sábado, março 31, 2007
A GREVE DOS CONTROLADORES DE VÕO
A GREVE DOS CONTROLADORES ACABOU, MAS...
O caos ainda vai perdurar até segunda-feira. A verdade da falta de estrutura, de equipamentos e controladores vai continuar. Infelizmente, para o mais inoperante governo deshhti paizz, a Infraero, um antro de corrupção e a ANAC, um antro de incapazes. não conseguirá ajeitar os cálculos, fazer com que passageiros desapareçam, com que o numero de controladores aptos e falando inglês apareçam da cartola ou que aviões brotem do chão, como fez o IBGE com os números da economia.
Não existe mágica que conserte a Incompetência, nem mesmo a astúcia da publicidade mentirosa de um Duda Mendonça fará com que tudo seja esquecido e resolvido a curto prazo.
A revolta dos passageiros, em grande parte, atingiu o alvo errado. As Companhias de Aviação tampouco os controladores de vôo são culpados pela crise; a ineficiência do governo sim é o culpado e apenas uma manifestação teve esse objetivo (pelo menos a única mostrada pela Record, já na madrugada de hoje):
"Minuta de Negociação
O Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Secretária-Executiva da Casa Civil da Presidência da República comprometem-se com os seguintes itens de negociação a respeito do controle do tráfego aéreo:
1. O Governo Federal fará a revisão dos atos disciplinares militares, tais como transferências, afastamentos e outros, envolvendo representantes de associações de controladores de tráfego aéreo, ocorridos nos últimos seis meses, assim como assegura que não serão praticadas punições em decorrência da manifestação ocorrida no dia 30.03.2007;
2. Abrir um canal permanente de negociação com representantes, inclusive de controladores militares, para o aprimoramento do tráfego aéreo brasileiro, tendo como referência de início dos trabalhos a implantação gradual de uma solução civil, a partir de terça-feira, 03 de abril de 2007;
3. Abrir um canal de negociação sobre remuneração dos controladores civis e militares a partir de terça-feira, 03 de abril de 2007.
Paulo Bernardo Silva
Para quem acredita em um acôrdo sem data para ser cumprido e que promete remuneração para os militares que não seja a que já está em vigor, já é alguma coisa. Há os que acreditam piamente nas fábulas e há os que acreditam no governo Lulla, morrerão todos acreditando em papai noel.
sexta-feira, março 30, 2007
OS AEROPORTOS ESTÃO FECHADOS EM TODO O PAÍS, POR CAUSA DA DENGUE
A INCHAERO INFORMA
OAB ULTRAPASSADA E CONIVENTE
quinta-feira, março 29, 2007
AOS VITORIOSOS O PRÊMIO JUSTO.
CURITIBA E SALVADOR
CURITIBA - PR
Imagem- Rua das Flôres
SALVADOR - BA
Imagem - Vista da Baía de Todos os Santos.
Momentâneamente as duas cidades homenageadas, sedes de governo de seus estados, estão sob o "jugo" de gente incompetente. O Paraná está nas mãos do publicitário do Socialismo-Lixo-Venezuelano, o Neo-Chavista-Nepotista Requião e esperamos, em curto espaço, homenageá-lo com um Réquiem bem grandão. A Bahia está sob os grilhões de Jack Wagner, um misto de promoter do new-lesbian-casual e propagandista de destilados mais fortes. Aos curitibanos e soteropolitanos os nossos cumprimentos.
quarta-feira, março 28, 2007
SOLUÇÃO PARA A BADERNA AÉREA TEM HORA PARA TERMINAR
Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
Denize Bacoccina De Brasília
Para a ministra, desigualdade ainda vai demorar para acabar
A ministra Matilde Ribeiro, titular da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial (Seppir), diz que considera natural a discriminação dos negros contra os brancos.
Em entrevista à BBC Brasil para lembrar os 200 anos da proibição do comércio de escravos pelo Império Britânico, tido como o ponto de partida para o fim da escravidão em todo o mundo, ela disse que "não é racismo quando um negro se insurge contra um branco".
"A reação de um negro de não querer conviver com um branco, eu acho uma reação natural. Quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou”, afirmou.
Ribeiro disse que ainda vai demorar até que as políticas públicas implantadas nos últimos anos comecem a dar resultados concretos e diminuam a diferença econômica e social entre as populações branca e negra do país. ..
BBC Brasil - E em quanto tempo a senhora acha que poderemos ter uma situação de igualdade, onde as pessoas sejam julgadas pelo mérito, independentemente da raça?
Matilde Ribeiro - No Brasil, o racismo não se dá por lei, como foi na África do Sul. Isso nos levou a uma mistura. Aparentemente todos podem usufruir de tudo, mas na prática há lugares onde os negros não vão. Há um debate se aqui a questão é racial ou social. Eu diria que é as duas coisas.
Matilde Ribeiro - É o seguinte: chegaram os europeus numa terra de índios, aí chegaram os africanos que não escolheram estar aqui, foram capturados (?)e chegaram aqui como coisa. Os indígenas e os negros não eram os donos das armas, não eram os donos das leis, não eram os donos dos bens de consumo. A forma que eles encontraram para sobreviver não foi pelo conflito explícito. No Brasil, o racismo não se dá por lei, como foi na África do Sul. Isso nos levou a uma mistura. Aparentemente todos podem usufruir de tudo, mas na prática há lugares onde os negros não vão. Há um debate se aqui a questão é racial ou social. Eu diria que é as duas coisas.
Matilde Ribeiro - Eu acho natural que tenha. Mas não é na mesma dimensão que nos Estados Unidos. Não é racismo quando um negro se insurge contra um branco. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um negro de não querer conviver com um branco, ou não gostar de um branco, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou. ... BBC-Brasil
Esta Senhoura Matilde é Ministra do quê mesmo? Técnicamente ela se propõe a promover a Igualdade Racial , na prática ela deu o empurrão "oficial" para a Desigualdade. A prática de jogar setores da sociedade, uns contra outros, não é novidade neste governo. Lulla, em campanha e sempre que pode, culpa as Zelites pela situação dos mais pobres, sempre se eximindo de quaisquer responsabilidades pelo desemprego, pela segurança e pela educação. As elites do setor bancário, as que mais tiveram ganhos em todos os tempos, foram, são e, pelo visto, serão as mais beneficiadas até o fim - se existir - deste porco governo.
Embora poucas pessoas saibam da existência dessa Senhoura Ministra (talvez até o Lulla a desconheça), bastou um microfone e um holofote para que ela destilasse o veneno do preconceito e da incitação ao confronto. Admitindo ou não, a Sra. Matilde deu o pontapé inicial de um jogo perigosíssimo. Mas também pertencendo aos "quadros" do governo, o que mais se poderia esperar senão incompetência?
E só para terminar, é bom lembrar à Senhoura Ministra que fique à vontade, sem a burocracia de mandados judiciais, para revirar minha casa à procura de qualquer chicote ou outros instrumentos de tortura.
terça-feira, março 27, 2007
BALCAO DE NEGÓCIOS DO LULA
BALCAO DE NEGÓCIOS
Infelizmente, não restam dúvidas. A chamada coalizão nacional não passa de um enorme balcão de negócios, um senhor "toma lá dá cá", um troca-troca da pior qualidade que satisfaz os amigos e os companheiros, privilegiando o valor político em detrimento do técnico. Mais uma vez, a história se repete e o Brasil sairá com o grande perdedor.
Dr. David Neto
Médico - Ex- Secretário de Saúde e Medicina Preventiva
GOVERNO ECOLOGICO
segunda-feira, março 26, 2007
CHEGA DE PAZ
Ato de Luto pelo Rio aconteceu nesta segunda na Cinelândia
A união faz a força. Com esta idéia o movimento “Rio de Paz” realizou o ato “Luto pelo Rio” e pediu cinco minutos de silêncio, no início da noite dessa segunda-feira (26), na Cinelândia, no Centro do Rio. Segundo a Polícia Militar, cerca de 300 pessoas, com camisetas pretas e velas acesas, pediram paz, justiça e medidas imediatas das autoridades para diminuir os índices de violência na cidade.
Durante a manifestação, o coordenador do Viva Rio, Rubens César Fernandes (que já defendeu traficante -Clique aqui -), informou que nas próximas duas semanas será realizado um fórum com as autoridades de segurança do Rio de Janeiro. Ele quer debater medidas para diminuir a criminalidade no estado. (G1)
FINALMENTE 2007 COMEÇOU.
Horácio Antônio Braun - Jornalista, publicitário e bon-vivant (* 13/06/1949 + 24/03/2007).
domingo, março 25, 2007
UMA TRÁGICA MORTE PODERIA TER SIDO EVITADA
LULA E A POLÍTICA COM "P" MAIÚSCULO
Dr. David Neto
Médico e Jornalista - Ex- Secretário de Saúde e Medicina Preventiva
GLTB (gays, lésbicas, transgêneros e bissexuais) também matam.
sábado, março 24, 2007
P'RÁ VARIAR MAIS UM MONTE DE BOBAGENS PALACIANAS
sexta-feira, março 23, 2007
UMA FÁBULA E UMA VERDADE (OU AO CONTRÁRIO)
quinta-feira, março 22, 2007
TO PIB OR NOT TO PIB
crime organizado e videoconferência prejudicam o turismo
COLLOR, O PRESIDENTE BACANA. LULLA , O PRESIDENTE DA CANA.
quarta-feira, março 21, 2007
Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
No dia 30 de Setembro de 2000, o jornais The New York Times, Associated Press e outros grandes órgãos da mídia publicaram a foto de um jovem rapaz - ensangüentado e ferido - sob a mira do cacetete de um policial israelense. A legenda o identificava como uma vítima palestina das recentes manifestações -- com a clara implicação de que o soldado israelense era o que estava agredindo o rapaz. A verdadeira identidade da vítima foi revelada quando o Dr. Aaron Grossman, de Chicago, enviou a seguinte carta ao Times: "A respeito da foto na página A5 do soldado israelense e o palestino no Monte do Templo, aquele palestino é na verdade meu filho, Tuvia Grossman, um estudante judeu de Chicago. Ele, e dois de seus amigos, foram arrancados de seu táxi, enquanto viajavam em Jerusalém, por uma multidão de árabes palestinos, e foram severamente espancados. A foto em questão não pode ter sido tirada no Monte do Templo, uma vez que não há postos de gasolina no Monte do Templo, e certamente não com inscrições em hebraico, como a que pode ser claramente vista atrás do soldado israelense que estava tentando proteger meu filho da multidão."
Em resposta, o New York Times publicou uma insignificante correção que identificava Tuvia Grossman como "um estudante americano em Israel" -- não um judeu que havia sido espancado por árabes. A "correção" também dizia que o "Sr. Grossman foi ferido" na "Cidade Velha de Jerusalém" -- apesar de o espancamento na verdade ter acontecido no bairro árabe de Wadi al Joz, e não na Cidade Velha. Em resposta ao ultraje público que a correção inadequada causou, o New York Times publicou novamente a foto de Grossman -- desta vez com a legenda correta -- com um artigo completo detalhando seu quase-linchamento nas mãos de manifestantes palestinos.
Veja quem está participando desta blogagem. Clique no nome e vá conferir. Vamos ver o que os outros têm a dizer sobre a discriminação:
Cris, Jens, Poliane, Laine, Chawca, Célia, Carla, Bárbara, Carlos, Jonathan, Cacau, Ursula, Tati Sabino, Lúcia, Lu (Niniel), Mélica, Mero Espectador, Luci Lacey, Lulu, Jeane, Aline, Keila, Verinha, Olhos de Mel, Leandro, Monkakau, Vivi, Mário, KK, Patty, Aninha, Alê, Saramar, Marcos, Cristiane Saldanha, Renata, Cirilo, Sam, Regina, Fernanda, Cilene, CAntonio, Márcia do Valle, Ronaldo, Ricardo Rayol, Enoísa, Renata, Guilherme, A comentarista, Edu, Chris, Mi, Clarice, Paulo, Jorge, Luma, Kevin, Célia (Paris), Marta, Morgana, Miguel, Crys, Simone, Lila, Tina, Mércia, Rafael,Jackie, Ceci, Marcelo, Fábio, Kátia, Dani, Fernando, Laura, Femme,