Se NICOLÓ MACHIAVELLI vivesse nos dias atuais escreveria "O Principe" baseado na biografia de José Dirceu, acrescentaria apenas um capítulo, o XXVII - "De como evitar-se adular outros príncipes fracos e ignorantes". Seria um capítulo dedicado à subserviência e ao puxa saquismo rasgado de Dirceu a Fidel e a Hugo Chávez.
Dirceu ou Daniel é, sem dúvida, um dos criadores de Lulla, mas errou ao não incentivá-lo a reciclar-se, estudar, ter um perfil popular sim, mas sem derrapar no besteirol sempre que improvisa e está longe do teleprompter. Dirceu jamais foi um linha de frente, nunca participou de ações e a única vez que tentou fazer algo grande, pessoalmente (XXX Congresso da União Nacional dos Estudantes), mostrou-se um péssimo estrategista: denunciou a presença de tantos estudantes comprando pães em excesso, a data 12 de outrubro de 1968. Preso, Dirceu foi moeda de troca no sequestro do embaixador Charle Burke Elbrick, exilou-se em Cuba e retornou ao Brasil clandestinamente como Carlos Henrique Gouveia de Mello. O resto de sua biografia é um misto de ficção e mentira deslavada.
Algum dia alguém contará que a sua cassação foi outro erro estratégico de Dirceu. Dirceu queria se ver livre do PTB e de Roberto Jefferson, deixou que fosse divulgada a fita do suborno de Mauricio Marinho dos Correios, Roberto Jefferson sabia muito mais do que Dirceu imaginava: Morreram abraçados na Cassação.
Não existe anistia para quem não foi ainda julgado. Talvez seja mais um erro de estratégia de Dirceu ou confiança extrema na subserviência do Congresso ao poder (ou está em curso uma versão mais "light" do mensalão, que deixe menos vestígios). De qualquer forma, a anistia de José Dirceu chega a ser um tapa, um enorme tapa na cara da sociedade - ao menos os que ainda pensam e trabalham arduamente para sustentar tantos incapazes no poder -.
É preciso gritar e espernear a mais essa tentativa de avacalhação institucionalizada da justiça. Não à anistia de Dirceu, não à volta do novo Principe Maquiavélico, meio atabalhoado nas estratégias, mas não menos perigoso.
Dirceu ou Daniel é, sem dúvida, um dos criadores de Lulla, mas errou ao não incentivá-lo a reciclar-se, estudar, ter um perfil popular sim, mas sem derrapar no besteirol sempre que improvisa e está longe do teleprompter. Dirceu jamais foi um linha de frente, nunca participou de ações e a única vez que tentou fazer algo grande, pessoalmente (XXX Congresso da União Nacional dos Estudantes), mostrou-se um péssimo estrategista: denunciou a presença de tantos estudantes comprando pães em excesso, a data 12 de outrubro de 1968. Preso, Dirceu foi moeda de troca no sequestro do embaixador Charle Burke Elbrick, exilou-se em Cuba e retornou ao Brasil clandestinamente como Carlos Henrique Gouveia de Mello. O resto de sua biografia é um misto de ficção e mentira deslavada.
Algum dia alguém contará que a sua cassação foi outro erro estratégico de Dirceu. Dirceu queria se ver livre do PTB e de Roberto Jefferson, deixou que fosse divulgada a fita do suborno de Mauricio Marinho dos Correios, Roberto Jefferson sabia muito mais do que Dirceu imaginava: Morreram abraçados na Cassação.
Não existe anistia para quem não foi ainda julgado. Talvez seja mais um erro de estratégia de Dirceu ou confiança extrema na subserviência do Congresso ao poder (ou está em curso uma versão mais "light" do mensalão, que deixe menos vestígios). De qualquer forma, a anistia de José Dirceu chega a ser um tapa, um enorme tapa na cara da sociedade - ao menos os que ainda pensam e trabalham arduamente para sustentar tantos incapazes no poder -.
É preciso gritar e espernear a mais essa tentativa de avacalhação institucionalizada da justiça. Não à anistia de Dirceu, não à volta do novo Principe Maquiavélico, meio atabalhoado nas estratégias, mas não menos perigoso.
Terceiro Mandato Não - Criação do Blog do Tunico
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