"Foi uma longa noite em que as luzes da democracia desapareceram, apagadas por golpes autoritários". "Cabe fazer votos de que nunca mais a liberdade na região venha a ser ameaçada e que, em cada país, os povos possam sempre resolver em paz as suas diferenças", acrescentou o NOÇO presidente.
Muito pomposo, formal e pouco prático. Pinochet é apenas mais um ditador que se vai. Ficam outros como Fidel, Kadhafi e Omar al-Bashir - do Sudão, que foi ajudado pela diplomacia do governo Lulla, mesmo sendo o mais novo genocida do terceiro mundo -. Todos eles, com estreitas ligações ao "noço" governo. Existe ainda os futuros ditadores como Chávez e alguns que estão ansiosos para se tornarem.
Melhor seria mudar a nota para:
"Pinochet morreu, mas ainda faltam outros tão assassinos quanto ele. Meu amigo Fidel que me perdoe, mas democracia é fundamental". ass- Eu-nunca-sei-de-nada-da-Silva. (LOGO APÓS RENUNCIE)
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