Estupidez tem limite?
É claro que sim, mas apenas para o normais. Atentem para a frase:
- "E eu, operário sem um dedo, fiz mais que o Bill Gates, Steve Jobs e esses aí”.
Foi o Inácio quem disse e convenhamos, cada um pode dizer o que quiser quando bem entender. Então quem é o estupido? É claro que não direi que é o Inácio, já que democraticamente ele pode ser o que quiser.
A estupidez é do bêbado ou de quem convida um bêbado para a festa de debutantes? A estupidez é do motorista de romiseta convidado a conduzir uma nave espacial ou da Nasa que o convidou?
O Bank of America/ Merrill Lynch pagou duzentos e cinquenta mil reais para o Inácio dar uma palestra. Estavam presentes - Casa Fasano - nesta inesquecível ocasião a fina nata do capitalismo e escutaram mais:
- “Wall Street não gosta de mim, mas o chefe deles gosta” ou “tem que falar português em aeroporto americano, eles têm que entender o que a gente fala"...
Mas teve mais, já que desgraça pouca é besteira Inácio continuou e lembrou também do tempo em que guardava sua marmita debaixo do tanque, chamando Marisa para confirmar. A ex-primeira dama já havia ido embora (Um sinal de que nem todos gostam de ouvir coisas estupidas)
Agora sim se pode dizer se a estupidez tem ou não limites. Inácio fala o que quer quando quer e não será tão estupido quanto o que paga para ouví-lo.
Inácio em momento ludico |
É claro que ninguém é tão idiota de pensar que todos na platéia o aplaudiram por que concordaram com as afirmações (exceções ao ex ministro Furlan, a Wilson Quintella e Edson de Godoy Bueno que ganharam muito durante o reinado deste Inácio sem Palácio). É preciso entender que todos nós, menos os defensores dos direitos dos animais e das minorias, adoram ver uma foca fazendo palhaçadas; um anão no circo tomando tapas ou um macaquinho jogando cocô nos visitantes de um zoo.
O show tem que continuar e o mundo adora ver aberrações, paga por isso e até aplaude, infelizmente.
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