segunda-feira, janeiro 02, 2017

Israel é e será sempre dos Judeus.






Dia desses, no final do ano de 2016, o radialista Joseval Peixoto fez sua crônica final, ao término de mais um Jornal da Manhã da Jovem Pan de 29 de dezembro. Joseval faz o fechamento do jornal baseado no artigo do jornal Folha de São Paulo "Árabes e judeus criam grupo para discutir relação de Israel e palestinos". 



Joseval Peixoto é um católico e tudo indica que lê a Biblia, todavia ler a Biblia não confere a ninguém o título de teólogo e tampouco dá ao ledor o monopólio da verdade. Joseval se precipitou lendo números 13:25 (na verdade ele citou o versículo 28 em parte esquecendo-se do final "e também ali vimos os filhos de Anaque -ou Enac" ou seja, os gigantes de que fala o VT.) e tomou esse versículo deixando a entender que o tal  "povo poderoso" fossem os Palestinos de então. Errou Joseval Peixoto ao entender aquilo que não está escrito no VT;  ainda que possamos entender suas razões ditas humanitárias para a Paz. Não eram Palestinos os antigos habitantes cananitas e nesse artigo abaixo, poderemos entender melhor já que seu autor, R David Jones, explica-nos didaticamente o que está no Velho Testamento: 

  • Moisés deu aos doze instruções claras sobre o que deviam investigar:
  • que tal era a terra (de um modo geral, seu relevo, rios, lagos, etc.)
  • que tal era o povo, se forte ou fraco
  • a qualidade da terra, se boa ou má (para se viver ali)
  • grau de fortificação das cidades, se arraiais ou fortalezas
  • fertilidade da terra (desertos, pastagens, lavouras, etc.)
  • se havia matas (áreas aproveitáveis ainda não ocupadas)
  • o fruto da terra, trazendo amostras.



Os doze saíram de Cades-Barnéia onde o povo estava acampado, e foram até Hebrom ao sul da terra de Canaã; dali foram até o extremo norte, uma localidade chamada Reobe, pelo caminho próximo do litoral do mar Mediterrâneo, e voltaram outra vez para Hebrom atravessando as montanhas e o vale do rio Jordão, finalmente regressando a Cades-Barnéia por outro caminho, o vale de Escol (Cacho), onde obtiveram um cacho de uvas excepcional para levar como amostra ao povo, bem como romãs e figos. Este vale ainda é notável por suas uvas! Levaram quarenta dias para ir e voltar.



Fizeram então um relatório sobre o que haviam observado em sua viagem de reconhecimento:

1. A terra verdadeiramente era muito fértil (mana leite e mel).

2. O povo era muito poderoso.

3. As cidades eram muito grandes e fortificadas.

4. Viram ali os filhos de Enaque (ou Anaquins ou filhos de Enac): uma tribo que vivia perto de Hebrom, de grande estatura (versículo 33 e Deuteronômio 2:10).

5. Os amalequitas ocupavam a terra do Neguebe: era uma raça nômade, pastoril, que tomava o território ao sul do mar Morto.

6. Na montanha dominavam três tribos cananeias:


- Os heteus, um povo guerreiro, que habitava toda a região que vai do rio Eufrates até Damasco. Tornou-se um povo muito poderoso, rivalizando mais tarde com o império egípcio e o assírio.

- Os jebuseus, nome dos antigos habitantes da cidade fortificada chamada Jebus, mais tarde chamada Jerusalém (Juizes 19:10).

- os amorreus (homens da montanha), a alcunha dada aos descendentes de um dos filhos de Canaã chamado Amurra pelos assírios. Eles, ao que parece, eram guerreiros que ocupavam as montanhas desde o oriente do mar Morto até Hebrom. Nos monumentos egípcios construídos ao seu tempo, eram representados como louros de olhos azuis com barba. Supõe-se que eram de grande estatura: seu rei Ogue usava um leito de ferro medindo 4,12m por 1,80m (Deuteronômio 3:11).

7. Na planície ao longo do mar e no vale do rio Jordão os cananeus eram ainda mais numerosos; divididos em muitos povos, estavam espalhados pelas grandes planícies e vales férteis daquela terra, por isso chamada "terra de Canaã": ele foi um dos filhos de Cam (Gênesis 10:6). Tiro e Sidom foram duas das suas grandes cidades, famosas pelo seu comércio.

Como se pode entender os Palestinos não são descendentes nem dos heteus, jebuseus, amorreus e menos ainda dos muitos povos que habitavam a Planície ao longo do mar. 

Recentemente o covarde e sórdido presidente  Barack Hussein ordenou que a delegação americana se retirasse da sessão da ONU (uma instituição inutil segundo o presidente eleito Donald Trump) que aprovaria o fim dos assentamentos judeus em território "pretensamente" Palestino, colocando mais lenha nessa fogueira interminável.  Foi apenas mais um lance na grande cruzada que se faz para o banimento de Israel do Oriente Médio e que Hitler - mais ousado - tentou bani-los do Mundo.




Quando Mark Twain, o famoso escritor e humorista americano, visitou aquela terra em 1869, a descrição que fez da terra, então governada pelos muçulmanos turco-otomanos, estava muito distante de uma “terra que mana leite e mel”:


Nós atravessamos algumas milhas de um território abandonado cujo solo é bastante rico, mas que estava completamente entregue às ervas daninhas – uma vastidão deplorável e silenciosa [...] lagartos cinzentos, que se tornaram os herdeiros das ruínas, dos sepulcros e da desolação, entravam e saíam por entre as rochas ou paravam quietos para tomar sol. Onde a prosperidade reinou e sucumbiu; onde a glória resplandeceu e desvaneceu; onde a beleza habitou e foi embora; onde havia alegria e agora há tristeza; onde o esplendor da vida estava presente, onde silêncio e morte jaziam nos lugares altos, lá esse réptil faz a sua morada e zomba da vaidade humana.[10]

Em outro capítulo, Twain escreveu o seguinte:


Não há um único vilarejo em toda a sua extensão – nada num raio de trinta milhas em qualquer direção. Existem dois ou três agrupamentos de tendas de beduínos, mas não há sequer uma habitação permanente. Uma pessoa pode cavalgar dez milhas pelas redondezas sem conseguir ver dez seres humanos.


Há mais de 40 anos atrás, quando os israelenses começaram a se mudar para a região de Gush Katif na Faixa de Gaza, os árabes lhes disseram que a terra era amaldiçoada e que nada podia ser colhido daquele solo. Contudo, recentemente, quando os israelenses foram obrigados a deixar aquele território em virtude da política governamental de retirada da Faixa de Gaza, eles já tinham transformado Gush Katif no celeiro de cereais de Israel. Na realidade, esses judeus conseguiram fazer ali o que sempre fizeram: levar o deserto a florescer.


Israel é sem dúvida dos judeus desde sempre. Vejamos o Vídeo da Farsa Palestina:



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