O PARTIDO DO PRESIDENTE, COMO ELE PRÓPRIO, TAMBÉM AFAGA BANDIDOS (ou vice-versa)Esse (des)governo e o partido delle produzem tanto lixo, diariamente, que alguns acôrdos, entre depósitos de lixo espalhados pelo mundo, passam despercebidos:
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, e o secretário de Relações Internacionais, Valter Pomar, visitam a Síria na próxima semana para firmar um acordo de cooperação com o Partido Baath.
O acordo prevê o intercâmbio de experiências, o incentivo a visitas de delegações entre ambos os partidos, a participação de representantes de um nos congressos e conferências do outro e o fortalecimento das relações de amizade e cooperação entre as organizações populares e representantes da sociedade civil, entre outros itens.
O Partido Baath Árabe Socialista, comanda um regime autoritário na Síria desde 1963 e também foi o partido do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, enforcado em 2006. O Baath também está envolvido no assassinato de Rafik Hariri em 2005.
O "acordo" entre o partido do presimente e o Baath representa uma "cusparada" no prefácio do livro "Lula, de operário a presidente do Brasil” do escritor Roberto Khatlab.Evidentemente Rafik Hariri esteve ocupado com os problemas do seu Libano; não teve tempo de pesquisar a vida pregressa do presimente. Se tivesse se inteirado de tantos "suspeitos" que cercam o presimente, certamente teria se recusado a prefaciar o livro.
Por que será que o presimente, seu partido e seus aliados estão sempre cercados de bandidos?
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