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terça-feira, setembro 19, 2017

Ultraconservadores do mundo, uni-vos!







por Ana Paula Henkel(*).



Acabo de descobrir pela imprensa que sou ultraconservadora. Extrema-direita conservadora fundamentalista com visões radicais contra minorias e direitos conquistados com muita luta contra o patriarcado. Meu crime: questionar a exibição de imagens pornográficas para crianças. Minha culpa, minha máxima culpa.

Quem é você, sua jogadora de vôlei, para dar palpite sobre arte? Bola fora! Gente ultraconservadora como você deve ser apedrejada na rua em nome da tolerância! Ultraconservador nem gente é. Um outro mundo, sem esse pessoal preconceituoso, é possível. Depois do apedrejamento, é só abraçar uma árvore e seguir espalhando o amor.

Entendo os companheiros engajados e lacradores da imprensa e do ativismo bem patrocinado, especialmente quando o assunto envolve bancos tão generosos ao investir em, digamos, arte. Sim, já entendi que arte é o que disserem que é arte, mesmo que, aos meus olhos ultraconservadores, reacionários e caretas, pareça apenas pornografia barata.


Li por aí que há gays indignados com a associação tácita feita pelos defensores do banco, remunerados ou não, entre homossexualismo e a polêmica sobre as imagens explícitas mostradas numa exposição direcionada para crianças. Seriam homossexuais ultraconservadores e homofóbicos? Gay que não pensa como autorizado pela cartilha progressista é muita autonomia e liberdade, onde vamos parar?

Os especialistas consultados nas reportagens dizem que liberal é aquele que libera geral e pronto. É proibido proibir e infância é uma mera construção social, é você quem decide qual é a sua idade. A ideologia de data de nascimento chegou para ficar e precisamos lutar contra o preconceito. Se uma criança de quatro anos se identifica como um adulto de trinta e quiser ver pornografia, quem é você, seu ultraconservador, para se meter?

Em tempos de pós-verdade, os torquemadas das redações julgaram, num rito sumário e sem direito de defesa, que retrógrados medievais como eu não precisam ter liberdade de expressão e nem podem participar do debate público. A mesma liberdade que defendem para a exposição negam a mim, mas quem disse que direitos iguais incluem ultraconservadores?

Fomos chamados de censores quando apoiamos um boicote. Fomos criticados por sermos contra nudez nas artes quando combatíamos a exibição de conteúdo impróprio sem classificação indicativa. Vale tudo pelo lacre e os fatos não podem atrapalhar a narrativa.

Como sou um caso perdido, talvez minha saída seja fundar um movimento ultraconservador e assumir meu lado de defensora das trevas de vez. Meu radicalismo de direita deve ser influência da Califórnia, onde moro há alguns anos, um enclave de fundamentalistas religiosos que queimam hereges nas ruas. Neste domingo, quando os californianos ultraconservadores do Red Hot Chili Peppers tocarem no Rock in Rio, lembrem de mim e rezem pela minha alma.

Jacobinos, pioneiros na defesa da tolerância, diziam que o homem só seria livre quando o último rei fosse enforcado com as tripas do último padre. Cabeças rolaram, outros jacobinos vieram, mas os ultraconservadores extremistas e radicais continuam por aí dizendo que crianças não devem, sob qualquer pretexto, serem expostas a imagens de sexo explícito. Novas guilhotinas já foram encomendadas.

O assassinato de reputações continua, assim como a motivação dos ultraconservadores de impedir o futuro progressista em que as crianças saiam das garras dos pais e possam ser educadas pelo Estado sem interferência da família. O socialismo agora começa com a socialização dos nossos filhos.

O pacote progressista inclui a renúncia fiscal para que curadores, sem trocadilhos por favor, decidam a idade com que seus filhos devam ser iniciados nestas, digamos, artes. E se você reclamar, já sabe: ultraconservador!






(*)https://twitter.com/AnaPaulaVolei - @AnaPaulaVolei
Brazilian pro-volleyball player, 4 @Olympics,Olympic Medalist, 2 Time World Champion.Architect-to-be @UCLA.Conservative, sports fanatic. Apaixonada pelo Brasil.


Fonte: Blogs Estadão (politica.estadao.com.br)

terça-feira, outubro 14, 2014

Como Roubaram a Petrobrás





Editorial Estado de São Paulo
de 12 de outubro de 2014.





Começam a brotar os detalhes daquele que se afigura como um dos maiores escândalos de corrupção da história brasileira - o assalto à Petrobrás, que teria movimentado ao menos R$ 10 bilhões. Os mais recentes depoimentos dos principais personagens desse escabroso esquema, montado para drenar os recursos da maior empresa estatal do País, revelam a quem foi repassado o produto do roubo - e, mais uma vez, como tem sido habitual ao longo dos governos lulopetistas, aparecem fartas digitais do PT.


Fica cada vez mais claro que figuras de proa desse partido - muitas das quais já foram presas por corrupção - permitiram na última década o arrombamento dos cofres do Estado por parte de delinquentes, servindo-se desse dinheiro para financiar seu projeto de poder.

À Justiça Federal no Paraná, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobrás e um dos pivôs do escândalo, confirmou que uma parte do dinheiro desviado financiou as campanhas do PT, do PMDB e do PP em 2010.

Contando detalhes que só quem participou da operação poderia conhecer, Costa revelou que de 2% a 3% dos contratos superfaturados eram desviados para atender os petistas. Segundo ele, várias diretorias da estatal eram do PT. "Então, tinha PT na Diretoria de Produção, Gás e Energia e na área de Serviços. O comentário que pautava a companhia nesses casos era que 3% iam diretamente para o PT", relatou o ex-diretor, em depoimento gravado. 
No caso de sua diretoria, Costa afirmou que os 3% eram repartidos entre o PP, ele e o doleiro Alberto Youssef, o outro operador do esquema. Já a Diretoria Internacional repassava os recursos desviados para o PMDB, segundo disseram Costa e Youssef.

Costa afirmou que o contato dos diretores envolvidos nos desvios era feito "diretamente" com João Vaccari Neto, tesoureiro do PT. O nome de Vaccari Neto foi confirmado por Youssef, que também prestou depoimento à Justiça Federal.

Os tentáculos do esquema não se limitavam às diretorias da Petrobrás. Em 2004, segundo declarou Youssef, os "agentes políticos" envolvidos no escândalo pressionaram o então presidente Lula a nomear Costa para a Diretoria de Refino e Abastecimento, ameaçando trancar a pauta do Congresso. "Na época, o presidente ficou louco e teve de ceder", disse o doleiro. 
Esse relato, se confirmado, revela como a máfia instalada na Petrobrás se sentia à vontade para manipular até mesmo o presidente da República e o Congresso em favor de seus interesses criminosos. E essa sem-cerimônia talvez se explique pelo fato de que membros proeminentes do próprio partido de Lula, a julgar pelos depoimentos, estavam cobrando pedágio e se beneficiando da roubalheira na estatal.

Os depoimentos de Costa e de Youssef foram os primeiros dados à Justiça depois do acordo em que decidiram contar tudo o que sabem em troca de redução de pena. Se oferecerem informações falsas, perderão imediatamente o benefício - logo, os dois têm total interesse que sua delação seja levada a sério.

Além disso, ambos ofereceram atas e documentos que, segundo eles, comprovariam as reuniões da quadrilha, os esquemas de pagamento e as transações para lavagem de dinheiro em empresas offshore. As autoridades sabem que estão lidando com material explosivo. Segundo a defesa de Youssef, ele e Costa foram apenas operadores do esquema - os verdadeiros líderes "estão fora desse processo, são agentes políticos".

Diante da enorme gravidade dos fatos até aqui relatados, e ante a certeza de que se trata apenas de uma fração de um escândalo muito maior, seria legítimo esperar que Lula e a presidente Dilma Rousseff viessem a público para dar explicações convincentes sobre o envolvimento de seus correligionários nos crimes relatados. 
No entanto, Dilma preferiu queixar-se do vazamento dos depoimentos de Costa e de Youssef - como se o mais importante não fosse o vazamento, pelo ladrão, de dinheiro da Petrobrás. Já a reação de Lula foi típica daqueles que se consideram moralmente superiores: ele se disse "de saco cheio" das denúncias de corrupção contra o PT. Pois os brasileiros podem dizer o mesmo.

domingo, março 02, 2014

Ela fala pelo Brasil.










Editorial de O Estado de São Paulo de 26/02/2014






Até mesmo o lusófono presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, deve ter tido sérias dificuldades para entender os dois discursos da presidente Dilma Rousseff proferidos em Bruxelas a propósito da cúpula União Europeia (UE)-Brasil. Não porque contivessem algum pensamento profundo ou recorressem a termos técnicos, mas, sim, porque estavam repletos de frases inacabadas, períodos incompreensíveis e ideias sem sentido.

Ao falar de improviso para plateias qualificadas, compostas por dirigentes e empresários europeus e brasileiros, Dilma mostrou mais uma vez todo o seu despreparo. Fosse ela uma funcionária de escalão inferior, teria levado um pito de sua chefia por expor o País ao ridículo, mas o estrago seria pequeno; como ela é a presidente, no entanto, o constrangimento é institucional, pois Dilma é a representante de todos os brasileiros – e não apenas daqueles que a bajulam e temem adverti-la sobre sua limitadíssima oratória.

Logo na abertura do discurso na sede do Conselho da União Europeia, Dilma disse que o Brasil tem interesse na pronta recuperação da economia europeia, "haja vista a diversidade e a densidade dos laços comerciais e de investimentos que existem entre os dois países" – reduzindo a UE à categoria de "país".

Em seguida, para defender a Zona Franca de Manaus, contestada pela UE, Dilma caprichou: "A Zona Franca de Manaus, ela está numa região, ela é o centro dela (da Floresta Amazônica) porque é a capital da Amazônia (...). Portanto, ela tem um objetivo, ela evita o desmatamento, que é altamente lucrativo – derrubar árvores plantadas pela natureza é altamente lucrativo (...)". Assim, graças a Dilma, os europeus ficaram sabendo que Manaus é a capital da Amazônia, que a Zona Franca está lá para impedir o desmatamento e que as árvores são "plantadas pela natureza".

Dilma continuou a falar da Amazônia e a cometer desatinos gramaticais e atentados à lógica. "Eu quero destacar que, além de ser a maior floresta tropical do mundo, a Floresta Amazônica, mas, além disso, ali tem o maior volume de água doce do planeta, e também é uma região extremamente atrativa do ponto de vista mineral. Por isso, preservá-la implica, necessariamente, isso que o governo brasileiro gasta ali. O governo brasileiro gasta um recurso bastante significativo ali, seja porque olhamos a importância do que tiramos na Rio+20 de que era possível crescer, incluir, conservar e proteger." É possível imaginar, diante de tal amontoado de palavras desconexas, a aflição dos profissionais responsáveis pela tradução simultânea.

Ao falar da importância da relação do Brasil com a UE, Dilma disse que "nós vemos como estratégica essa relação, até por isso fizemos a parceria estratégica". Em entrevista coletiva no mesmo evento, a presidente declarou que queria abordar os impasses para um acordo do Mercosul com a UE "de uma forma mais filosófica" – e, numa frase que faria Kant chorar, disse: "Eu tenho certeza que nós começamos desde 2000 a buscar essa possibilidade de apresentarmos as propostas e fazermos um acordo comercial".

Depois, em discurso a empresários, Dilma divagou, como se grande pensadora fosse, misturando Monet e Montesquieu – isto é, alhos e bugalhos. "Os homens não são virtuosos, ou seja, nós não podemos exigir da humanidade a virtude, porque ela não é virtuosa, mas alguns homens e algumas mulheres são, e por isso que as instituições têm que ser virtuosas. Se os homens e as mulheres são falhos, as instituições, nós temos que construí-las da melhor maneira possível, transformando... aliás isso é de um outro europeu, Montesquieu. É de um outro europeu muito importante, junto com Monet."

Há muito mais – tanto, que este espaço não comporta. Movida pela 
arrogância dos que acreditam ter mais a ensinar do que a aprender, Dilma foi a Bruxelas disposta a dar as lições de moral típicas de seu padrinho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acreditando ser uma estadista congênita, a presidente julgou desnecessário preparar-se melhor para representar de fato os interesses do Brasil e falou como se estivesse diante de estudantes primários – um vexame para o País.

quinta-feira, dezembro 20, 2012

A MÁSCARA COMEÇA A CAIR.

A MÁSCARA COMEÇA A CAIR.


Finalmente a máscara da política brasileira dos últimos tempos está caindo. Ainda que durante muito tempo tenha havido um "despejar" de mimos e agrados a importantes jornalistas fora do Brasil e, ainda que a imprensa esquerdopata tenha participado ativamente na construção da grande mentira dos últimos tempos - leia-se Lula -, não há uma mentira que se torne uma verdade absoluta.






Em reportagem publicada em sua mais recente edição, a revista britânica "The Economist" destaca o fim do julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal) e elogia o desfecho "sem precedentes" para o caso, com a condenação de políticos influentes.



Com o título de "Um cardápio mais saudável", a revista brinca com o ditado popular de que casos de corrupção no Brasil "acabam em pizza".

A reportagem ainda é acompanhada de uma charge que retrata o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo e relator do processo do mensalão, jogando no lixo uma pizza. Ao seu lado, um trailer vende salada em frente ao prédio do STF.





Para revista, escândalo 'teve um fim desagradável para alguns malfeitores proeminentes'






A revista destaca ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi processado pelo caso, mas foi acusado por Marcos Valério de envolvimento no esquema.
"Mas Marcos Valério, um homem ligado à publicidade e condenado a 40 anos, diz ter provas de que Lula sabia o que acontecia e que parte do dinheiro sujo pagou despesas pessoais do ex-presidente"cita a reportagem, ao comentar que a acusação pode ser uma tentativa "desesperada" de Valério de reduzir a pena. "Mas se ele tiver novas provas significativas, o mensalão ainda vai fazer barulho".



Também lembra que o ex-presidente enfrenta questionamentos a respeito de práticas irregulares praticadas quando esteve no poder e cita a denúncia contra Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, acusada pelo Ministério Público de crimes como corrupção passiva e formação de quadrilha.

Citando ainda o "acordão" feito na CPI do Cachoeira para evitar indiciamentos, a revista afirma que, apesar de o mensalão ter resultado em condenações, a "pizza" ainda faz parte do cardápio da política brasileira.

O MENSALÃO PELO MUNDO







E como desgraça pouca é bobagem nesse pais, os "amigos" do ex-presidente fundaram (fundam enquanto afundam o país) o movimento Mexeu com Lula, mexeu comigo, que se tivesse sido "bolada" por lula seria: "Mecheu queu, mecheu cumigo".


Com 194 nomes divididos em nove núcleos, já está na seção O País quer Saber a lista mais esperada que qualquer presente de Natal. Em ordem alfabética, ali desfilam as figuras que, por decisão do timaço de comentaristas, não podem ficar fora da campanha resumida na palavra de ordem “Mexeu com Lula, mexeu comigo!”

Confira a relação de patriotas que resolveram transformar o ex-presidente no único brasileiro com licença para pecar sem castigo. Quem achar que faltou algum nome está convidado a apresentar recursos em segunda instância. Todos serão examinados com muito carinho.

NÚCLEO POLÍTICO

A/B
Agnelo Queiroz, Aldo Rebelo, Alfredo Nascimento, Almeida Lima, Aloizio Mercadante, Ana Arraes, André Vargas e Ângela Guadagnin, Benedita da Silva e Brizola Neto.

C/D
Cândido Vaccarezza, Carlos Abicalil, Carlos Lupi, Carlos Roberto Massa Junior (Ratinho Junior), Cid Gomes, Ciro Gomes, Claudinho da Geladeira, Cristóvam Buarque e Dilma Rousseff.

E/F
Edison Lobão, Eduardo Braga, Eduardo Campos, Eduardo Paes, Eduardo Suplicy, Eleonora Menicucci, Fernando Collor, Fernando Haddad e Fernando Pimentel.

G/H
Gabriel Chalita, Gilberto Kassab, Gleisi Hoffmann, Gustavo Fruet, Hélio Costa e Henrique Eduardo Alves.

I/J
Ideli Salvatti, Inácio Arruda, Iriny Lopes, Jacques Wagner, Jader Barbalho, Jaqueline Roriz, Jilmar Tatto, João Pedro Stédile, Jorge Viana, José Nobre Guimarães, José Sarney e José Zequinha Sarney Filho.

L/M
Lindberg Farias, Luiz Dulci, Luiz Fernando Pezão, Luiz Marinho, Magno Malta, Marcelo Crivella, Marcelo Déda, Marco Maia, Maria do Rosário, Markus Sokol, Michel Temer e Marta Suplicy e Matilde Ribeiro.

N/O/P
Nelson Pelegrino, Newton Cardoso, Olívio Dutra, Orlando Silva, Paulo Bernardo, Paulo Maluf, Paulo Paim, Paulo Vanucchi, Pedro Henry e Professor Luizinho.

R/S
Raul Pont, Renan Calheiros, Ricardo Berzoini, Roberto Amaral, Roberto Requião, Romero Jucá, Roseana Sarney, Rui Falcão, Sergio Cabral, Severino Cavalcanti, Sibá Machado e Silval Barbosa.

T/V/W
Tarso Genro, Teotônio Vilela Filho, Tião Viana, Vanessa Grazziotin, Wadih Mutran e Weslian Roriz.

NÚCLEO OPERACIONAL-FINANCEIRO

A/C/D
Abílio Diniz, Antonio Palocci, Celso Amorim, Clésio Andrade, Delfim Netto e Duda Mendonça.

E/F/G
Edir Macedo, Eike Batista, Erenice Guerra, Fernando Cavendish, Fernando Sarney, Freud Godoy, Gilberto Carvalho, Gilberto Miranda, Graça Foster e Guido Mantega.

H/J/K
Hamilton Lacerda, Jorge Lorenzetti, José Carlos Bumlai, José Eduardo Dutra e Klinger Souza.

L/M/P
Luiz Carlos Bresser Pereira, Luiz Gushiken, Luiz Vedoin, Marco Aurélio Garcia, Marcos Valério, Miriam Belchior, Paulo Okamotto e Paulo Vieira.

R/S/W
Ricardo Teixeira, Roberto Teixeira, Ronan Maria Pinto, Rubens Vieira, Sérgio Gabrielli, Sergio Gomes Sombra da Silva, Silvio Pereira e Waldomiro Diniz.

NÚCLEO ARTÍSTICO-INTELECTUAL-COLUNÁVEL

A/B
Alceu Valença, Ana de Hollanda, Andrés Sanchez, Antônio Cândido de Mello e Souza e Beth Carvalho.

C/F
Carlos Roberto Massa (Ratinho), Chico Buarque, Fernando Morais e Frei Betto.

J/L/M
José de Abreu, Leonardo Boff, Luiz Carlos Barreto, Maria Rita Kehl, Maria Victoria Benevides e Marilena Chauí.

N/P/R
Netinho de Paula, Paulo Betti, Paulo César Pereio e Regina Casé.

S/V/W/Z
Silvio Tendler, Vladimir Safatle, Wagner Tiso e Ziraldo.

NÚCLEO JURÍDICO

Antônio Carlos Kakay de Almeida Castro, Dalmo Dallari, Dias Toffoli, José Eduardo Cardozo, Luís Inácio Adams, Luiz Eduardo Greenhalgh, Márcio Thomaz Bastos, Nelson Jobim, Pedro Abramovay, Ricardo Lewandowski e Tourinho Neto.

NÚCLEO JORNALÍSTICO-ESGOTOSFÉRICO


Eduardo Guimarães, Emir Sader, Franklin Martins, Hildegard Angel, Jânio de Freitas, Leonardo Attuch, Luis Fernando Verissimo, Luis Nassif, Marcos Coimbra, Mino Carta e Paulo Henrique Amorim.

NÚCLEO SINDICAL

Antônio Rogério Magri, Jair Meneguelli, Maria Izabel Bebel Noronha, Paulinho da Força e Vagner da CUT.

NÚCLEO PRESIDIÁRIO

Delúbio Soares, Henrique Pizzolato, João Paulo Cunha, José Dirceu, José Genoino, Kátia Rabello, Nem e Valdemar Costa Neto.

NÚCLEO INTERNACIONAL

Bashar Al-Assad, Cesare Battisti, Cristina Kirchner, Daniel Ortega, Evo Morales, Fernando Lugo, Fidel Castro, Hugo Chávez, Mahmoud Ahmadinejad, Manuel Zelaya, Rafael Correa, Raúl Castro e Robert Mugabe.

NÚCLEO DOMÉSTICO

Fábio Luís Lulinha da Silva, Luiz Cláudio Lula da Silva, Lurian Cordeiro Lula da Silva, Marcos Lula da Silva, Marisa Letícia e Rosemary Noronha.

Fontes: FolhadeSãoPaulo/Estadão/Veja - Augusto Nunes

sexta-feira, abril 23, 2010

Jovem Pan e Estadão...

Jovem Pan e Estadão...

A rádio Jovem Pan vem fazendo uma verdadeira cruzada contra o horário noturno das partidas de futebol. Vem destilando veneno contra o veto do prefeito Kassab (clique aqui), como se o único problema do paulistano fosse o futebol. Afinal se as partidas terminarem as 23:15hs ou as 23:30 o torcedor chegará tarde em casa do mesmo jeito. O vandalismo, após as partidas, continuará acontecendo; os imbecis de sempre continuarão marcando encontro pelo Orkut para se matarem... .
O ideal seria que as partidas começassem as 21:00 hs, mas e a novela? E o BBB?
Quem compra exige. A Globo compra o direito de transmissão e impõe o horário que melhor lhe agrade. Está certo? Não; e daí? A Globo é a Globo; e como o Lulla ela se acha proprietária do país.

Já o Estadão vive choramingando por estar sob censura (clique aqui). E daí? Contra a censura, que o governo federal exerce sobre todos os grandes veículos, o Estadão não diz nada? E os outros jornais por quê não se unem ao Estadão?Esse governo exerce o seu poder de censura da pior forma: compra as editorias dos jornais, rádio e televisão, através de uma avalanche de propagandas. Nós, os idiotas cidadãos, pagamos por essa censura.