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ELEIÇÕES 2010.

É LULLA DE NOVO, NOVAMENTE, OUTRA VEZ.

Antecipando-se novamente, como fez em 2003, o presidente Lulla já corre contra o tempo para se reeleger. É a rereleição em marcha. Alguns até poderão dizer que isso é impossível, mas não devem se esquecer que é o partido do presidente que está no poder e com elles tudo é possível.

O presidente sai na dianteira; enquanto o Aécio Silvério dos Reis Neves tenta derrubar Serra e os dois querem sepultar Alckmin, Lulla segue resolvendo os problemas que se agravam desde o descobrimento do Brasil: o atraso nos vôos e a saúde. O atraso nos vôos resolveu mais fácil do que se esperava; bastou deixar os controladores presos ou "aquartelados" - para não ferir os direitos humanos -. Essa medida já proporciona um atraso menor nas decolagens; passando de 12 para míseras duas horas. O que representam duas horas de atraso? NA-DI-CA.

O presidente, que já transformou a saúde do páis em "quase prefeita", entrou de sola no problema do Incor resolvendo tudo em míseras 48 horas, mostrando o que é ser um grande estadista.

Não tem prá ninguém.
O presidente expandiu sua campanha 2010 para além fronteira e inaugurou ponte na Venezuela. Como o Brasil já trocou o Acre por um cavalo (pelo menos o Evo Morales disse isso), Lulla ainda acaba trocando a Venezuela por obras.

Lulla tenta modificar o panorama político do país. Para quê tantos partidos? E, antecipando-se à reforma política, já saiu adquirindo dois terços do PMDB que poderá se chamar PT do T ou PM do B. Para a coordenação dessa fusão, nada melhor do que a fina flor peemedebista: o Sarney - o segundo maior presidente que o Brasil já teve. O primeiro, obviamente é Lulla. -, o probo Jader Barbalho e o democrata Renan Calheiros.

O Brasil fica melhor assim. Afinal, dizem as más linguas, eleições são uma festa cívica; por quê não termos uma festa permanente?