sábado, agosto 11, 2012

REPUBLICA DO BORDEL; ESSE É O BRASIL ERA LULA.






Não basta dizer que Pelotas é "polo exportador de viados": 

Tampouco, em evento em São Luiz, para o lançamento de um programa (mais um das centenas), dizer que o povo está na merda:
"Eu não quero saber se o João Castelo [prefeito de São Luís, do PSDB] é do PSDB, não quero saber se o outro é do PFL [o presiMente sempre foi atualizado para bobagens, mas esqueceu que o partido é o DEM], não quero saber se é do PT. Eu quero saber se o povo está na merda e eu quero tirar o povo da merda em que ele se encontra. Esse é o dado concreto", disse Lula".
O pavio curto (na minha terra se chama falta de educação) da sucessora do ex-presidente mostra que Lula sempre esteve cercado de tudo e todos que nada valem; de pessoas que não acrescentaram nada de positivo na vida dele. E, como desgraça pouca é bobagem, some-se o Marco Aurélio Garcia que ficou conhecido como Top-Top:
Lula teria que deixar sua marca ao terminar o governo e o fez em baixo estilo: nada mais, nada menos do que um advogado que já trabalhou para o partido - portanto deveria se declarar não apto a julgar o mensalão - e que tem o perfil do destempero, como toda a "cúpula" (ou será cópula) do partido.
A vítima do novo ministro do STF foi o jornalista blogueiro Ricardo Noblat:
"Acabo de sair de uma festa em Brasília. Na chegada e na saída cumprimentei José Antônio Dias Tóffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal.
Há pouco, quando passava pelo portão da casa para pegar meu carro e vir embora, senti-me atraído por palavrões ditos pelo ministro em voz alta, quase aos berros.
Voltei e fiquei num ponto do terraço da casa de onde dava para ouvir com clareza o que ele dizia.
Tóffoli referia-se a mim.
Reproduzo algumas coisas que ele disse (não necessariamente nessa ordem) e que guardei de memória:
- Esse rapaz é um canalha, um filho da puta.
Repetiu "filho da puta" pelo menos cinco vezes. E foi adiante:
- Ele só fala mal de mim. Quero que ele se foda. Eu me preparei muito mais do que ele para chegar a ministro do Supremo.
Acrescentou:
- Em Marília não é assim.
Foi em Marília, interior de São Paulo, que o ministro nasceu em novembro de 1967.
Por mais de cinco minutos, alternou os insultos que me dirigiu sem saber que eu o escutava:
- Filho da puta, canalha.
Depois disse:
- O Zé Dirceu escreve no blog dele. Pois outro dia, esse canalha o criticou. Não gostei de tê-lo encontrado aqui. Não gostei.
Arrematou:
- Chupa! Minha pica é doce. Ele que chupe minha pica.
É esse o Brasil da Era Petralha e, pior ainda, não tem hora para terminar: as Urnas Eletrônicas não deixam.

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