O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quinta-feira (20) a aprovação no Congresso Nacional do fim do fator previdenciário. Nesta quarta (19), o Senado aprovou reajuste de 7,7% aos aposentados, além do fim do fator. Em discurso de encerramento da 13ª Marcha dos Prefeitos, Lula sinalizou que deve vetar pelo menos parte da proposta.
“Vocês viram agora com a votação do fator previdenciário. Tem gente que acha que ganha votos fazendo isso, quando na verdade se o povo compreender o que significa isso, essas pessoas podem não ganhar o tanto de votos que esperavam”, criticou.
Segundo Lula, o governo deve agir com “responsabilidade” para evitar danos irreparáveis aos cofres públicos. “Como presidente da República a gente tem que agir com a maior responsabilidade. Se a gente quebrar a prefeitura, o estado ou quebrar o governo, a gente não recupera cedo não”, alertou Lula. ( Por Nathalia Passarinho, Do G1.)
Um velho ditado diz muito sôbre o ocupante atual do Palácio do Planalto: "PARA CONHECER O INÁCIO, DÊ-LHE UM PALÁCIO!(Frase do Barão de Itararé - Escritor Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly).
E abaixo, o desabafo de um profeta português (José Maria de Eça de Queirós 25/11/1845-16/08/1900), que antevia que o Brasil se transformaria num país corrompido, cuja Imprensa (falada, escrita, televisada, digitada, mergulhada na cachaça ou simplesmente vendida) seria servil ao governo petralha:
Estamos perdidos há muito tempo... O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os carateres corrompidos. A prática da vida tem por única direção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte, o país está perdido!
Algum opositor do atual governo?
NÃO!"
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