estados exportadores de pobres. Por que o Nordeste tem que ter apenas pedreiros? Por que não ter engenheiros, médicos, profissionais capacitados? Vamos investir na educação, nas universidades, na capacitação profissional desta Região”. Palavras do presimente Lulla.
Durante mais uma promessa de obras do PAC (tudo o que não foi feito no primeiro mandato e que também não será feto no segundo) em Pernanbuco, Lulla lembrou do passado:
“Passei por muita enchente na minha vida. Por esgoto correndo aberto na porta de casa, da sujeira e falta de saneamento. Sei bem o que é isso, desde os anos 60 e hoje tem muita gente passando por isso em 2007...." Lulla esqueceu de lembrar um pouco mais da sua infância; por exemplo, que, aos 14 anos, aproveitava as enchentes em seu bairro para ganhar uma gorjeta dos vizinhos. Ele estendia uma tábua sobre o charco, no meio de fezes, ratos e baratas, e cobrava um pedágio dos passantes (Veja Edição 2016); ou seja, Lulla também abusou dos seus conterrâneos, desde a mais tenra idade.
Se todo estoque de bobagens já tivesse sido dito pelo presimente, esta seria a preciosidade:
"Os que hoje querem me prejudicar, quando eu não for mais presidente, vão me convidar para fazer palestras para eles e vão me pagar". Tem razão o presimente; filmes TRASH também têm o seu público.
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