Diz-se que toda fábula tem uma mensagem subliminar - de cunho sexual -, por trás (começa por aqui) de uma narrativa infantil.
Assim, Cinderela, nada mais era do que uma plebéia gostosa, mas sem um look fashion, que resolveu enfim soltar a franga e conquistar um bom partido.
Chapéuzinho Vermelho, na verdade, era uma adolescente fogosa, doidona para experimentar sensações mais calientes com um homem mais velho: o lobo-mau, nada mais era do que um quarentão marombado.
NoçuGhia e sua equipe (desconfio que isso é coisa do Mangabeira Unger), revive hoje o Flautista de Hamelin com a sua Marcha dos Prefeitos.
Para quem não sabe, o Flautista de Hamelin, dizem as más linguas, foi o primeiro serial-pedófilo da história que, com suas músicas Pré-Emo - tipo Simple Plan, da época - atraía a garotada indefinida sexualmente e os papava.
O Flautista de Hamelin-Caetés (NoçuGhia) disse que iria acabar com os ratos (os 300 picaretas e a corrupção). Com a sua flauta (caixa dois/mensalão), conseguiu atrair todos os ratos de Brazucalândia (todos para o seu lado, é claro) e não contente, agora vai atrair os meninos (Prefeitos) numa Marcha até a Ilha da Fantasia. O grande problema é que, nesse caso, na versão petralha do Flautista de Hamelin, não serão os meninos (Prefeitos) que serão comidos, mas sim o restante da população que sentirá o tamanho da Flauta em 2010.
O Hamelin de Caetés, vai cobrar dos prefeitos aquilo que é sua obrigação e do Temporão ( Ui que rima horrorosa) que é sua obrigação: matar o mosquitinho antes que se torne um mosquitão.
Entendeu, 'm'ermão?
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