"Embriagado" pela reeleição, Lulla não economiza na "dose" de otimismo, marca do seu populismo barato. Lulla parece viver profundas "crises de abstinência" quando passa um dia inteiro sem proferir alguma "pérola"; parece ser um "vício" que não o abandona jamais. Esse verdadeiro "Delirium Tremens" verbal acompanha o presidente em todas as ocasiões; seja inaugurando obras feitas anteriormente ou numa feira setorial. O "porre" de otimismo, sempre aumentando a dosagem de fatos mínimos e sem consistência, é uma constante nos pronunciamentos do presidente.
O momento Mágico da economia, citado por Lulla, deve ser o Brasil na rabeira do crescimento. A magia da economia deve estar no setor bancário que, nunca antes, lucrou tanto quanto neste governo.O momento mágico deve ser a retirada de recursos do saneamento para "injetá-los" no Panamericano 2007, sem que ninguém proteste.
O mágico presidente consegue ser auto-suficiente em petróleo, apenas na publicidade; na perfeição de um sistema de saúde falido; na segurança pública dominada pelo tráfico e na educação de resultados ridículos.
Estivessemos em 31 de janeiro - Dia Internacional do Mágico - a fala do presidente seria normal, mas o dia 13 de março foi o dia do Zé do Caxião ( José Mojica Marins ) um expert em filmes de terror nacional: tá explicado!
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