Como se sabe, a tônica das discussões entre Bush e Lulla será o álcool. "Nunca antes" houve uma oportunidade como esta. Dois dos maiores entendidos em álcool debaterão frente a frente. Nessas discussões não devem bancar a "oncinha", devem se abrir, não ficando ambos como um "pitu" que se esconde em "Rio das Pedras". A discussão deve ser "100 Limite" e não deve andar de lado como um "Caranguejo". A solução para o álcool não pode esperar mais "51" anos para ser resolvida.
A recepção a Bush não será amistosa. A Une (União nacional dos etílicos), Ubes (União brasileira de etílicos socialistas) e da Umes (União dos marafólogos etílicos socialistas) prometem aguar o chopp do Bush nessa visita. Em apoio a Cuba Libre esses incansáveis estudantes irão boicotar o símbolo do imperialismo americano;a coca-cola,não as nobres plantas da família Erythroxylaceae que não têm nada a ver com essa história. O MST também suspenderá as democráticas invasões para protestar. A passagem de Bush pelo Brasil, pelo visto,não será fácil, com certeza isso afetará o excelente nível de aceitação do presidente Bush junto ao eleitorado americano; mas como Bush não pretende ficar eternamente no poder, ao contrário de Lulla, os EUA continuarão tratando o Brasil da era Lulla com todo o respeito que merecemos.
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