quarta-feira, março 14, 2007

DROGAS FINANCIAM O CRIME

DROGAS FINANCIAM O CRIME.

Por dinheiro negado (PARA DROGAS) , neto mata avô na zona leste de SP
Agencia Estado


O aposentado Pedro Puccetti, de 71 anos, foi assassinado ontem com um tiro na cabeça pelo próprio neto, o fotógrafo Pedro Augusto Francesquini, de 25 anos. Armado com um revólver e sob efeito de drogas, o rapaz atirou contra o avô, que lhe havia negado dinheiro. O crime, testemunhado pela avó, pela bisavó e pela enfermeira da bisavó de Pedro Augusto, ocorreu num apartamento da Vila Gomes Cardim, na região do Tatuapé, zona leste da capital paulista.Antes de o rapaz atirar, a enfermeira já havia acionado a Polícia Militar. Os policiais chegaram e, do elevador, ao lado do zelador, escutaram o tiro. Ao entrarem no apartamento, o rapaz estava na cozinha, local do crime, e recebeu os policiais a tiros. Um deles atingiu um armário. No revide, os PMs atingiram Pedro Augusto na cabeça. Avô e neto foram encaminhados ao Hospital Tatuapé, onde o rapaz segue internado em estado grave. O aposentado morreu duas horas depois de ser levado para a mesa de cirurgia.Segundo a polícia, Pedro Augusto era viciado em drogas e sua convivência com a família estava muito perturbada. O avô era quem atualmente dava dinheiro ao rapaz, mas, ontem, ao negar ajuda financeira ao neto, o aposentado foi assassinado.



- O Sr. Pedro Puccetti não entendeu bem a idéia de liberalização das drogas, bandeira erguida pelo governador Cabral do Rio. Dentro dessa maravilhosa e educativa idéia do Cabral, faltou avisar aos pais e responsáveis por drogados, que negar-lhes dinheiro para satisfazer suas necessidades pode ser prejudicial à saúde. O Sr Pedro Puccetti é mais uma vítima - indireta - das drogas, fato que não foi levado em consideração pelo mais modernoso governador que o Rio de Janeiro conseguiu eleger. Cabral esqueceu que a droga mata não apenas os infelizes viciados (que continuem morrendo mesmo), mas todos aqueles que não a financiam; sejam pais, tios, avós ou o próximo assaltado ou sequestrado no trânsito.


O governador Cabral está se lixando para o Sr. Pedro Puccetti e tantas outras vítimas indiretas das drogas; o seu projeto de governo é apenas o puxa-saquismo explícito ao Lulla, a subserviência que coloca o segundo maior estado da federação de joelhos ao governo mais corrupto da história. O Rio de Janeiro continua lindo, mas não merece um governador como Cabral, e nós não merecemos os dois.




Antes de falar sobre a descriminalização das drogas, muita gente deveria visitar uma clínica de recuperação e ver "in loco" o sofrimento e a dor de perto, de viciados e de seus familiares; sem isso é melhor CALAREM A BÔCA.

Nenhum comentário: