O BRASIL EXIGE: CACCIOLA DE VOLTA
Queremos o Cacciola aqui em Bananolândia, afinal ele também é brasileiro. Nunca entendi por que o Cacci sumiu. Se estivesse por aqui estaria tão preso como o juiz Nicolau, o Pimenta Neves, os Mensaleiros e outros menos famosos. Tudo bem que a vida na Itália seja mais tranquila, a pizza tenha sotaque e outras coisitas. Depois que, por lá, eles deram um jeito na Máfia e prenderam terroristas sem indenizá-los, a vida é mais segura, mas o Cacci ficou sem as emoções de cruzar a linha vermelha do Rio ou da adrenalina ao perder o rumo e entrar no morro do Alemão por engano à noite. Uma vida monótona é a que leva o Cacci e ponto.
Nosso Grande Ministro Tarso Genro, o pai da Luciana, foi para Monaco forçar a barra para trazer o Cacci de volta ao Lar. O pai da Luciana Genro já poderia ter resolvido esse problema. Bastaria devolver o Achile Lollo, o churrasqueiro de crianças e o Cesare Battisti, fundador do PAC*.
É bem verdade que Tarso Genro iria arrumar uma encrenca com dona Heloisa Helena amigona do peito do Achile Lollo e também com o Gabeira, um defensor intransigente do Battisti, mas enfim seria uma troca justa: um Cacci por dois Cazzo.
* = Eu sempre desconfiei que o Lulla havia copiado esse plano de alguém. Tsc, tsc, que falta de originalidade; é prá isso que pagamos tão bem o Duda Exterminador de Frangos Mendonça?
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