Em 2009, a epidemia de dengue atingiu níveis alarmantes. O ministro Temporão foi devolvido a Portugal; no seu lugar assumiu Arlindo Chinaglia que, até então, ninguém sabia ser médico - nem ele -. A exemplo de seu antecessor, Chinaglia se dedicou a inaugurar tendas e esqueceu-se de matar o mosquitinho.
Numa sessão do STF, um miserável Aedys conseguiu dar picaduras em todos os ministros que, acometidos da dengue foram afastados de seus cargos. O presimente Lulla nomeou, em caráter de urgência, outros onze integrantes da mais alta côrte de justiça, a saber:
- Ricardo Berzoini, José Dirceu, Antonio Pallocci, José Genoino, Ideli Salvatti, Silvio Land Rover Pereira, Joaquim Roriz, Severino Chique-Chique Cavalcanti, Valdemar Boy da Costa Neto, Delubio Soares e o bispo Rodrigues.
Um cidadão resolveu acionar o novo STF com uma questão simples, mas que paralisou o país durante esses últimos dezoito anos: Todos são realmente iguais perante a Lei?
Por causa desta simples questão, todos os mandatos foram prorrogados até que o STF pudesse decidir o imbróglio. Ontem, em sessão histórica, o STF decidiu que sim, Todos são iguais perante a lei, porém acrescentou a esse parágrafo as excessões, que todos já conhecíamos desde que Cabral aportou por aqui.
Desta forma, em 2026, daqui há dois anos portanto, os brasileiros terão, finalmente, novas eleições em todos os níveis.
E volta a polêmica de 2008; Lulla poderá se candidatar novamente? Alguns ex-ministros (os que sobraram da epidemia de dengue) entendem que não; já que Lulla completará em 2026 seu sexto mandato. Os ministros atuais entendem que sim; Lulla poderá disputar um novo mandato, o sétimo na conta de alguns, mas o terceiro na conta de outros.
O Instituto Vox Nostra (junção do Ibope, data-folha, Vox-Populi e Sensus, adquiridos pela Game Corp do Lulinha) fez uma pesquisa recentemente, em todos os diretórios do PUBIS (Partidos Unidos do Brasil Inteligente e Solidário - junção de todos os partidos, menos o PPS e o PSOL, já que Heloísa Helena não gostou de ver seu nome no Pubis alheio) e detectou que 98,4% dos brasileiros querem Lulla-Lá e 1,6% não responderam por que estavam almoçando.
É inegável os avanços do governo Lulla nesses últimos 22 anos. Depois do bolsa-família, do bolsa geladeira, do bolsa-fusquinha (para quem tinha ainda esses veículos), do bolsa-TV de Plasma, bolsa-máquina de lavar, bolsa-vállvula hidra; o governo pôde realizar, em 2015, finalmente um sonho: o bolsa-helicóptero, programa dedicado aos paulistanos que não conseguiam mais rodar com seus automóveis, em uma cidade com 20 milhões de veículos.
José Serra e Aécio Neves, já não pensam mais em disputar as eleições. Aécio vai se dedicar aos concursos de misses e Serra será presidente do Palmeiras. Alckmin hoje é primeiro ministro no Libano. O prefeito de São Paulo, nunKa sabe o que realmente quer e está fora do páreo. Requião migrou para a Venezuela e hoje, como cidadão de lá, é assessor do Hugo Cháves. Michel Temer, hoje com seus oitenta e tantos anos casou-se pela quinta vez, novamente com uma adolescente e quer mais é curtir a lua de mel, se aguentar. Heloisa Helena fundou seu próprio país em Alagoas. Marcelo Crivella assumiu a direção - e o cofre - da Igreja do tio Macedo. Enfim, não há quem esteja a altura de bater NoçuGhia em uma eleição, hoje via celular - basta enviar um SMS para o STE -, graças à única operadora de celulares do Brasil, a Ói.
Os 100 milhões de brasileiros que sobraram (mais de oitenta milhões migraram para o Iraque e Afeganistão, quando a malária, a febre amarela e o bicho-de-pé viraram epidemia) merecem novamente um lider como Lulla.
É Lulla-lá e eu daqui, diretamente do Iraque, onde não há mosquitinhos. Aqui no Iraque, todos os dias temos ataques de morteiros, mísseis e até de bebês-bomba, mas nenhum puto mosquitinho mata ninguém e corrupção a gente resolve no tiro.
Sejam felizes aí no Brasil!
(*)Imagem chupada do blog do Tambosi
Nenhum comentário:
Postar um comentário