sexta-feira, janeiro 26, 2018

CO2: Brasil não cumpre o impossível, mas ambientalistas querem mais e pior








por Luis Dufaur(*).


O Brasil está longe de cumprir as metas climáticas que impôs a si mesmo no âmbito do Acordo de Paris e caminha na contramão das políticas climáticas implementadas na era petista, reconhecida no artigo do BrasilAgro.

Em Paris, a então presidente Dilma Rousseff prometeu demagogicamente que o País reduziria em 37% as emissões de CO2 – o bicho papão do aquecimentismo climático – até 2025.

Mas essas subiram 8,9% só em 2016 tornando ainda mais inverossímil a espalhafatosa meta. Isso obviamente preocupa às organizações e militantes verde-vermelhos que agitam o inexistente fantasma das “mudanças climáticas”.

Eles exigem mais rigor estatista para estrangular mais o País implementando a irreal agenda ambiental prometida em Paris.

Neste blog tivemos repetidas ocasiões de mostrar que a meta apresentada pela heroína climática petista era uma fantasia irrealizável.

Porém, ela escondia um objetivo encravado no coração petista: arruinar o Brasil paralisando sua indústria e seu agronegócio para “salvar o planeta”. Isso deveria levar a uma miséria do tipo cubano.

Reprimir as emissões de CO2, o chamado gás da vida, não influiria nada no clima, como foi de mostrado pelos melhores cientistas do País na matéria. Vide as declarações do Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, (lá em 2010!) sobre o assunto.

Nada indica que os ativistas profissionais abandonarão as exigências
insensatas e sem a menor base científica.


Acresce que para atingir a fabulosa proporção de – 37%, as esquerdas e os ainda mais radicais militantes ambientalistas sonhavam com medidas socialistas ditatoriais.

Essas deviam interromper a expansão da área cultivável – e se possível reverte-la – ferir o coração energético da atividade industrial e condenar os cidadãos a andar só de transporte público – dono de carro seria tido como bandido – e idealmente passar à bicicleta como na China de Mao Tsé Tung

Ou, ainda mais virtuosamente, se adaptar a uma choça indígena primitiva para evitar o aquecimento que transformaria a Terra num planeta ardente e desértico.

Hoje figuras emblemáticas do PT e de seu esquema de corrupção estão às voltas com a Justiça.

E, no âmbito internacional, a saída dos EUA jogou uma pá de cal no ruinoso acordo parisiense.

Se os EUA ficam de fora, muitos outros países já deixaram entender que não levarão a sério o que assinaram. O Acordo de Paris ficará tão oco como o Protocolo de Kyoto que pretendia substituir.



A vida normal falou: a meta ideologicamente enviesada é inatingível e a emissão de gás da vida aumentou naturalmente em 8,9%.

Mas a confraria eco-anarquista parece cega. Em vez de sossegar e criar juízo, volta à carga com mais propostas no sentido do acordo hoje semi-morto.

Esperneiam contra a medida provisória 795 em andamento no Legislativo, que concede incentivos fiscais ao setor de óleo e gás, que, para eles, é o demônio capitalista maior na emissão de CO2 no mundo.

Para Viviane Romeiro, do WRI (World Resources Institute), o Plano Decenal de Energia (PDE) mostra que o governo brasileiro desconhece as agendas de clima. E isto, na linguagem da confraria verde, é crime contra o planeta.

Segundo ela, o Brasil não só não cumpre o que prometeu no Acordo de Paris, mas nem mesmo as promessas anteriores previstas na Política Nacional de Mudança do Clima.

Repetimos: são impossíveis de serem cumpridas porque ideologicamente enviesadas e contrárias à natureza.

Climatologista sério anunciava em 2010 o arrefecimento global, para espanto dos jornalistas crentes no mito do aquecimento global:



Fonte- midia sem máscara
Fonte- Ecologia, clima e aquecimento
(*) Luis Dufaur - Escritor, jornalista,conferencista de política internacional,sócio do IPCO,
webmaster de diversos blogs

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