A MODERNA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA.
A moderna aviação civil brasileira tem início em 1º de janeiro de 2003, como de resto, o Brasil moderno começou nessa inesquecível data.
Fases inesquecíveis da nova aviação brasileira, que ficarão nos ANAIS dos passageiros:
1 - Programática. Fase em que novos equipamentos não foram comprados e novos controladores de vôo não foram contratados; tudo em nome da economia, para que hajam mais recursos para a saúde, a educação e a segurança.
2 - Informática. Fase em que os nossos moderníssimos equipamentos em uso param, como qualquer servidor público estressado, que merece um descanso. Esse recurso não é utilizado em países atrasados e brevemente eles pagarão caro por esse desleixo.
3 - Climática. Fase em que por razões de segurança, não seguidas pela aviação ultrapassada do resto do mundo, os vôos são cancelados em Congonhas sempre que chove em São Paulo. Esse procedimento ajuda na economia dos pneus das aeronaves além de prevenir um eventual resfriado aos passageiros.
4 - Dog-mática. Fase em que os Cães farejadores, treinados exaustivamente pela Abin, invadem a pista de Congonhas à procura de eventuais rachaduras na pista (Cão invade pista e interdita Congonhas-SP por meia hora). Óbviamente que passageiros antipatriotas, tucanos enrustidos e oposicionistas da modernidade não entendem esse moderno recurso da moderníssima aviação civil brasileira.
Oposição Raivosa e antipatriotica
É vergonhosa a atuação da oposição propondo uma CPI para apurar impossíveis irregularidades na Infraero. Chega a ser antipatriótico. O país não pode parar. Logo agora que o espetáculo do crescimento vai começar, levando o Brasil a um crescimento nunca antes visto, batendo as superpotências Africanas e Caribenhas, não é possível assistirmos calados essa irresponsável oposição. Afinal de contas, a mesma oposição que apoiou o presidente em todo o primeiro mandato, que foi o melhor cabo eleitoral que um governante jamais teve, não pode, agora que caminhamos para a Redenção, atrapalhar o melhor presidente que já tivemos desde Deodoro.
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