segunda-feira, julho 13, 2020

Fact Checkings e a Cloroquina







LISTA DE PESQUISAS CIENTÍFICAS E REPORTAGENS COM RESULTADO FAVORÁVEL AO USO DA CLOROQUINA PARA CORONA VÍRUS. DEFORMAÇÃO DA MÍDIA EM GERAL E FACT-CHECKINGS COMO AGÊNCIA LUPA E COMPROVA.

por Félix Soibelman(*)

Introdução.

Você já deve ter ouvido repetida a frase de que "está comprovado por diversos estudos que a cloroquina é ineficaz contra o COVID-19" (Corona Vírus) ou que há efeitos colaterais perigosos no seu uso. Logo após esta introdução há uma lista de pesquisas científicas e reportagens que contrariam essas assertivas.

Não obstante, alguns comentários devem ser feitos a respeito das argumentações mais recorrentes. E depois sobre como agem as fact-checkings como Agência Lupa e Comprova.

O primeiro argumento mais recorrente contra o uso da cloroquina é a ausência de estudos randômicos com duplo-cego. Ele foi empregado conta o estudo de Raoult Didie e logo repetido contra os protocolos do Prevent Senior, ambos com resultados altamente positivos.

Pois bem, o fundamento do uso da cloroquina, pelo que pude entender, é alteração do nível do Ph (acidez) na célula evitando a replicação viral se aplicada logo ao início do contágio, ou seja, não é um remédio profiláico, nem exerce ele a cura, mas impede que o vírus se reproduza. É uma das teses.

A experiência do Prevent Senior apresentou resultados, assim como uma miríade de estudos no mundo inteiro (o estudo de Marseille e outros). Abaixo os relaciono numa lista, não apenas reportagens, mas com o link de todas as pesquisas publicadas em revistas científicas

A alegação de ausência de duplo cego randômico é improcedente na medida em que há casos nos quais em apenas uma semana o pulmão já se compromete, não havendo tempo para testar se há contágio com o corona e depois aplicar o placebo e o remédio autêntico dividindo em grupos iguais (50% cada grupo - sem escolher as pessoas na divisão duplo cego) ministrando-o randomicamente, pois, ao final do teste, os que tivessem tomado o placebo não poderiam mais fazer uso da cloroquina porque uma vez replicado o vírus em grande quantidade de células já não funciona mais.

Logo, o argumento, sólido, por sinal, é que se o surto aumentava, e entre cada 100 pacientes, 5 a 10 tinham covid, afluindo ao hospital mais pessoas com sintomas, esses números deveriam se manter e até aumentar. Logo, se o número de pessoas infectadas aumentava e o número de pessoas que chegavam em estados extremos foi diminuindo, significa, por um raciocínio simples de amostragem, que o remédio, aplicado precocemente, surte o resultado.

Elimina-se assim a alegação de não haver justificativa, que como toda justificativa, é lógica, apresentando-se a probabilidade como intensidade da possibilidade.

Já o argumento sobre os efeitos colaterais, frise-se que a cloroquina é ministrada há 65 anos, sendo realmente uma vergonha que pesquisadores sérios ponham-se a publicar, como se novidade fosse, a soldo de sabe-se lá quem, sobre efeitos colaterais já conhecidos há 65 anos, administrados e dominados pelos médicos.

PESQUISAS CIENTÍFICAS

49 (QUARENTA E NOVE) estudos podem ser vistos em:

Não obstante, colhi alguns destes e outros da revista https://www.sciencedirect.com. Pode ser que, por isso, alguns deles estejam repetidos, como o estudo de Mardelha








REPORTAGENS E ENTREVISTAS

1) GAZETA DO POVO


3) Prevent Senior


4) Dr. Zelenko


5) Kalil


6) Nise Yamaguchi


7) istoé

10) Autorização do uso na Russia

Autorização de uso na Russia, que tem muito mais infectados do que o Brasil mas muito menos mortos


11) Zanoto


12) Hospital do Piaui


13) Flávio Mendonça


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(*) Félix Soibelman é Presidente da ASBI - ASSOCIAÇÃO SIONISTA BRASIL-ISRAEL. Advogado, editor e atualizador da Enciclopédia Jurídica Soibelman. Primeira obra eletrônica a ter a imunidade tributária reconhecida pelo STF.



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