PAC - ENFIM UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL
Definitivamente, ninguém é tão estupido quanto Lulla pensa nem tão idiota quanto elle gostaria.
Um Plano, tenha o nome que tiver, é e será sempre um amontoado de intenções que, dependendo de quem o elabora ou executa, poderão ser reais e exequíveis ou tornarem-se mais uma grande frustração.
Quem conhece o "aparelhamento" do estado promovido pelo atual governo, a inoperância das agências reguladoras e o sepultamento do programa de concessão de rodovias, poderia levar à sério o PAC que será anunciado hoje?
Quem viaja, a partir do aeroporto mais movimentado do país, sabe muito bem que um governo que prioriza a reforma de banheiros em detrimento do recapeamento das pistas, jamais poderá ser gestor de qualquer tipo de crescimento, a não ser o do crescimento da corrupção.
Se, realmente, quizesse promover um crescimento mínimo e aceitável, o governo Lulla já teria, assim que reeleito, promovido cortes nas despesas e a diminuição de ministérios tão úteis quanto um calo na ponta da língua.
Ao longo dos ultimos quatro anos - os melhores das últimas décadas no planeta - o governo não investiu numa infraestrutura que possa suportar um crescimento de, por exemplo, o mágico percentual de 5%. O governo Lulla ficou apenas nos PLANOS, que jamais saíram das pranchetas dos publicitários. Uma série infindável de escândalos, demonstrou que o crescimento foi o da impunidade, da falta de ética e do desdém com as instituições.
O PAC prevê investimentos de 500 bilhões ao longo dos próximos quatro anos. É pouco, muito ou razoável? A maior parte desse, suposto, montante sairá da iniciativa privada; portanto é muito pouco, já que o governo, mais uma vez não fará a sua parte.
O investidor não arrisca na geração de empregos ou na instalação de unidades produtivas. Para que isso aconteça é necessário muito mais do que o pomposo nome de um hipotético PLANO DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO. É preciso que existam garantias de investimentos no setor enérgético, na diminuição da carga tributária, na flexibilização das leis trabalhistas, na reforma da previdência, etc.. Quem arrisca é jogador da mega-sena ou frequentador de cassinos; o setor produtivo vive de certezas futuras. Essa certeza futura passa pela qualidade de parcerias econômicas e políticas de um governo. Cá prá nós, as parcerias políticas - e ideológicas - em que está se metendo o governo Lulla, assustam qualquer empreendedor; desde o botequeiro ao mega investidor.
O investidor não arrisca na geração de empregos ou na instalação de unidades produtivas. Para que isso aconteça é necessário muito mais do que o pomposo nome de um hipotético PLANO DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO. É preciso que existam garantias de investimentos no setor enérgético, na diminuição da carga tributária, na flexibilização das leis trabalhistas, na reforma da previdência, etc.. Quem arrisca é jogador da mega-sena ou frequentador de cassinos; o setor produtivo vive de certezas futuras. Essa certeza futura passa pela qualidade de parcerias econômicas e políticas de um governo. Cá prá nós, as parcerias políticas - e ideológicas - em que está se metendo o governo Lulla, assustam qualquer empreendedor; desde o botequeiro ao mega investidor.
A Boa Notícia? Uma parte de todo esse investimento já está assegurado: virá do FGTS do trabalhador, querendo ou não. É a democracia Lullista. E a luz no fim do túnel? Rebate falso: é um trem que vem vindo para nos atropelar, mais uma vez.
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