As terras indígenas ocupam 13% do território nacional (109.878.147,9628 hectares) segundo dados da FUNAI, em maio de 2013. São 672 terras indígenas, sendo 30 delimitadas, 51 declaradas, 12 homologadas, 428 regularizadas e 36 reservas indígenas.
A entrega de terras aos índios visa a correção de um suposto erro histórico. Que erro? O extermínio dos índios pelos colonizadores por “alguns séculos”. Ora, se houve extermínio como ainda há índios? Devemos pagar por assassinatos cometidos há 500, 400, 300 e 200 anos? Que assassinatos? É fato histórico que certas tribos ajudaram os colonizadores portugueses a exterminar outras tribos que consideravam inimigas e com as quais viviam em guerra. O mesmo ocorreu quando houve a invasão francesa e a holandesa.
Não há maiores assassinos de índios que os próprios índios. Na atualidade ainda se matam e cometem aberrações como o infanticídio. Enterram crianças vivas por apresentarem “defeitos”, ou problemas de saúde, formação e doenças diversas. Há até casos de tribos que matam gêmeos quando nascem por considerá-los sinônimo de maldição e outras crianças por serem filhos(as) de mãe solteira. Mas os amantes dos índios acham tudo isso lindo e dizem que precisamos conservar a cultura desses pobrezinhos.
No entanto é justamente a cultura ocidental com sua moral, ética e costumes que condena o assassinato, o estupro, a pedofilia e outros tantos crimes, muitos dos quais são naturais para os índios. Mas para os melancias (esquerdistas naturebas, vermelhos por fora e verdes por dentro) é linda a cultura, desde que fique apenas entre os índios. Para eles não devemos informar aos índios que devem ferver a água antes de consumi-la, pois isso agride à cultura deles que deve ser preservada, mesmo que isso signifique a morte de milhares de índios por doenças erradicadas na sociedade ocidental e crises de diarréia que seriam facilmente evitadas.
Mas não é apenas sobre isso que falarei neste artigo, minha meta é expor o capitalismo dos índios, que fizeram escambo com portugueses, franceses, holandês e até ingleses. Trocavam mantimentos, informações e outros itens por coisas como espelhos e panelas. Porém, atualmente, esse “capitalismo” esta bem mais moderno.
Os índios invadem as terras de outros e exigem a demarcação, regulamentação, homologação, etc, delas como terras e/ou reservas indígenas. Famílias que estão há gerações nessas terras, produzindo, explorando-as, gerando riqueza e renda, são arrancadas e expulsas para que os índios não faça absolutamente nada com essas terras. Terras boas e produtivas são entregues nas mãos de inúteis.
Essa prática gera conflitos incessantes entre agricultores/fazendeiros e índios, além de madeireiros também contra os indígenas. Populações próximas as terras indígenas também entram em conflito com os índios. Tudo por causa do roubo de terras efetuado pelo Estado para que sejam repassadas aos índios improdutivos.
Então, o que os índios fazem com as terras boas e anteriormente produtivas? Nada! Pois mantê-las produtivas e fazer algo de útil necessita muito trabalho. Ao invés disso, cobram pedágio para que “não índios” passem pelas rodovias e acessos das terras indígenas que estão na rota de 78 estradas rodovias federais. Os preços dos pedágios são dos mais variados, de R$10 até R$120. Pergunte-me agora quem faz a manutenção dessas rodovias? Sim, o Estado, ou seja, temos que pagar como contribuintes e aos indígenas.
Se pensarmos nos índios como donos dessas terras não seria injusto ou errado que cobrem para que outros as utilizem, contudo, se pensarmos que eles planejaram o roubo dessas terras e coagiram o Estado a efetuá-lo, principalmente através da pressão de grupos aliados, então, não são os donos de direito e não devem poder explorar nada. Além disso, se eles ao menos fossem os responsáveis pela manutenção das rodovias e o pedágio servi-se para isso, além da obtenção de lucro (que seria justa), seria também correto que cobrem pelo serviço. Mas também não é o caso, pois o Estado é o responsável e nós já pagamos através da abusiva carga tributária brasileira.
Inclusive, o pedágio dos índios além de errado não encontra amparo legal, pelo contrário, segundo decisão do Superior Tribunal Federal (STF), quando julgado o caso da reserva Raposa Serra do Sol, a passagem de não índios e a utilização de estradas não podem ser objeto de cobrança por parte das comunidades indígenas. Apesar disso há quem defenda que haja uma “compensação” pelo fim dos pedágio ilegais. Entenda-se que as terras são roubadas, o pedágio sobre um serviço que não é prestado é mais um roubo e, no entanto, há quem defenda a “compensação” desses roubos com entrega de mais roubo aos índios. Essa atitude estimula que os índios continuem invadindo e roubando terras atrás de mais compensação.
Falo é claro da FUNAI, mais especificamente de Maria Janete Albuquerque (representante da FUNAI) que afirma não condenar as ações dos índios e que “Não é uma questão de estar certo ou errado”. Ora, Maria Janete, sério? E se os índios resolvessem invadir a sua casa, tomar a sua terra e cobrar pedágio de você para passar por ali, qual seria sua posição? Você se posicionaria ao lado do que é certo, ou defenderia “os pobres coitadinhos”?
Tudo isso começa a mostrar o “capitalismo” dos indígenas. Coloco capitalismo entre aspas, pois me refiro estritamente ao fato dos índios amarem o dinheiro e o acúmulo de capital, querendo lucrar com as terras. No entanto, que fique claro, o capitalismo é um sistema onde os indivíduos oferecem produtos e serviços para atender as demandas existentes e cobram por isso, além de investirem em qualidade desses produtos e/ou serviços e preços menores devido a livre concorrência (quem não prestar bons serviços ou fabricar/distribuir/comercializar bons produtos falirá). É o capitalismo de Livre Mercado (que não é praticado pelos índios).
No caso dos índios, estes são amantes do capital, mas agem diferente das regras do capitalismo, pois cobram por serviços que não são prestados e tentam lucrar através do roubo e da exploração do objeto roubado.
Isso prova novamente ao sabermos que há índios que arrendam as terras roubadas para exploração de empresários, fazendeiros, agricultores, madeireiros e até dos antigos donos. Ou seja, roubam as terras e alugam o roubo para terceiros. Imagine ter sua propriedade privada roubada e depois o ladrão lhe cobrar para que possa utilizar esta. Então aparece um melancia e diz que os índios fazem isso por não terem outras fontes de renda (*coitadinhos). Caramba! Possuem 13% do território nacional e não conseguem gerar riqueza e obter renda? Será que está ligado ao fato de que são improdutivos, roubam terras boas e não produzem nada? Há terra até demais para ser trabalhada, mas os índios não possuem renda? Então é porque não trabalham. Querem obter renda sem trabalhar por isso e à custa dos cidadãos trabalhadores e roubados? Não é a toa que são admirados e adorados pela esquerda.
Se as terras fossem dos índios e eles decidissem alugá-las, ótimo, isso resolveria o impasse com madeireiros, fazendeiros, etc, contribuindo para a geração de riqueza e renda. Inclusive, o fato de os índios fazerem isso com as terras roubadas já “ameniza” a situação, mas não deixa de ser condenável roubar um objeto e alugá-lo para outro ou até a pessoa de quem roubou. A locação das terras é um arranjo que possibilita a exploração e a geração de riqueza, amenizando o problema, porém, não muda o fato de que as terras exploradas foram roubadas e que o certo é a devolução das mesmas aos verdadeiros proprietários para que estes decidam como querem utilizar suas propriedade privadas. Essa prática também é boa para escancarar a incoerência dos esquerdistas que defendem o roubo das terras para repassar aos índios.
Ao invés de tratar os índios como pobres coitadinhos oprimidos e recompensá-los com roubo e proteção contra crimes, o Estado deve permitir que as famílias assentadas nas terras roubadas ali permaneçam e produzam. Se o índio não quer fazer nada, então não deve ser recompensado por isso. Querem renda? Pois que ofereçam sua força de trabalho aos agricultores, fazendeiros, madeireiros, etc. Ou que peguem as poucas terras que realmente lhes pertencem e nelas produzam. Que trabalhem.
Os índios devem ser inseridos na sociedade se assim quiserem e obter informações importantes para a própria sobrevivência como a importância de ferver a água antes de consumir, que o infanticídio é algo abominável e que podem entregar essas crianças à instituições especializadas (principalmente filantrópicas), que devem trabalhar pelo que almejam e não roubar ou esperar cair do céu e ter contato com a moral e os costumes da sociedade mais civilizada. Aqueles que preferirem continuar vivendo através dos costumes, moral e cultura indígena que assim o façam, mas fiquem cientes de que não será permitido o roubo aos cidadãos brasileiros. Sendo assim se quiserem obter a própria subsistência que trabalhem por isso.
------------------
No vídeo o procurador de estado do RS, Rodinei Candeia denuncia:
ONGS e militantes de esquerda conseguiram pautar para julgamento no STF várias matérias que lhe interessam, como demarcações e regularizações fundiárias.
(***)Artigo originalmente escrito em 15/01/2014
(*)Assessor de Imprensa do Instituto Liberal e Diretor de Comunicação do Instituto Pela Justiça. Roberto Lacerda Barricelli é autor de blogs, jornalista, poeta e escritor. Paulistano, assumidamente Liberal, é voluntário na resistência às doutrinas coletivistas e autoritárias.
Fonte: institutoliberal.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário