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sábado, julho 04, 2015

Publicidade federal para mídia alternativa vai a R$ 9,2 milhões em 2014.



Publicidade federal para mídia alternativa vai a R$ 9,2 milhões em 2014.

por Fernando Rodrigues




Estatais fornecem 91% do dinheiro para esse setor da mídia

Aumento total de 2013 para 2014, ano eleitoral, foi de 33,3%

Veículos de audiência limitada e especializados em fazer cobertura de assuntos políticos ou econômicos tiveram um aumento de 33,2% das verbas federais de publicidade em 2014 sobre 2013. Saíram de R$ 6,9 milhões para R$ 9,2 milhões no ano passado, que teve eleições gerais no Brasil –e a presidente Dilma Rousseff foi reeleita.

Quem turbina a chamada mídia alternativa são as empresas estatais. Há pouco controle e quase nenhuma transparência sobre os gastos de propaganda das empresas comandadas pelo Palácio do Planalto. Os números sobre publicidade só são liberados quando o interessado faz um pedido por meio da Lei de Acesso à Informação, como foi o caso do Blog para esta série de reportagens a respeito de propaganda federal.

Dos R$ 9,2 milhões consumidos em propaganda em sites e em veículos impressos de audiência limitada, R$ 8,4 milhões saíram dos cofres das estatais. Ou seja, 91% do dinheiro estatal federal que faz comerciais nessa mídia alternativa sai dos cofres de empresas públicas.

Embora o dinheiro tenha origem nessas empresas, é o Palácio do Planalto que tem grande influência sobre como é realizada essa distribuição de verbas.

Três empresas são as mais propensas a estampar propaganda em veículos de baixa circulação: Petrobras (e subsidiárias), Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Todas são fortemente comandadas por pessoas indicadas pelo PT.

Os veículos considerados nesta reportagem são tidos, dentro do PT e em parte do governo federal, como iniciativas positivas na mídia. “É preciso ajudar essa nova mídia emergente”, disse uma vez neste ano ao Blog o ministro titular da Casa Civil da Presidência da República, Aloizio Mercadante.

Essa política produz um certo contraste entre o objetivo do governo –“ajudar essa nova mídia emergente”– e o interesse comercial das empresas estatais que gastam dinheiro nessa operação.

O Blog perguntou à Secom quais seriam os critérios reais para contratar publicidade nos sites da mídia alternativa. A resposta foi que são usadas “pesquisas e dados técnicos de mercado para identificar e selecionar a programação mais adequada'', sem detalhar exatamente do se trata essa estratégia.

As respostas das empresas contatadas pelo Blog também não são muito claras sobre qual seria a razão pela qual a Caixa ou Banco do Brasil precisam anunciar em sites com apenas 100 a 300 mil visitantes únicos por mês. No mundo digital, sites com menos de 1 milhão de visitantes únicos são considerados modestos. Em dezembro de 2014, o país tinha 72,8 milhões de usuários de internet, segundo dados da Nielsen.

Investir num site ou blog com baixa audiência só se justifica se ali há realmente uma audiência muito qualificada que ajuda a vender o produto anunciado.

Nenhuma das estatais contatadas pelo Blog explicou de maneira substantiva qual teria sido o retorno ao gastar dinheiro em sites de baixa audiência.

O custo para anunciar na internet é difícil de ser apurado. Os sites e portais têm tabelas variadas para precificar o que é chamado de CPM (custo por mil).

Funciona assim: o anunciante diz quantas vezes deseja que seu anúncio seja visto e o site cobra um valor específico para cada 1.000 visualizações (“page views” ou “impressões, no jargão do mercado).

Ocorre que os dados oficiais divulgados pela Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto não contêm esse detalhamento. Sabe-se apenas o nome do anunciante (uma empresa estatal ou ministério), o valor gasto para publicação do anúncio e o nome de quem ganhou o dinheiro. O Blog está divulgando hoje todas as planilhas de dados recebidas, para os anos 2000 a 2014.

Para estimar a desproporção entre os custos de publicidade estatal em vários sites e portais, o Blog considerou o número de visitantes únicos que passa por esses veículos mensalmente. Há várias empresas especializadas para fazer essa medição. O Blog usou a métrica da Nielsen.
[contexto: “visitante único'' é o usuário de um site que é contabilizado apenas uma vez quando passa por uma página na internet durante o período de 1 mês. É diferente da audiência medida em páginas vistas, ou “page views'', que registra o número de cliques que todos os usuários dão numa determinada página].

Uma vez apurado o número de visitantes únicos, calculou-se para esta reportagem qual foi a média mensal que cada veículo recebeu de verbas publicitárias estatais federais. Ao cruzar os 2 dados, chega-se ao valor de cada “visitante único”.

Dois quadros mostram todas essas informações.

Uma das tabelas apresenta o cálculo sobre quanto custa por visitante único para o governo anunciar em sites e veículos de pequena audiência e qual é o custo em grandes portais.

O quadro seguinte mostra quanto cada um desses veículos alternativos ganhou de dinheiro para publicar publicidade estatal federal nos últimos anos.








AUDIÊNCIA
Como se observa nas tabelas acima, a audiência de vários veículos subiu de 2013 para 2014. Ocorre que quase todos partiram de uma base muito baixa.

Outro fato a se considerar é que a audiência de grandes portais também cresceu no mesmo período. O mercado de internet está em expansão. Crescer é a regra. Aumentar o número de visitantes únicos é algo mais ou menos normal e esperado.

Por exemplo, a audiência do UOL, maior portal do país, saiu de 35,3 milhões de visitantes únicos em dezembro de 2013 para 39,8 milhões em dezembro de 2014.

Nesse cenário, a audiência um pouco maior dos veículos alternativos usados pelo governo para fazer publicidade ainda é insuficiente para provar que são –do ponto de vista comercial– um bom negócio para divulgar anúncios.

Por exemplo, no caso de portais como Globo.com/G1 e UOL, o custo por visitante único (se todos fossem atingidos com um anúncio num mês) seria de R$ 0,03 (3 centavos) –considerando-se a audiência desses portais e o quanto o governo pagou para colocar propaganda nas suas páginas.

Já em um site como o Brasil 247, o custo por visitante único no mês sai por R$ 0,15. Esses 15 centavos representam um aumento de 400% sobre o que é pago aos grandes portais.

O site comandado pelo jornalista Luís Nassif tem um custo por visitante único um pouco maior do que o do Brasil 247 quando se trata de publicidade estatal federal: R$ 0,17.

No site Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim, o custo por visitante único para os anunciantes do governo federal é de R$ 0,27. Dito de outra forma, fica 800% maior do que nos grandes portais.

Há algumas situações em que a relação “audiência X custo por visitante” fica favorável ao governo. Trata-se, por exemplo, do site DCM, do jornalista Paulo Nogueira. Com 701 mil pessoas passando pela sua página em dezembro do ano passado, o custo para a propaganda estatal federal ficou em R$ 0,02 por visitante único –um pouco abaixo dos 3 centavos que se observa nos grandes portais.

Mas há uma ressalva a ser feita: essa relação custo-benefício no caso do site DCM ocorre porque a empresa de Paulo Nogueira recebeu bem menos dinheiro de publicidade do que outros veículos da mídia alternativa.

Enquanto o Brasil 247 ficou com 1,5 milhão em 2014, o site DCM teve R$ 210 mil.

O CASO DO “BRASIL ECONÔMICO''
Um caso interessante de crescimento de receitas publicitárias no meio impresso é jornal “Brasil Econômico”, que tem entre os proprietários o grupo português Ongoing.

Mesmo sem ser auditado pelo IVC (Instituto Verificador de Circulação) e tendo uma audiência pequena na web (82 mil visitantes únicos em dezembro de 2014), o “Brasil Econômico” conseguiu aumentar suas verbas publicitárias estatais federais em 60% no ano passado.

O diário financeiro saiu de um faturamento de R$ 2,2 milhões em 2013 para R$ 3,6 milhões em 2014. Desse total no ano passado, quase tudo veio de empresas estatais (R$ 3,4 milhões).

O “Brasil Econômico” já existe há mais de meia década, mas ainda não se firmou de maneira robusta no mercado. Tem boas relações com o governo desde o início. Logo no lançamento, contratou a então mulher do ex-ministro José Dirceu (condenado no mensalão), Evanise dos Santos.

Hoje, Evanise não é mais casada com Dirceu. Ocupa o cargo de diretora de relações governamentais do “Brasil Econômico”. Ela afirmou ao Blog que cabe à Secom e aos órgãos que optaram por fazer publicidade no seu veículo explicar os critérios da escolha.


(Colaborou nesta reportagem Bruno Lupion, do UOL, em Brasília).
Fonte: http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/

segunda-feira, março 18, 2013

Os guerrilheiros marxistas de outrora são hoje os jornalistas.









Por Orlando Braga (*)





Grande parte dos jornalistas atuais são analfabetos funcionais munidos de uma ideologia política.

Existe uma aliança tácita entre a plutocracia internacional e os novos guerrilheiros marxistas.


“Se observarmos, por exemplo, a mudança de opinião que vem ocorrendo na sociedade, em relação a comportamentos que antes eram tidos universalmente como reprováveis, como é o caso do homossexualismo, do divórcio, do aborto etc., é difícil acreditar que tais mudanças aconteceram espontaneamente, e não como reações provocadas por um meticuloso trabalho de engenharia social.”

Eu, que vivi (adolescente) o fenômeno da revolução marxista-maoísta em Moçambique da segunda metade da década de 1970, sou de opinião de que o que se está a passar hoje na Europa e no Ocidente é uma revolução marxista em que as Kalachnikov foram substituídas pela ação dos me®dia. Os meios de comunicação social desempenham hoje o papel dos guerrilheiros que, naquela época, obrigavam, pela ponta da baioneta, toda a gente a levantar o braço e com o punho cerrado, gritando vivas à revolução.

A revolução marxista é hoje o pensamento único do politicamente correto.

Os guerrilheiros revolucionários marxistas-maoístas, em Moçambique, faziam rusgas discricionárias em locais públicos e privados. Ninguém estava seguro na intimidade do seu lar: a qualquer momento poderia entrar pela sua casa adentro uma rusga dos guerrilheiros com intuito de revistar e intimidar os alegados “relapsos da revolução”. Os me®dia atuais desempenham uma função e um papel semelhantes, embora sem a Kalachnikov: utilizam a infâmia, o insulto, a mentira dissimulada em meias-verdades, a desinformação, a pseudo-informação [1], a sub-informação [2], e beneficiam do apoio explícito ou implícito das elites políticas e judiciais. A lei em vigor, por um lado, e por outro lado a maior parte dos juízes, dão cobertura à ação dos me®dia: são raros os processos em que jornalistas são condenados por difamação ou prevaricação.

Os guerrilheiros marxistas são hoje jornalistas.

Qualquer pessoa que não “alinhe” com o pensamento único politicamente correto, é hoje sujeito a tentativas de enxovalho irracional na praça pública pelos novos guerrilheiros marxistas — os “jornaleiros” politicamente corretos. A lógica dos argumentos é mandada às malvas, tal como não existia qualquer hipótese de argumentar com um guerrilheiro semi-analfabeto munido de uma Kalachnikov. Grande parte dos jornalistas atuais são analfabetos funcionais munidos de uma ideologia política.

O relativo sucesso dos novos guerrilheiros marxistas acontece porque as elites plutocratas internacionais (os muito ricos de todo o mundo) concordam com algumas das posições ideológicas revolucionárias: por exemplo, o aborto e o comportamento homossexual, alegadamente entendidas pela plutocracia como formas de redução da população mundial. As famílias numerosas sempre causaram o pânico entre os poderosos. Existe, portanto, uma aliança tácita entre a plutocracia internacional e os novos guerrilheiros marxistas. Em termos práticos e objetivos, e no que diz respeito à cultura antropológica, por exemplo, Bill Gates é aliado de Francisco Louçã.

O que nos resta é a resistência, tal qual existiu a resistência que derrotou o marxista-maoísmo em Moçambique. Uma ideologia política não pode definir a natureza humana, e por isso, os novos guerrilheiros estão condenados ao fracasso; é uma questão de tempo.


[1] A pseudo-informação é a propaganda política realizada através dos meios de comunicação social camuflada por uma interpretação enviesada e/ou parcial dos fatos, ou mesmo, em certos casos, mediante uma narrativa que não corresponde minimamente à realidade dos factos.


[2] A Sub-informação é a censura mitigada — censura parcial — dos fatos, realizada pelos meios de comunicação social, e que tem em vista ocultar a realidade dos factos ao público e à opinião pública.


(*)Orlando Braga edita o blog Perspectivas

quarta-feira, novembro 02, 2011

A MÍDIA QUE FAZ MÉDIA.



A MÍDIA QUE FAZ MÉDIA.


GC no Brasil Urgente de 01/10/2011




Vejamos como se comporta a mídia ao noticiar um assunto polêmico:


No site da Band.com.br:

"Estudantes ocupam prédio da reitoria da USP
Alunos realizam manifestações desde quinta-feira contra a presença da PM no campus. Apoiadores da polícia se manifestaram ontem".

Ou seja, para a Band quem ocupa o prédio da Reitoria (um ato ilegal e criminoso) é chamado de ESTUDANTE; aqueles mesmos que num cartaz escreveram Tabaleadores. Já para a Band, os que apoiam a presença da Polícia Militar do Estado de São Paulo, não são ESTUDANTES e sim APOIADORES da Polícia.

A Band é a mesma emissora que permite (ou manda) que um funcionário (chamá-lo de jornalista pode desmerecer os que o são realmente) faça todos os dias campanha eleitoral para todos os petistas, sejam ministros, secretários ou ascensoristas; no programa Brasil Urgente. Esse funcionário  tem uma "mania" meio esquisita: a de criticar quem não seja petista ou aliado. Antes do prefeito Kassab aderir ao Dilmismo, Datena o criticava sempre. Já chegou a criticar a situação de um córrego em Mauá onde, evidentemente não chegam as fronteiras do município de São Paulo.

Interessante notar que no twitter do Programa Brasil Urgente, comandado pelo execrável fã de Fidel Castro, de cada dez tweets, pelo menos nove são de críticas ao apresentador. Mais interessante ainda é que o seriado "Todo mundo odeia o Chris" na Record, do bispo abortista, está sempre batendo a audiência do Datena. A saída do Datena da Record fez o bispo economizar muito. Os fiéis agradecem o bom uso do dízimo. Isso Dá-pena.

sábado, outubro 15, 2011

Se puxa sacos fossem flores, a imprensa seria um jardim.

Se puxa sacos fossem flores, a imprensa seria um jardim.





Assim fica difícil imaginarmos que um dia - nem que seja na véspera do juízo final - teremos uma imprensa de verdade, isenta, apartidária e eticétera. Vejamos esse trecho extraído do Paraná Online: 


"A vinda da presidente Dilma Rousseff a Curitiba se prendeu principalmente a um alerta ao povo do Paraná: o metrô da capital só vai sair do papel porque o governo federal se dispôs a gastar R$ 1 bilhão a fundo perdido, além de ter liberado, via BNDES, um empréstimo de R$ 750 milhões. Ou seja: o dinheiro da União vai pagar 80% da obra (o restante será dividido entre o Estado, com R$ 300 milhões, e a prefeitura, com R$ 150 milhões). A alegria exuberante de Dilma mostrava claramente que ela era a dona do negócio – e é...."

Alguém algum dia avisou ao colunista que o Estado do Paraná é um dos grandes arrecadadores de impostos e que estes vão diretos para o cofrinho federal, para alimentar a máquina (correta ou erradamente)? A União não vai pagar 80% das obras, a União está devolvendo o que já tomou. O que se deveria questionar é a necessidade ou não do Metrô, o valor, a linha, e uma porção de outros detalhes; o resto é para encher papel e aproveitar a ocasião para puxar o saco (metaforicamente falando, é claro) da presidentE. 

Transcrevendo Reinaldo Azevedo: "O jornalismo brasileiro, mesmo aquele que pode ser considerado sério, já é assediado por dois males, que formam o par do capeta: militância e ignorância. Imaginem, então, o que não se dá no subjornalismo a soldo, que foi comprado pelo partido ou com publicidade oficial ou com empregos diretos mesmo".

Ou ainda, uma parte dessa imprensa puxa o saco da Dilma a outra sente saudades de Lula e quer a sua volta a qualquer preço (que será pago pelos idiotas de sempre: o povo desta pátria varonil...pqp), o que sobra? Só os informativos via Internet... e nada mais. Passeata nessa gente!!!

segunda-feira, julho 21, 2008

Göbbels, Amorim, Marco Aurélio Top Top...




A frase:

"Göbbels costumava dizer que se você repetir uma mentira várias vezes, ela se torna uma verdade".


Quem disse: Celso Amorim, suposto ministro das relações exteriores da república de Banânia, que poderia ter estudado um pouco mais e corrigido o Gobbels por Lênin autor da frase. Ato falho; como bom comunistóide ele não quis macular a imagem do seu ídolo.


Por quê disse: Porque o Brasil da era Lulla não tem negociadores à altura para discutir na OMC ou em qualquer boteco da Vila Madalena. O Brasil da era da corrupção desenfreada, marca registrada do lulo-petismo, tem apenas propagandistas de uma política que não existe.


A se levar a fala de Celso Amorim à sério, poderiamos dizer que ele, na verdade, estava denunciando o que representa o governo da qual ele faz parte, foi um desabafo, um mea-culpa: UMA MENTIRA REPETIDA MUITAS VÊZES MAS PAGA COM O DINHEIRO DOS IDIOTAS BRASILEIROS ATRAVÉS DE ESPAÇO PUBLICITÁRIO, SE TORNA VERDADE, pelo menos para quem tem um neurônio.


Essa cambada não tem limites; exatamente porque não existe oposição, jornalismo independente e muito menos brasileiros com cojones.

domingo, junho 08, 2008

A LEI É HIPÓCRITA


A LEI É HIPÓCRITA
Não é que o presiMente, de vez em quando tem razão?

Mas, se assim é, se a lei é realmente hipócrita (desleal), aquele que se sente atingido pela corrupção (e todos nós somos) tem o legítimo direito de, no mínimo, esbofetear o corrupto ou, no máximo, mandá-lo mais cedo para o inferno?.

O presiMente é a personificação da hipocrisia. Lulla - instruído por gente da pior espécie, que consegue ser mais hipócrita do que a criatura concebida - transformou o país num imenso teatro, onde ele e sua troupe desfilam máscaras à vontade, todos os dias.

Lulla foi verdadeiro quando disse que Pelotas era um pólo exportador de Viados ou hipócrita quando encenou, para uma patéia de homossexuais - todos estúpidos, já que mal informados - o seu penúltimo papel: El Cid libertador da Bichas oprimidas?

Como todo hipócrita o presiMente, se incomoda quando se depara com alguém honesto, ético e culto; porque vê nessa pessoa algo que ele jamais possuiu e, muito provávelmente jamais possuirá. Como todo hipócrita, lulla é dramático e, não raro, traveste-se de "o pau-de-arara que foi espoliado, lutou muito e venceu". O hipócrita Lulla mascara toda a sua maldade interior encenando uma bondade que jamais teve. Lulla é a personificação do judas biblico, quando esconde a sua verdadeira face (réles traidor) atrás do beijo do assistencialismo.

Mas Lulla não é um hipócrita solitário, único. A imprensa, que se vende porcamente a elle, é hipócrita. Arthur Virgílio, Carlos Sampaio, Marisa Serrano, José Serra, Aécio Neves e muitos outros também são hipócritas porque fingem ser uma Oposição que jamais existiu.
A justiça - não poderia ficar de fora - também é hipócrita ao permitir que o presiMente e sua companhia teatral continuem arrastando o país para a lama, impunemente.

terça-feira, maio 20, 2008

TREMEI POLUIDORES!

TREMEI POLUIDORES!
Uau! O novíssimo ministro da desvastação sistematica da Amazônia, começa bem a sua trajetória. Com certeza, as madeireiras acostumadas a gritos, gritinhos e orgasmos verbais por parte do guverrnu, assim que ouviram o tom ameaçador do nosso Minc-Leão de Jacarepaguá, correram todos; mas, evidentemente, correram para o abraço, para o champanhe, queima de fogos e outras comemorações mais contidas.
Naturalmente, as madeireiras e os poluidores deveriam temer a atuação do Minc. Se o novo ministro agir como no seu passado, o cofre de Barro(s) da devastação safada virará farelo e acontecerão muitos Sequestros de madeiras retiradas ilegalmente.

IMPRENSA, QUEM PRENSA?


1 - Ou a sujeira é tanta que a mídia mal tem tempo de publicar alguns fatos relevantes (e deliciosos de se ler) ou a Ideli Ghost-Ong Salvati é mais uma queridinha da Noçimprença. Não fôsse o Sponholz e suas charges, pelo menos eu ficaria sem dar risadas. A notícia da estrondosa VAIA que a çenadoira levou, saiu na CMI (credo), em alguns jornais locais de
Blumenau (que evidentemente não estão na folha de pagamento) e em blogs. Achei a ma-ra-vi-lho-sa notícia no Touro Louco. Viva o povo de Blumenau!
2 - Tôda segunda-feira é a mesma coisa. ÑoçuGhia regurgita uma porção de bobagens (no café com besteiras) e eu sou obrigado a ouví-las durante o dia, repetidas vêzes nas emissoras de rádio, sem nenhum comentário como se as bobagens fôssem proferidas por um filósofo. Que um padre, em sua homilia, incite os fiés a comerem e beberem da palavra do Evangelho; vá lá, mas a Noçimprença querer que a gente Beba-do-Lulla (as palavras?) aí já é demais.
Lulla-em-Gana falando para aquele povão, d'outro lado do Atlântico, dá prá aturar, mas aqui não.
JUSTIÇA ?

Então o José Aparecido Nunes Pires vai depor na CPI da-lixa-de-unha, podendo ficar calado ou até mesmo mentir. Estranha justiça essa. Uma coisa é verdade: o único sujeito nestipaiz que não precisa de habeas-corpus para mentir é o presiMente. Viva a mitomania que agora é Lei. Como será recepcionado o Zé Aparecido na CPI?

-"Jura dizer a mentira, nada mais do que a mentira?"

sábado, maio 03, 2008

DIA MUNDIAL DA LIBERDADE DE IMPRENSA


DIA MUNDIAL DA LIBERDADE DE IMPRENSA

Se você não sabia, agora sabe que hoje se comemora o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Mas que diabos quer dizer Liberdade de Imprensa? No Brasil, a liberdade de imprensa certamente não é assim uma Brastemp; com muita boa vontade poderíamos classificá-la como um tanquinho elétrico.

Ninguém impede a Imprensa de divulgar o que bem entender. Ninguém impede este ou aquele órgão de Imprensa de empunhar uma bandeira, de ser contrário ou favorável a esta ou àquela personagem da política; todos podem publicar o que quiserem, respeitadas algumas condições básicas, é claro.

Reza a lenda que durante os governos militares havia Censura Prévia no Brasil, mas hoje existe mesmo liberdade de imprensa? Teóricamente sim, mas na prática ninguém sobrevive sem um patrociniozinho governamental. Tome-se como base a programação da Rede TV!. Desde o bárbaro assassinato da menina Isabella, o programa da Sônia Abrahão, vem apresentando picos de audiência. Antes do assassinato, não havia uma unica publicidade do governo federal, mas a audiência aumentou e então apareceram o Iphan, o Ministério da Educação e outros. Na mesma Rede TV!, à noite, um telejornal se destacava dos demais. O jornalista (ex-Globo) Marcelo Rezende comentava - leia-se descia o pau - as barbaridades cometidas pelo governo do sr. Inácio. O índice de audiência aumentou e, num passe de mágica, lá apareceram a publicidade do Banco do Brasil, da Caixa e muitos ministérios: os comentários cessaram e o Marcelo Rezende hoje é um mero "falador" de notícias.

No SBT, tempos atrás, o Jornal [péssimamente] comandado por Carlos Nascimento e [brilhantemente] Cynthia Benini , inovou ao colocar no ar os telespecatadores comentando as notícias do dia: não demorou muito e os "não pesquisados pelos datas-isso-ou-aquilo" se manifestavam criticando o governo. A publicidade do governo invadiu o jornal, não há mais a interatividade com o público, Cynthia Benini tirou férias por tempo indeterminado e o Carlos Nascimento hoje só critíca, no máximo, o Kassab.

O exemplo mais significativo vem da Rede Record, do bispo Macedo. O Domingo Espetacular [cópia mal feita do Fantástico, que também não é lá uma Brastemp], comandado pelo estúpido lulo-petralha Paulo Henrique Amorim, vinha apresentando uma série de reportagens mostrando a fome no Brasil. As cenas eram indigestas. Brasileiros e brasileiras, escolhendo o cardápio do dia nos lixões das Centrais de Abastecimentos do país. A excelente série de reportaagens durou apenas três edições, como se a fome se concentrasse em apenas dois ou três estados, mas o faturamento com a publicidade governamental aumentou, é claro.

No meu calendário de eventos, hoje é o Dia Nacional da Publicidade Governamental. E viva o Duda Chicken-Killer Mendonça, viva o Lulla e viva a Liberdade de Imprensa Tupiniquim!

quinta-feira, abril 10, 2008

O QUARTO PODER: A IMPRENSA NA CPI DA TAPIOCA








Novamente, a imprensa em geral deu uma demonstração de brasilidade. Vasculhando a Internet hoje (10/04), vejo que ninguém(*) publicou - para o azar de nossos inimigos imperialistas -, na íntegra, o sigiloso depoimento do chefe da Abin (Paulo Lacerda) para a CPI da Tapioca.


O chefe da CIA brasileira, detalhou minuciosamente, quais eram os gastos da Presidência da República que deveriam ser classificados como secretos:


- Extração de Petróleo/Jazidas/e uma "Gama" de outros gastos.


Para os ignorantes que, maldosamente, dizem que o NoçuGhia não trabalha, é bom saber que este líder único na história deste país, se preocupa tanto com as nossas riquezas naturais que, vez ou outra, utiliza-se do cartão corporativo para descobrir pessoalmente onde estão as nossas comodities.




Já o depoimento da nossa valorosa ministra da rivalidade racial, foi esclarecedor: " Tenho um cartão pessoal da mesma cor(1) e mesma bandeira do cartão do governo federal. Todas as viagens internacionais que tenho condições, passo no free shop(2). Eu sabia que tinha que devolver o dinheiro ao erário público uma vez que usei para despesas pessoais em uma troca de cartões".


Quem nunca trocou o seu cartão pelo do marido/esposa, que atire a primeira merda na geni do chico de havana, é claro. A ex-ministra demonstrou ainda a sua pureza e ingenuidade; já que tem a mesma senha para todos os seus cartões: Cuidado Matilde; ainda existem pessoas que não são honestas como a gente do seu partido!.


Quanto aos gastos com locação de automóveis, a ex-ministra não disse, mas deveria ter explicado, que ela não poderia comprar um carro novo a cada viagem.


(1) - Viram como ela leva a sério a questão da cor?
(2)- Socialistas também têm direito a uma comprinha em free-shop; afinal, no brasil, comunista também é filho de Deus.
(*) Excessão à Radio Jovem Pan AM



quinta-feira, abril 12, 2007

'TÁ TUDO ERRADO ? ENTÃO.....



'TÁ TUDO ERRADO ? ENTÃO.....

Deputados votam seus próprios aumentos, legalizam a vadiagem às segundas-feiras, aprovam leis que beneficiam assassinos, anistiam ladrões e vendem seu apoio ao Planalto.

Deputados estaduais premiam um governador do petê com aposentadoria vitalícia.

Vereadores de São Paulo promovem gastança com o dinheiro do contribuinte e deixam Agnaldo Timóteo fazer apologia do Turismo Sexual.

O presidente quer uma TV só sua (independentemente da Rede Globo) para papaguear suas bravatas 24 horas, quer ficar na história como o imbecil que mudou a geografia do rio São Francisco, perdoa dividas de países, afaga os que cometem crimes e .... Tudo Bem.


Afinal, quem está contra todos esses desmandos o que tem feito? Via de regra, absolutamente NADA. Assiste-se a todo esse Caos resmungando-se, no máximo, com o vizinho. De prático, de ação, absolutamente NADA. Os filhos estão sendo levados por traficantes, esposas, maridos, pais e mães são barbaramente mortos nessa guerrilha urbana que se instalou nas grandes cidades e, vez ou outra, promovem-se passeatas pela PAZ.


As boas maneiras devem ser esquecidas na guerra. Não se enfrenta uma bazuca com estilingue; a história de David contra Golias não se repetirá; afinal Deus anda em baixa por aqui.


Enquanto resmungamos no varejo, os nossos políticos nos assaltam no atacado. Quem tem credibilidade para gritar uma basta? OAB (que defende bandidos) ,CNBB (que defende a miséria como virtude) ou a Imprensa (grande parte vendável)? Todas essas "instituições" promoveram o metalúrgico à categoria de Rei e não querem reconhecer que reis já foram decapitados no passado. Criou-se a fábula do golpismo, endossada pelas oposições. Alguém da "elite", como Collor, pôde ser apeado do poder, mas um pobre (hoje em dia bem rico), que chegou em pau-de-arara e subiu no Planato, ser destronado soaria como verdadeira heresia.


Em se tratando de "instituições" não tão sérias, quem realmente crê nas pesquisas? Após o fiasco do referendo do desarmamento, já seria possível prever-se que a seriedade das pesquisas passam antes pelo departamento comercial de cada Instituto.


Estamos nos enganando, mais uma vez, que se tornará outra e mais outras. Não é necessário sujar as mãos com o próprio sangue ou de outrem; mas não custa muito sujar a pontinha do dedo indicador acionando uma latinha de spray. Ninguém será visto com maus olhos, apenas e tão sómente, por expressar seu repúdio ao atual governo nos muros.


Mãos à obra, cumpanhêros!

domingo, março 25, 2007

GLTB (gays, lésbicas, transgêneros e bissexuais) também matam.




PELA IGUALDADE.


Conversando com um policial, que vive o dia-a-dia do sistema carcerário, o homossexualismo nas prisões veio à tona. São muitos (muitos mesmo) os homossexuais presos por crimes violentos. Quando esses crimes são cometidos não há manchetes nos jornais. Quando a vítima é um homossexual as manchetes são ENORMES. Por quê será?


Julio Severo, autor do livro O Movimento Homossexual, ajuda-nos a entender essa distorção. Os 10 maiores assassinos dos Estados Unidos têm o homossexualismo como característica comum de comportamento. No Brasil não existe essa "estatística".


No Mídia sem Máscara, Julio Severo mostra-nos uma realidade para a qual não paramos para pensar:


..."Em outubro de 2001, Harry Hammond, um pastor inglês, foi surrado por uma gangue de homossexuais por carregar um cartaz incentivando os homossexuais a se arrepender. Ele, não os agressores homossexuais, foi condenado por incitamento à violência e perturbação da ordem pública. Ele foi multado em 550 dólares e obrigado a pagar 725 dólares em despesas legais. Os homossexuais que o agrediram fisicamente não receberam nenhum tipo de condenação, nem das autoridades, nem da imprensa..."


Leia o artigo na íntegra Clicando AQUI