sexta-feira, março 02, 2007

CABRAL LUSO VERSUS CABRAL CONFUSO

CABRAL NAVEGADOR E CABRAL GOVERNADOR ( LUSO X CONFUSO).


 




O primeiro Cabral que por aqui apareceu, o descobridor luso, achou estranho tanta india pelada. Estranhou muito mais os indios pelados.

Se as mulheres nuas eram um pecado (...mas...), homens nus eram uma afronta, anti estético, de mau gosto e não consta que alguns integrantes da esquadra tenham vindo "no armário" e cá chegando soltaram a franga para aqueles índios peladões. Mas Cabral seguiu em frente, deixou os índios como encontrou e não voltou mais por aqui. Achou melhor não se meter em assuntos que não lhe diziam respeito.O Segundo Cabral que tem voz na história dessshhhtipaizz é o Sérgio. Sérgio Cabral Filho deveria seguir a profissão do pai e não se meter em política; seria melhor, não para ele, mas para a população do Rio de Janeiro que o atura e à população brasileira que é obrigada a ouvi-lo.

Se o Cabral descobridor espantou-se com a nudez, o Cabral governador também está espantado, mas com a proibição das drogas. Como é possível proibir-se o lazer do povo? Não é fácil aturar tantos políticos estúpidos sem dar um "tapa"ou uma cheirada, de leve. Nos tempos do Cabral descobridor, a religião era o ópio do povo, nos tempos do Cabral governador o ópio virou religião do povo. Então que se legalize.


Se legalizarem as drogas, poderemos esvaziar as cadeias do Rio e de São Paulo, transformando-as em laboratórios de pesquisa para maconha transgênica, coca da boa, LSD nacional, extasy tupiniquim e skank carioquês. Os grandes traficantes se tornarão Zelites, como os sindicalistas petralhas de hoje; poderão ser governadores, prefeitos e, por quê não, presidentes. Poderemos mudar o nome oficial do país para Republica Federativa da Nóia. A inscrição na bandeira poderia ser "Cheirar é preciso, baforar é necessário". Que tal a nova inscrição daquele banner do governo atual (mais ridículo que cueca cor de rosa): "Brasil, Um pais de trouxinhas e papelotes". E a Drogabrás, nova empresa responsável pela droga tupiniquim, quem comandará? O PMDB ou o PP? E o Ministério da Cheiração e do Tapa na Marijuana, quem será o titular? Marcola terá um lugar na Anvicia? E os esforços que o ministro Gil fez para largar o hábito, foram em vão? Caberá indenização pelo tempo perdido? A TV Cultura SP - terá que indenizar a vereadora Soninha do petê?. Enfim vão liberar aquelas sementes que o Gabeira trouxe e que poderiam servir para o reflorestamento da Amazônia?


A legalização das drogas seria a desforra em cima do Evo Morales que tomou a Petrobrás e aumentou o gás; nós produziremos mais drogas do que ele, o que economizarmos na importação das drogas já compensará o aumento do gás boliviano e a indenização da Petrobrás. Os assentamentos do MST poderão produzir maconha, que não requer muito cuidado e eles poderão continuar com a eterna passeata pró reforma agrária sem perder a produtividade. Muitos (mas muitos mesmo) artistas poderão se apresentar em público sem óculos rayban: o zóião vermelho e aquelas pupilas dilatadas, maiores do que uma jabuticaba sabará, não precisarão ser escondidos.

Será o fim da preocupação dos pais. Os filhos e os pais mais modernosos, podem ter seu personal-trafic, que se encarregará da "consultoria" de quais drogas e em que quantidades diárias poderão ser "apreciadas".

Sem querer, o governador Cabral está navegando por mares nunca dantes navegados. Cabral abriu uma discussão que só os "enrustidos" ousavam levar adiante. Finalmente o assassinato, o latrocínio, a pedofilia e o estupro poderão ter a droga como atenuante; nenhum juiz condenará quem houver consumido drogas e em consequência cometer um crime.


Esse Cabral, o governador, é quem sabe das coisas. Cabral, o governador, só não explicou se os menores poderão fumar ou cheirar nas escolas públicas (na sala de aula; já que no pátio isso é normal) ou se as FEBEMs devem abastecer as crianças presas, oops, internadas para ressocialização. Partindo desta idéia revolucionária, por quê não legalizar o crime de uma vez? Chega dessa enfadonha burocracia de tribunais, juris, juizes e advogados.

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