segunda-feira, março 12, 2007

Por pouco não se repetiu o massacre que vitimou o menino João Hélio.





































Por pouco não se repetiu o massacre que vitimou o menino João Hélio.




Menino é jogado para fora do carro em assalto no RJ.


Rio de Janeiro - Pouco mais de um mês depois da trágica morte do menino João Hélio Fernandes Vieites, de 6 anos, arrastado por bandidos ao longo de sete quilômetros amarrado ao cinto de segurança, o Rio de Janeiro teve um caso semelhante na madrugada de ontem. Bandidos que eram perseguidos pela polícia roubaram um carro e, quando retiravam um casal e um garoto de 8 anos de dentro do veículo, PMs se aproximaram. Segundo o boletim de ocorrência, o menino, identificado apenas como Tiago, teria sido jogado para fora do carro. Apesar disso, o garoto não se feriu.“Estavam todos a pé, retirando o casal do carro. Com a chegada da viatura, eles jogaram a criança para fora do carro e começaram a disparar [tiros] em nossa direção”, contou, no boletim de ocorrência, um dos policiais responsáveis pela prisão da quadrilha. Um dos assaltantes foi morto (ele foi identificado apenas como Hugo), um preso e três menores de idade foram detidos. Leia na íntegra Gazeta do Povo





- Enquanto isso, o PMDB elege se presidente ou quem vai negociar cargos na república da Sacanagem Lulliana; a OAB sai na cruzada para a Reforma Política; a CNBB quer proteger a Amazônia, mesmo que em breve não sobre ninguém para vê-la e Lulla está preocupado com o álcool, com a ajuda a seus cumpanhêros bolivarianos e com seu projeto de perpetuar-se no cargo. Maioridade Penal e fim da progressão para crimes hediondos, nem pensar. Afinal estamos em permanente comoção popular e não convém legislar nesse estado emocional. E tudo continuará como está, até a próxima vítima. Talvez o Congresso se reúna, exigindo da industria automobilística que faça algo para impedir que crianças sejam atiradas para fora do veículo em movimento. Quem sabe exijam que os passageiros tenham um air-bag instalado no corpo. Talvez proibam que menores de 18 anos sejam passageiros dos automóveis. Melhor mesmo seria proibir a circulação de automóveis; sobraria mais gasolina, mais álcool, mais bio-diesel e poderíamos exportar tudo para o mundo. Autosuficiência em petróleo, hegemonia na exportação de combustíveis alternativos e carroças, muitas carroças para o deslocamento da população: ainda sobraria o cocô dos cavalos, jumentos, asnos e burros para transformarmos em adubo para a imensa plantação de cana, maconha e coca.




Enquanto um crime hediondo não acontecer com alguma figura de alta representatividade, seus filhos ou suas espôsas, nessa pocilga chamada Brasil, nada mudará.

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