O governo brasileiro discorda da pena de morte imposta ao ex-presidente iraquiano Saddam Hussein pela Corte Suprema de Apelação do Iraque. Em nota oficial divulgada hoje, o Ministério das Relações Exteriores reconhece que o regime imposto por Saddam foi marcado por "atos de violência contra a população" e "brutal cerceamento das liberdades", mas destaca que o Brasil é, por princípio, contra a pena de morte.
Sexta, 29 de dezembro de 2006, 17h16 (Terra)
- Alguém pensou que a posição do Guverno seria diferente? Puro espírito de corpo (no caso deste governo o correto é espirito de porco): os iguais se ajudam.
Espero que o senador Suplicy vá até o Iraque, segure a corda impedindo a cena deprimente de um cumpanhêro ditador estrebuchando tal qual um porco.
Se quiser, pode ficar por lá, levando os ex-terroristas(será?) que fazem parte do (des)governo Lulla. O país agradece.
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