segunda-feira, novembro 20, 2017

Dia da Consciência Negra: A culpa que você não tem






A escravidão na África incrível e verdadeiramente começou lá mesmo, entre os próprios africanos, as tribos guerreavam entre si, e as populações derrotadas nestas guerras, serviam como recompensa; assim como sempre aconteceu com outros povos.
Os derrotados viravam escravos, para trabalharem ali mesmo ou para serem vendidos para outras regiões.

Os reinos africanos do Segu e de Dahomé, a povo Ashanti e os Iorubas foram nações que tinham como principal atividade a caça de escravos.Promoviam rápidos ataques nos territórios vizinhos, onde aprisionavam populações isoladas.

Principalmente na África Subsariana essa atividade praticada por séculos destruía e desorganizava a produção agrícola e cultural de comunidades inteiras, fora as perdas de vidas nos combates - esta é uma das causas primordiais do atraso econômico africano.

África Subsariana

Os zulus e os bantos, que eram as nações negras em maior número quando da chegada dos europeus na África, ainda viviam como nos primórdios da humanidade.

Eram diversos os caminhos que levavam um africano a se tornar escravo.
Uma enorme quantidade de cativos vendidos resultavam do seqüestro de crianças e jovens por africanos.
Os próprios pais vendiam os filhos em troca de alimentos em momentos de dificuldades.

A justiça africana foi responsável pelo envio de milhares de africanos para o cativeiro.Diversos crimes eram punidos com a perda da liberdade e com a venda do culpado:
  • Um assassino era entregue aos parentes do morto para ser vendido.
  • O adultero passava a ser propriedade do marido traído.
  • Acusados de feitiçaria, roubo, devedores inadimplentes.
  • Outros delitos faziam com que os culpados se tornassem escravos.

A escravidão na África já existia muito antes dos europeus chegarem lá e era praticada pelos próprios reinos negros e pelos árabes e otomanos que dominavam a África por séculos antes dos europeus chegarem.

O norte da África foi a terra de corsários que faziam escravos principalmente na Península Ibérica, atacavam cidades de Portugal e faziam prisioneiros brancos que vendiam como escravos em portos do norte da África.
Antes da formação de Portugal existem registros de que a escravidão de portugueses era praticada pelos visigodos e durante o Al-Andaluz existia a escravidão de cristãos praticadas por muçulmanos.

Os portugueses ao chegarem no litoral africano encontraram um desenvolvido mercado de escravos negros praticado pelos próprios negros.
Os negros africanos eram vendidos pelos seus sobas - chefes de tribos africanas - aos europeus.
Era só ter dinheiro (ou mercadorias de troca) para comprar que os sobas vendiam os negros como escravos.
O primeiro lote de escravos africanos comprados por Portugal foi em 1441 na costa da Mauritânia atual.

Ao chegarem na Guiné os portugueses também encontraram ali um mercado de escravos negros desenvolvido.
  • Os europeus nunca precisaram entrar África a dentro para caçar escravos, os próprios africanos negros os vendiam nos portos da África.
  • É uma mentira suja e sem nexo dizer que a escravidão negra foi racista.
Jamais foi, uma vez que quem dava origem a condição de escravo eram os próprios negros africanos. Eram irmãos escravizando irmãos.
A maior parte da escravidão negra foi como todas as outras, povos derrotados em guerras eram feitos escravos - no próprio território africano - o que INVALIDA o racismo como causa da escravidão negra, uma vez que os negros eram caçados e vendidos como escravos pelos próprios negros africanos.

Os negros africanos também são culpados pela escravidão negra, eram eles que capturavam outros negros para serem vendidos.
Se isso não tivesse existido teria sido muito difícil para Portugal conseguir tantos escravos negros.


A sua dívida pelo escravismo.
Quanto a “culpa”, quanto a “dívida” que supostamente a sociedade brasileira tem para com os negros.Esta é mais uma imundice criada pelo marxismo cultural.
As pessoas em geral não tem culpa alguma pelos crimes cometidos por outros humanos no passado.
A maioria da população do Estado de São Paulo é de origem italiana, alemã, japonesa, polonesa, brancos europeus que vieram para o Brasil para trabalhar no lugar dos escravos por volta de 1890-1910.
Tais imigrantes que vieram para o Brasil (começaram a chegar a partir de 1890) jamais tiveram escravos, vieram para o Brasil pobres, muitos ficaram bem de vida, mas isto, foi com trabalho árduo deles próprios e não de escravos.
O progresso e a riqueza que existe no Estado de São Paulo atual, para a sua população, aconteceu em função dos imigrantes europeus, e não devido ao trabalho escravo que existiu por 400 anos sem nunca tirar a população do estado da pobreza.

Desta forma a sociedade paulista atual não tem nenhuma "culpa" ou "dívida" moral, o povo atual do Estado de São Paulo é em sua maioria descendentes de imigrantes que vieram para cá trabalhar, trabalharam muito, estudaram, e ficaram bem de vida apenas com trabalho próprio.E isso se estende para outros estados.

O marxismo criminoso na sua farsa como “marxismo cultural” politicamente correto é que criou essa mentira de “culpa” da sociedade para criar artificialmente a "luta de classes" marxista que nunca existiu.

A sociedade atual não tem culpa alguma.
As pessoas não podem pagar por crimes que não cometeram.
Um neto não pode ser condenado por um crime que seu avô cometeu no passado !
Se as escolas públicas do Brasil são ruins, a solução não é criar cotas para negros;isso é institucionalizar a incompetência do governo brasileiro.
A solução é o governo brasileiro ter competência e criar condições para que existam boas escolas públicas, ele é obrigado a fazer isso.
Devem existir boas escolas públicas para todos e não cotas.

Todos devem ter os mesmos direitos e os mesmo deveres não importa a cor da pele, e isso é obrigação do governo garantir e fornecer.
Criar cotas é criar um preconceito.
E é isso que o marxismo quer, criar preconceitos, criar de forma artificial a suja “luta de classes” marxista.

Leia também: O mito da divida histórica entre brancos e negros

Mansa Mussa (1312-1332): negro e muçulmano, quando chegou ao Cairo em peregrinação a Meca em 1324, sua procissão incluía 60.000 homens, 12.000 escravos entre Mansa musa escolheu quinhentos escravos também negros, cada um com uma bola de ouro na mão sendo o total incluía  60.000  homens, e 12.000 escravos.


Fonte: cordaescravidao.blogspot.com.br em: Escravidão sempre existiu até o surgimento da democracia liberal.


Um comentário:

Rosny Aryon Conrad disse...

Muito bem colocado, parabéns.