por Julio Severo
No começo desta semana, o site homossexual A Capa informou que o deputado federal Pastor Eurico, do PSB, havia encaminhado à Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) um projeto de ajuda a homossexuais.
Projeto semelhante já havia sido arquivado em 2013, sendo maliciosamente atacado como “projeto de cura gay” até mesmo por líderes evangélicos buscando agradar ao governo e à mídia esquerdista.
Não se passou uma semana, e o próprio partido do Pastor Eurico já se pronunciou pelo arquivamento do projeto. Nem foram necessárias intervenções indiscretas e espalhafatosas de Jean Wyllys, Maria do Rosário e da usual militância petista pró-sodomia para atacar o projeto. O próprio PSB quer dar conta do recado.
O PSB (Partido Socialista Brasileiro), partido do qual o Pastor Eurico tem a infelicidade de ser membro, abriga criaturas políticas das mais radicais.
Recentemente, a deputada Luiza Erundina, também do PDB, teve aprovado seu requerimento na CDHM para a instalação de uma audiência pública para investigar as igrejas cristãs que se opuseram ao socialismo durante o governo militar.
Nesse mesmo espírito de evolução para trás, o que pode vir por aí num futuro talvez não muito longínquo é uma audiência na CDHM para investigar as igrejas que no passado (que é o nosso presente) se opuseram às práticas homossexuais com base em declarações da Bíblia, livro que então será considerado proibido pelas elites iluminadas.
Quando Marco Feliciano foi indicado como presidente da CDHM, o PSB não deixou por menos. Em nota pública, o partido do Pastor Eurico disse:
“Prezados Companheiros Socialistas, A Executiva Nacional LGBT do PSB vem, por meio desta nota, repudiar a indicação do nome do Deputado Pastor Marco Feliciano (PSC) para a Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Considerando que o PSB é um partido de esquerda e socialista… entendemos que os Parlamentares Socialistas devem votar contra a indicação do nome desse parlamentar para a Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.”
De acordo com A Capa, o PSB declarou que rejeita o projeto do Pastor Eurico, fazendo questão de deixar claro que o PSB tem histórico de apoio à agenda gay e que seu pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos, é a favor da adoção de crianças por duplas gays e da criminalização da chamada “homofobia.”
O vice de Campos é Marina Silva, que apesar de todo o radicalismo do PSB, da Rede Sustentabilidade, do Partido Verde e do PT, sempre optou por um muro diplomático, ora deixando-se incorretamente ser vista como conservadora (que ela nunca foi), ora como militante esquerdista (que ela sempre foi), sobrando-lhe a imagem de melancia: verde e ambientalista por fora e vermelha e socialista por dentro.
O Pastor Eurico vai passar uma barra pesada, e se quiser ir em frente contra a própria agenda das trevas de seu partido, dificilmente Marina irá acompanhá-lo. Para Marina, só em cima do muro.
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Para os que não conhecem, o "pastor" (ou lobo?) deputado Eurico é o mesmo que queria a prisão - leiam bem: prisão - do ministro Joaquim Barbosa do STF:
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