quarta-feira, novembro 30, 2011

NOTÍCIAS NÃO NOTICIADAS.




Nem sempre o que acontece de importante é noticiado pela mídia. O grande sonho da esquerda seria que não existisse a Internet, aí o já manipulado povão desse nosso - por enquanto - país estaria realmente em palpos de aranha. (explicação do "palpos" aqui).

Então vejamos o que não "vemos" na mídia:

Desastre número 1:

O presidente do Instiututo Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, disse nesta terça-feira que os projetos voltados para programas especias do governo federal, como Copa do Mundo, Olimpíadas, PAC (Programa de Aceleração do Crescimento - isso existe?), pré-sal (uma fábula?), entre outros, estão utilizando aço importado.

"Nós tínhamos expectativa que os chamados programas especiais iriam elevar o consumo per capita nacional de aço, mas temos o pré-sal, que é um grande ponto de interrogação, e parte das obras dos estádios da Copa foram contratados com aço português", informou Lopes sem citar quais seriam os estádios. Ele lembrou que o governo havia firmado um compromisso de exigir conteúdo nacional nas obras, mas que isso não está sendo efetivamente cumprido. Lopes afirmou que a indústria siderúrgica brasileira tem todas as condições de oferecer o aço demandado pelo País, com sobra no momento de 19 milhões de toneladas para uma capacidade instalada de 47 milhões de toneladas. O setor investiu US$ 34 bilhões desde a privatização até o ano passado, mas agora, segundo Lopes, segurou os investimentos "para ver melhor o cenário".

Desastre número 2:

No rastro da Paquetá, que investiu na República Dominicana, e da Irmãos Schmidt, que fez o mesmo na Nicaraguá, desta vez foi a vez da Calçados Aniger mirar a América Central.

A Aniger investiu US$ 6 milhões na Nicaraguá, para produzir 10 mil pares de calçados femininos Clarcks. No Brasil, desde 2003, a Aniger fabricou 10 milhões de pares da marca inglesa. A empresa gaúcha de Campo Bom não desativará as linhas de produção que tem no Rio Grande do Sul e em Quixeramobim (CE). No Ceará, a Aniger fabrica para outras quatro marcas, inclusive Nike. São os magníficos efeitos da política econômica da era lulopetista, enviar as fábricas brasileiras para o Exterior e criar empregos lá fora. O nome desse processo é desindustrialização.

E para o governo e boa parcela da mídia o Brasil vai bem, obrigado.

Fonte: videversus


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