por Daniel Greenfield
Os Médicos Sem Fronteiras têm uma longa história de colaboração e defesa dos terroristas. E são mesmo terroristas.
Seus atuais ataques contra a América e colaboração com os talibãs são completamente inaceitáveis. O pessoal dos Médicos Sem Fronteiras estão mais uma vez a mentindo descaradamente, negando os fatos apresentados pelos Estados Unidos e o pessoal afegão e encobrindo o uso de instalações médicas pelos jihadistas Talibans como escudos humanos.
Esta é a mesma tática que vimos com o Hamas.
É hora de lidar com os Médicos Sem Fronteiras, um nome cínico para uma organização em clonluio com terroristas islâmicos.
O governador em exercício da província de Kunduz, norte do Afeganistão, disse neste domingo que os combatentes do Taliban estavam rotineiramente disparando armas "leves e pesadas" a partir do terreno de um hospital local antes de ser aparentemente atingido por um ataque aéreo dos EUA no fim de semana.
Em uma entrevista, Hamdullah Danishi disse que as instalações dos Médicos Sem Fronteiras era "uma base Taliban" que estava sendo usada para planejar e realizar ataques em toda a capital provincial, cidade de Kunduz.
"O campus hospitalar foi 100 por cento usado pelo Taliban", disse Danishi. "O hospital tem um vasto jardim, e os Taliban estavam lá. Nós toleramos seus disparos por algum tempo "antes de responder.
Os Médicos Sem Fronteiras estão mentindo e negando tudo. A mídia está previsivelmente tomando o lado do grupo da esquerda extremista. Mas a solução é óbvia.
1. Tratar os membros dos Médicos Sem Fronteiras da mesma forma que os recrutas do ISIS quando se trata de viagens internacionais. Em nenhum momento eles devem ser autorizados a viajar para zonas de conflito, uma vez que está manifestamente claro que eles fazem isso para ajudar terroristas. Se eles mentem sobre seus planos de viagem, devem ir para a cadeia.
2. Acabar com o status sem fins lucrativos para eles e para qualquer organização que os financia
3. Acabar com qualquer estatuto especial que eles têm quando operam em zonas de conflito, uma vez que não são profissionais de saúde, apenas auxiliares terroristas que estão ajudando a tomada de Kunduz pelo Taliban.
Tradução: William Uchoa
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