Inevitável não achar ridícula a participação de Hugo Chaves na posse presidencial chilena.
Tentando desviar-se de Condoleezza Rice, a poderosa secretaria de governos dos EUA, Chaves mostrou toda sua fanfarronice e seu despreparo - que não é único na América Latina - e principalmente a sua face ditatorial estúpida, bem ao estilo "caudilho-sulamericano".
Na América Latina de hoje - como de outrora - pululam os aprendizes de tiranos. A engenharia para que esses personagens cheguem ao poder mudou; já não empregam os "golpes", valem-se sobretudo do analfabetismo cronico e funcional de seu povo. Venezuela, Bolívia, Peru e Brasil são alguns exemplos. Mas e o Chile? Por enquanto é uma incógnita. embora não seja possível acreditar-se que Michelle Bachelet estrague o único pais sulamericano que mostra estabilidade politica, economica e social.
Difícil imaginar uma mulher como Bachelet, que sofreu na carne os horrores de uma ditadura, unindo-se a Fidel e Hugo Chaves. Impossível vê-la se deixando levar pelo discurso fácil e pelo assistencialismo desumano e humilhante empregado aqui no Brasil. Improvável que Bachelet se alie ao falastrionismo do cocaleiro boliviano; desviando o Chile de um caminho certo rumo a medrança do continente (duvidam?).
Mas, Bachelet, dizem as mas línguas, sofre do esquerdismo-burro-sulamericano; e esse pessoal tende a "emburrar", mesmo tendo uma boa formação academica - que o digam os Chicos de Hollanda, Boffes e Bettos da vida.
Aguardemos pois, ou será que....."No Chile - também - é assim mesmo?".
Tentando desviar-se de Condoleezza Rice, a poderosa secretaria de governos dos EUA, Chaves mostrou toda sua fanfarronice e seu despreparo - que não é único na América Latina - e principalmente a sua face ditatorial estúpida, bem ao estilo "caudilho-sulamericano".
Na América Latina de hoje - como de outrora - pululam os aprendizes de tiranos. A engenharia para que esses personagens cheguem ao poder mudou; já não empregam os "golpes", valem-se sobretudo do analfabetismo cronico e funcional de seu povo. Venezuela, Bolívia, Peru e Brasil são alguns exemplos. Mas e o Chile? Por enquanto é uma incógnita. embora não seja possível acreditar-se que Michelle Bachelet estrague o único pais sulamericano que mostra estabilidade politica, economica e social.
Difícil imaginar uma mulher como Bachelet, que sofreu na carne os horrores de uma ditadura, unindo-se a Fidel e Hugo Chaves. Impossível vê-la se deixando levar pelo discurso fácil e pelo assistencialismo desumano e humilhante empregado aqui no Brasil. Improvável que Bachelet se alie ao falastrionismo do cocaleiro boliviano; desviando o Chile de um caminho certo rumo a medrança do continente (duvidam?).
Mas, Bachelet, dizem as mas línguas, sofre do esquerdismo-burro-sulamericano; e esse pessoal tende a "emburrar", mesmo tendo uma boa formação academica - que o digam os Chicos de Hollanda, Boffes e Bettos da vida.
Aguardemos pois, ou será que....."No Chile - também - é assim mesmo?".
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