AS SETE MENTIRAS DO PALOCCI
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), lançou em sua newsletter desta sexta-feira (17.03) um levantamento comprometedor para o chefe da equipe econômica do governo Lula. Maia alista nada menos que “sete mentiras” contadas pelo ministro da Fazenda, Antonio Palocci, desde que o ‘mar de lama’ petista invadiu também o gabinete do ex-prefeito de Ribeirão Preto. Leia abaixo:Pela ordem cronológica:1- Palocci falou que não tinha feito novos contratos com a empresa Leão Leão durante sua gestão na Prefeitura de Ribeirão Preto. Foi desmentido no mesmo dia. Na verdade foram 19 contratos assinados por Palocci com a Leão Leão.2- Palocci negou que Buratti, fazendo lobby, tivesse participado da elaboração da agenda dele como ministro. Foi desmentido por Buratti e por um empresário português que teve uma reunião com ele.3- Palocci informou que todas as contas de seu governo em Ribeirão Preto foram aprovadas e que as de 2004 ainda estavam em tramitação. Foi desmentido pelo Tribunal de Contas de São Paulo, que informou que suas contas de 2004 foram reprovadas por unanimidade.4 - Palocci informou que não tinha viajado a bordo do avião Citation Jet do empresário Roberto Colnaghi. Foi desmentido por José Genoino, ex-presidente do PT, que confirmou ter viajado com o ministro no avião de Roberto Colnaghi.5- Palocci, após ser desmascarado no caso do avião, disse que o avião tinha sido pago pelo PT. Desta vez foi desmentido pelo próprio empresário, dono do avião, que disse que jamais o alugou para o PT.6- Palocci negou que havia contratado Roberto Costa Pinho, que sacou R$ 350 mil das contas do publicitário Marcos Valério no Banco Rural e negou também ter tido contatos com ele durante a sua segunda gestão como prefeito, em 2001 e 2002. Foi desmentido por uma foto onde aparecem os dois em uma reunião em seu gabinete. Roberto Costa Pinho foi contratado pela prefeitura para realização de um projeto de arquitetura.7- Palocci informou que nunca tinha ido à Mansão do lobby e das orgias da República de Ribeirão Preto. Foi desmentido duas vezes, pelo motorista e pelo caseiro.
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