Se as mulheres nuas eram um pecado (...mas...), homens nus eram uma afronta, anti estético, de mau gosto e não consta que alguns integrantes da esquadra tenham vindo "no armário" e cá chegando soltaram a franga para aqueles índios peladões. Mas Cabral seguiu em frente, deixou os índios como encontrou e não voltou mais por aqui. Achou melhor não se meter em assuntos que não lhe diziam respeito.O Segundo Cabral que tem voz na história dessshhhtipaizz é o Sérgio. Sérgio Cabral Filho deveria seguir a profissão do pai e não se meter em política; seria melhor, não para ele, mas para a população do Rio de Janeiro que o atura e à população brasileira que é obrigada a ouvi-lo.
Se o Cabral descobridor espantou-se com a nudez, o Cabral governador também está espantado, mas com a proibição das drogas. Como é possível proibir-se o lazer do povo? Não é fácil aturar tantos políticos estúpidos sem dar um "tapa"ou uma cheirada, de leve. Nos tempos do Cabral descobridor, a religião era o ópio do povo, nos tempos do Cabral governador o ópio virou religião do povo. Então que se legalize.
Se legalizarem as drogas, poderemos esvaziar as cadeias do Rio e de São Paulo, transformando-as em laboratórios de pesquisa para maconha transgênica, coca da boa, LSD nacional, extasy tupiniquim e skank carioquês. Os grandes traficantes se tornarão Zelites, como os sindicalistas petralhas de hoje; poderão ser governadores, prefeitos e, por quê não, presidentes. Poderemos mudar o nome oficial do país para Republica Federativa da Nóia. A inscrição na bandeira poderia ser "Cheirar é preciso, baforar é necessário". Que tal a nova inscrição daquele banner do governo atual (mais ridículo que cueca cor de rosa): "Brasil, Um pais de trouxinhas e papelotes". E a Drogabrás, nova empresa responsável pela droga tupiniquim, quem comandará? O PMDB ou o PP? E o Ministério da Cheiração e do Tapa na Marijuana, quem será o titular? Marcola terá um lugar na Anvicia? E os esforços que o ministro Gil fez para largar o hábito, foram em vão? Caberá indenização pelo tempo perdido? A TV Cultura SP - terá que indenizar a vereadora Soninha do petê?. Enfim vão liberar aquelas sementes que o Gabeira trouxe e que poderiam servir para o reflorestamento da Amazônia?
A legalização das drogas seria a desforra em cima do Evo Morales que tomou a Petrobrás e aumentou o gás; nós produziremos mais drogas do que ele, o que economizarmos na importação das drogas já compensará o aumento do gás boliviano e a indenização da Petrobrás. Os assentamentos do MST poderão produzir maconha, que não requer muito cuidado e eles poderão continuar com a eterna passeata pró reforma agrária sem perder a produtividade. Muitos (mas muitos mesmo) artistas poderão se apresentar em público sem óculos rayban: o zóião vermelho e aquelas pupilas dilatadas, maiores do que uma jabuticaba sabará, não precisarão ser escondidos.
Será o fim da preocupação dos pais. Os filhos e os pais mais modernosos, podem ter seu personal-trafic, que se encarregará da "consultoria" de quais drogas e em que quantidades diárias poderão ser "apreciadas".
Sem querer, o governador Cabral está navegando por mares nunca dantes navegados. Cabral abriu uma discussão que só os "enrustidos" ousavam levar adiante. Finalmente o assassinato, o latrocínio, a pedofilia e o estupro poderão ter a droga como atenuante; nenhum juiz condenará quem houver consumido drogas e em consequência cometer um crime.
Esse Cabral, o governador, é quem sabe das coisas. Cabral, o governador, só não explicou se os menores poderão fumar ou cheirar nas escolas públicas (na sala de aula; já que no pátio isso é normal) ou se as FEBEMs devem abastecer as crianças presas, oops, internadas para ressocialização. Partindo desta idéia revolucionária, por quê não legalizar o crime de uma vez? Chega dessa enfadonha burocracia de tribunais, juris, juizes e advogados.
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