É um pouco mais do que um confronto entre times adversários,
conforme definiram os pensadores Ahmadinejad e Luiz Inácio Lula da Silva
20 de junho de 2009. Naquela manhã, Neda Agha-Soltan a jovem de 26 anos morreu diante das câmeras quando participava de um protesto contra a reeleição do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
“É uma dor que nunca vai cicatrizar”, disse Hajar,mãe de Neda. Ela recorda que costumava acompanhar a filha nos protestos que culminaram após as eleições de 12 de junho, mas não pôde fazer o mesmo naquele dia. “Pedi a ela que tomasse cuidado e ela disse que assim o faria”, disse Hajar.
A morte dessa jovem não reflete apenas um acontecimento restrito a um país sem o menor indicio de democracia; está acontecendo em muitos outros. Aqui do nosso lado, na nossa sofrida América que já virou latrina, querendo ou não, poderemos em breve ver cenas iguais.
Roguemos a Deus que isso não aconteça; o problema é que os governantes de há muito se afastaram de Deus e tudo indica não querem se afastar do poder, jamais.
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