
Celso Daniel não foi o "exemplo" da ética e da probidade. Foi morto porque sabia do "pedágio", concordava com esse ilícito; apenas divergia quanto ao destino desses recursos. Esses recursos estavam aumentando o patrimônio de seus arrecadadores e não o Caixa do partido. Crime político? Não, apenas um "acerto" de contas entre integrantes de um mesmo esquema. Envolve mais pessoas que "não podem e não devem" ser atingidas? Certamente. Se assim não fosse, qualquer inspetor de quarteirão já teria resolvido o caso.
O Caso Celso Daniel e também o caso Toninho do petê, ficarão para a história: a mais Podre deshhti paizzz.
Blogagem coletiva conduzida por Shirlei Horta
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