quarta-feira, novembro 01, 2017

Escola estadual obriga alunos a defenderem aborto e suicídio em exposição








por Marcelo Faria(*).




Bonecos representando suicídios com páginas rasgadas e parcialmente queimadas da Bíblia





A exposição de um trabalho escolar obrigatório feito por alunos do Colégio Estadual Dom Geraldo Fernandes, em Cambé-PR, provocou revolta nos pais por incitar o aborto e o suicídio.

O caso veio à tona depois que o filho de 14 anos de Cristiane Felipe Agapito, que cursa o nono ano no colégio, comentou com os pais o conteúdo da exposição. “Meu marido foi até a escola nesta manhã [sexta, 27] e constatou o conteúdo”, conta Cristiane. O marido dela, Toni Eferson Agonilha, registrou as fotos. “Ela (a escola) já deu outros trabalhos estranhos, com meninos vestidos de meninas e vice-versa”, conta a mãe.

A exposição ocorreu na última quinta-feira (26) no refeitório da escola e possuía bonecos pendurados em cordas amarradas ao pescoço, como se tivessem se enforcado. Uma forca vazia, pendurada na parede, é acompanhada por dois cartazes. “Soluções para seus problemas?”, diz um. “Soluções para seus defeitos?”, diz o outro.


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Outra parte da exposição simula um aborto. Ao lado de uma boneca ensanguentada há um cartaz que diz “objetos para abortos” e frascos (um deles identificado como “chá abortivo”), agulhas de tricô e outros itens.



Uma bíblia rasgada, parcialmente queimada e com colagens de notícias sobre abusos sexuais cometidos por padres e pastores também fez parte da exposição, a qual foi retirada pela escola no mesmo dia após a divulgação das imagens. A polícia e o Ministério Público foram acionados para investigar o caso. Nenhum representante da escola se manifestou publicamente sobre a exposição até o momento.

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Senador Magno Malta, Presidente da Comissão de Pedofilia do Senado, 



já acionou o Ministério Público em Cambé e vai convocar 



os envolvidos a Prestar Esclarecimentos no Senado!

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(*)Marcelo Faria Presidente do ILISP e empreendedor.
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As últimas notícias a respeito do fato:

por www.bonde.com.br



A Secretaria Estadual de Educação (Seed) afastou o diretor e a professora de Artes do Colégio Estadual Dom Geraldo Fernandes, em Cambé, em consequência da polêmica provocada por um trabalho escolar que abordava temas como aborto, suicídio e pedofilia envolvendo a Igreja. O afastamento foi determinado nesta terça-feira (31) e vale por 30 dias. 



O afastamento ocorre enquanto o trabalho é investigado pelo Núcleo Regional de Educação (NRE) em um processo administrativo e pela Polícia Civil. A professora e o diretor devem ser ouvidos no NRE nesta quarta-feira (1º) e, em seguida, os alunos do 3º ano do Ensino Médio que fizeram os trabalhos também serão ouvidos.

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