Enquanto o ensino no país é fraco e sob a administração Haddad se tornou ridículo, o ensino político proporcionado pelo partido da ética às avessas prospera muito bem.
Vejamos apenas um trecho de uma das mentes "brilhantes" que fazem parte dessa escola política:
""... A ideologia pós-moderna é a comemoração entusiasmada dessa dispersão e fragmentação do espaço e do tempo, dessa impossibilidade de distinguir entre aparência e sentido, imagem e realidade, do caráter efêmero e volátil de nossas experiências. Ela comemora o que designa de “fim da narrativa”, ou seja, dos fundamentos do conhecimento moderno ou a afirmação moderna de idéias como as de racionalidade, identidade, causalidade, finalidade, necessidade, totalidade e verdade, e afirma ser um mito a idéia da historia como movimento de contradições e de mediações em direção à emancipação. Em outras palavras, toma a fragmentação econômica e social como um dado positivo e último; toma a ausência de sentido temporal como elogio da contingência e do acaso; transforma a privatização da existência em elogio da intimidade e do desejo e reforça a despolitização da sociedade.""
Deve ser um pouquinho complicado explicar esse imbróglio de letrinhas a, por exemplo, aquele pessoal da USP que invadiu a Reitoria. Se lhes é tão difícil escrever corretamente Trabalhadores, optando eles pelo "trabaleadores" (erraram no "i" e corrigiram para "e") imaginemos enfiar esse emaranhado de NADA em cabeças tão vazias. Fora do contexto, esse fragmento de Nada se parece muito com um discurso da presidentE: nada diz.
Como os partidos políticos recebem recursos publicos é de se imaginar que nós os otários eternos estejamos pagando para a formação política de futuros Delúbios, Joões Paulo Cunha, Josés Dirceus e Genoínos. Uma coisa é certa: outro retirante não teremos na presidência se este, como o anterior for tão íntimo da leitura. Já é um bom lucro!
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