segunda-feira, março 26, 2007

CHEGA DE PAZ



BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO


Ato de Luto pelo Rio aconteceu nesta segunda na Cinelândia

A união faz a força. Com esta idéia o movimento “Rio de Paz” realizou o ato “Luto pelo Rio” e pediu cinco minutos de silêncio, no início da noite dessa segunda-feira (26), na Cinelândia, no Centro do Rio. Segundo a Polícia Militar, cerca de 300 pessoas, com camisetas pretas e velas acesas, pediram paz, justiça e medidas imediatas das autoridades para diminuir os índices de violência na cidade.

Durante a manifestação, o coordenador do Viva Rio, Rubens César Fernandes (que já defendeu traficante -Clique aqui -), informou que nas próximas duas semanas será realizado um fórum com as autoridades de segurança do Rio de Janeiro. Ele quer debater medidas para diminuir a criminalidade no estado. (G1)


Está na hora dos protestos contra a violência sairem da mesmice das passeatas "pela Paz". Não estamos vivendo os românticos tempos dos hippies, do Paz e Amor contra a guerra do Vietnã. A guerra está a um passo da soleira de nossas portas - quando não a invade -. Estão morrendo jovens, adultos, idosos, ricos e pobres. O inimigo está sendo protegido por leis estúpidas que o próprio coordenador do Viva Rio defende. O inimigo, maior ou menor de 18 anos, tem defensores com passado nebuloso, muitas vêzes mais perigosos porque têm a caneta que legisla e que retém verbas da segurança, preferindo gastá-las no projeto de perpetuação no poder. Bandidos (eleitos ou não) não querem a PAZ. Bandidos (com mandatos ou não) preferem as passeatas ordeiras, sem cobranças maiores. Bandidos só respeitam a mão firme de quem não se curva, de governadores que não tentem legalizar as drogas e de presidentes que não afaguem quadrilheiros. Bandidos com mandatos eletivos ou mandados de prisão só respeitam no Grito, quando a sociedade fazer valer a sua força e exigir o que lhe é de direito.


Cá p'rá nós.... Será possível um marginal respeitar ministro que apoiou terroristas, assaltantes de bancos e sequestradores? O Hamas respeitava Arafat?

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