UM CONTO DE FADAS.
Diz a lenda, na Constituição Brasileira, Título II “Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos”, artigo 5º, o seguinte:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida”.
Esqueceram do ponto e virgula e a seguir as inúmeras excessões, tais como juízes, parlamentares, ministros, governadores, prefeitos e, é claro, o presidente da república.
Na imagem ao lado, estão alguns cidadãos brasileiros que foram condenados à morte. Quem os executou ou nunca foram presos porque eram menores ou já sairam das prisões após uma ínfima pena ou estão se preparando para sair, como se nada tivessem feito.
A mais recente vítima da pena de morte informal, é Isabella de Oliveira Nardoni, atirada do 6º andar após, segundo a perícia, ter sofrido espancamento e esganadura. Quem matou Isabella? Não importa quem tenha(m) sido o(s) assassino(s), pois seu(s) executor(es) não ficará(ão) mais do que 6 anos presos.
"Eu estou convencido di qui nunca antes neste paizz, todos são iguais perante a lei; menos eu cumpanheiro"
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