"Civis nunca deveriam ser sequestrados, nem militares deveriam ser mantidos como prisioneiros nas condições da selva. Eram fatos objetivamente cruéis. Nenhum propósito revolucionário justifica isto" "Betancourt, debilitada e doente, e os outros reféns em precárias condições de saúde, dificilmente poderiam resistir por mais tempo", . Fidel Castro
A falta de liberdade de imprensa provoca distorções. O que realmente, o lider Fidel Castro quis dizer?. E já que lá, como cá, a impren$$a não ouve todo o discurso dos governantes, vamos dar continuidade ao que o Fidel, no fundo de sua alma - a um passo do inferno -, diria a seguir.
"Nossos fiéis representantes do narco-comunismo colombiano, se tivessem lido mais a respeito da Revolução Cubana, teriam aproveitado o sangue desses sequestrados. O mercado de sangue é hoje, infinitas vezes mais lucrativo do que na década de 60. Por ordem e graça do companheiro Che,(1) em 27 de maio de 1966, das seis da manhã à noite, os presos políticos foram executados continuamente por fuzilamento na prisão de La Cabana . Cento e sessenta e seis homens foram executados e, antes do fuzilamento misericordioso, cada prissioneiro deixava sua contribuição na forma de 5 pints de sangue (cerca de 2,5 litros)*. Depois, é lógico, vendiamos o sangue ao Vietnã do Norte. É claro que a extração dessa quantidade de sangue produziria anemia cerebral e inconsciência; mas na hora da execução ninguém ouviria lamurios. Hay que endurecer, pero sin perder una sola gota de sangre: no soy un comunista bestia"
(1)* Eu aumento mas não invento. Está lá no Vaca Atolada -
Mais um exemplo da falta de Liberdade de Impren$$a?:
O que NoçuGhia declarou a respeito da Operação Xeque:
"Fiquei extremamente satisfeito pelo fato de Ingrid Betancourt e mais 14 pessoas terem sido resgatadas das mãos das Farc. Para mim, era e é abominável alguém manter pessoas sequestradas. Aqui na América Latina e América do Sul (sic) não existe nenhuma razão para alguém querer chegar ao poder pela via armada".
...e o que elle gostaria de ter dito:
"Nada de via armada, cumpanhêros farquianos. Estou convencido de que contratar um bom Instituto de pesquisa, encher o rádio, as televisão e as "otras" midia de recrames do governo, trazer alguns jornalistas prá trabalhá no governo, dar uma calibrada na maquininha de votar e pronto: tá eleito uma, duas, trêis ou mais vez"
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