quarta-feira, janeiro 03, 2007














Crescer, acelerar, incluir....

Pela primeira vez eu acredito nas promessas do Lulla. É preciso crescer o aparelhamento do estado; somente os quarenta e tantos mil companhêros é muito pouco, é preciso aparelhar agora com os novos "aliados".
Logo após ter sido empossado (e não tomar posse que aqui não é a casa de Irene, embora pareça) o que faz o supremo? Vai descansar, vai molhar o bilau, deixando o país com um ministério interino - os que ficaram, é claro - que mudará ao sabor das negociatas com o PMDB, que hoje não é mais a noiva cobiçada, mas uma cafetina sem escrúpulos. É preciso crescer o balcão de negócios em que virou o país.

Acelerar a tomada do poder. É preciso acelerar as "reformas" que possibilitem ou a continuidade ou a impunidade, caso alguém ouse investigar esse podre periodo recente da história da república.

Incluir, cada vez mais, no aparelho estatal pessoas desqualificadas como o presidente da Infraero, das agências reguladoras (existem?), Secom e outras. É preciso incluir a laborfobia presidencial como algo natural

E, na verdade Lulla cumpriu o que prometeu no primeiro mandato:
Mudar. Mudou literalmente a cara do Brasil, que passou a ser uma autentica Esbórnia, onde impera a orgia com os recursos públicos, a farra dos desmandos e o desregramento da lei.

PS - E vem aí o PAC - (Petralhas Assaltando - mais - os Cofres?) - No início do mandato anterior, a peça publicitária foi o Fome Zero e o Primeiro Emprego, agora é Pac. E viva o marketing!

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