domingo, abril 01, 2007

JUNITI SAITO - COMANDANTE DA AERONÁUTICA





Uma Biografia Vitoriosa


O Tenente-Brigadeiro-do-Ar JUNITI SAITO [Comandante da Aeronáutica] nasceu em Pompéia, Estado de São Paulo e ingressou na Força Aérea Brasileira em 05 de março de 1960, formando-se oficial-aviador em 20 de dezembro de 1965.
Em sua trajetória militar galgou o posto de Segundo-Tenente em 10 de julho de 1966; Primeiro-Tenente em 23 de outubro de 1968; Capitão em 31 de março de 1971; Major em 30 de abril de 1975; Tenente-Coronel em 31 de agosto de 1981; Coronel em 31 de agosto de 1988; Brigadeiro-do-Ar em 31 de março de 1995; Major-Brigadeiro-do-Ar em 31 de julho de 1999 e Tenente-Brigadeiro-do-Ar em 31 de março de 2003. Todas as promoções foram por merecimento e por escolha. Biografia na Íntegra
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Uma biografia como essa não pode e não deve ser manchada. Cada instituição tem seu regimento e, desde que não fira a constituição do país, deve ser seguido. A Aeronáutica tem os seus intrumentos de punição aos faltosos e, mesmo não concordando com muitos dêles, devem ser seguidos e aplicados. O Comandante Juniti Saito aplicou apenas o que era de sua incumbência ao punir os grevistas militares, caso não o fizesse ele próprio estaria descumprindo o regulamento. Assim não entendeu, como de resto nada entende, o presidente da república ao desautorizar a punição aos militares. Quebrou a hierarquia militar. Desacreditou um Comandante que, como servidor da pátria, apenas fazia o que é de sua responsabilidade. Mais do que isso, o presidente desestruturou as Forças Armadas como um todo. O presidente da república é Comandante das Forças Armadas, mas não pode quebrar regras vigentes desde sempre. O episódio abre um precedente perigoso.

Ao tenente-brigadeiro Juniti Saito não resta outra alternativa que não seja o auto-afastamento de suas funções e ao Ministério Público Militar cabe denunciar os grevistas militares; sem isso jogue-se no lixo mais uma Instituição das muitas já desacreditadas neste governo.

Em tempo - Comentário do jornalista José Nêumanne Pinto na rádio Jovem Pan, hoje 2/04/07:
"O governo do petê conseguiu um feito histórico; o passageiro morre antes de embarcar na aeronave"

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